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Literatura, consumo e ideologia: a construção de perfis da infância em três momentos do mercado editorial infantil brasileiro / Literature, Ideology and consumption: constructing profiles of children at three times the infant Brazilian publishing marketSaraiva, Fúlvio de Oliveira January 2012 (has links)
SARAIVA, Fúlvio de Oliveira. Literatura, consumo e ideologia: a construção de perfis da infância em três momentos do mercado editorial infantil brasileiro. 2012. 197f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T11:17:17Z
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Previous issue date: 2012 / This research looks for to focus the relationship between infancy, literature and editorial market, pointing the existing tension in the power that surrounds these questions. For this, this work analyzes the market bases around a history of the publishing sector that consists at three moments, of formation, of development (and transistion) and of consolidation. Monteiro Lobato come as basic part of joint between a circumstantial book production and one systemized by the market. For the two first moments, representative authors of the characteristics for perceived by us are distinguished as being the main ones of respective historical clippings of the sector: Clarice Lispector for the first period and Ziraldo for the following one. We create, then, analyses of the workmanships related to the traces of each historical context and elaborate a full view on the publications of infantile books in Brazil. Through these procedures, we evidence the interference of the culture of consumption as orienting of reading behavior and examine its influence. At least, we intend to collaborate with an agreement of what it comes to be the child and infancy in Brazilian infantile literature, therefore we believe that what has occurred with the question of the consumption guided for the book’s advertising is harmful for the infant and must be observed with attention. / Esta pesquisa procura enfocar as relações entre infância, literatura e mercado editorial, apontando a tensão existente no poder que cerca essas questões. Para isso, fundamenta-se em torno de uma periodização do setor editorial infantil brasileiro que consiste em três momentos, a saber, o de formação, o de desenvolvimento (e transição) e o de consolidação. Tem-se, ainda, Monteiro Lobato como peça fundamental de articulação entre uma produção de livros circunstancial e uma sistematizada por um mercado. Para os dois primeiros momentos, aos quais nos atemos, destacam-se autores representativos das características por nós percebidas como sendo as principais dos respectivos recortes históricos do setor: Clarice Lispector para o primeiro período e Ziraldo para o seguinte. Criamos, então, análises das obras relacionadas aos traços de cada contexto histórico e elaboramos um panorama sobre a editoração de livros infantis no Brasil. Através destes procedimentos, constatamos a interferência da cultura de consumo como orientadora de padrões de comportamento de leitura e examinamos a sua influência. Com isso pretendemos colaborar com um entendimento do que vem a ser a criança e a infância na literatura infantil brasileira, pois acreditamos que o que tem ocorrido com a questão do consumo orientado pela publicidade livresca é prejudicial para o infante e merece ser observado com atenção.
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A literatura infantil entre a pedagogia e a arte-tensões e conceituação da produção literária para crianças nos anos 1930 e 1940Mota, Francisco Thiago de Souza January 2014 (has links)
MOTA, Francisco Thiago de Souza. A literatura infantil entre a pedagogia e a arte-tensões e conceituação da produção literária para crianças nos anos 1930 e 1940. 2014. 212f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-12T15:19:09Z
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Previous issue date: 2014 / Como um processo que se inicia nos primeiros anos do século XX e que obtém força e contornos mais definidos a partir da década de 1930, os livros escritos para crianças passam a ganhar a atenção de intelectuais e autoridades governamentais brasileiras. Assim, essa mesma literatura, entre o caráter pedagógico ou recreativo que possa conter, entra em um momento de definição de suas características e funções. Criadora de significados e parte da sociedade, a literatura infantil se configura em projeto para a formação do futuro cidadão e, ao mesmo tempo, guarda uma ou mais noções sobre o público ao qual ela é destinada: a infância. Esta pesquisa tem como objetivos identificar o processo de conceituação, formação e consolidação de uma literatura infantil brasileira nas décadas de 1930 e 1940, bem como as temáticas e questões presentes nessa literatura e destinadas a um imaginado leitor infantil. Para tal, foram analisadas as discussões do campo intelectual do momento estudado acerca da produção literária para crianças, principalmente, em periódicos cariocas e na documentação do INEP - Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos – e da CNLI – Comissão Nacional de Literatura Infantil – do Ministério da Educação e Saúde que permaneceu ativa entre os anos de 1936 e 1939, além de parte das obras literárias destinadas às crianças dos escritores Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Cecília Meireles e Viriato Corrêa. Tem se chegado à conclusão da década de 1930 como um momento crucial de crescimento da produção de livros infantis e de tensão entre a existência ou não de uma literatura infantil brasileira, o que essa literatura é e o que deve ser, para que serve e os caminhos a seguir em meio a diferentes formas de manifestação dessa produção. Mais do que isso, há uma íntima relação entre o que é delineado como literatura infantil e o entendido como infância. Sendo este, assim, parte de um processo maior de modificações sobre o entendimento do que é criança e infância.
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