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Caracterização e avaliação do potencial de uso de lodos de estações de tratamento de esgoto doméstico da Região Metropolitana do Recife

Maria Ribeiro Bastos da Silva, Ana January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6733_1.pdf: 1642360 bytes, checksum: 2badd413b9dcdacaaee4abd969290a1c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2001 / O lodo removido nas diferentes etapas em uma estação de tratamento de esgoto doméstico (ETE), por apresentar grandes quantidades e composição muito variável constitui um problema complexo. Esta composição está relacionada com as características da água de abastecimento e do esgoto gerado, com o processo de tratamento do esgoto, com as diferentes possibilidades de tratamento e disposição do lodo e com seus possíveis usos. O lodo necessita tratamento, seja para a redução de seu volume ou umidade, seja para a estabilização da matéria orgânica, aproveitamento ou disposição final. O tipo de tratamento será função da sua qualidade, características de operação e processo, custos, condições climáticas, impactos ambientais, da própria distância de transporte e da dificuldade ou facilidade de se encontrar locais apropriados ou seguros para o destino final do lodo. Um primeiro passo para a escolha do tipo de tratamento mais adequado é avaliar o seu posterior uso potencial e a sua caracterização físico-química e microbiológica (teor de umidade, macro e micronutrientes, metais pesados e microrganismos, entre outros). O Estado de Pernambuco não possui dados referentes a essas características, nem das suas principais estações de tratamento de esgotos, cuja maioria se encontra na Região Metropolitana do Recife. Consequentemente, não se sabe ainda qual a alternativa mais apropriada de disposição final do lodo de ETEs, com possível aproveitamento do seu valor econômico e agronômico. A presente dissertação teve como objetivo determinar as características físicoquímicas e avaliar o potencial de uso de lodos digeridos de três ETEs, sendo duas com reatores anaeróbios tipo UASB, com redes coletoras do sistema do tipo condominial (ETE Mangueira e ETE Vila São João, Recife) e uma com reator aeróbio (ETE Cabo, Cabo de Santo Agostinho). Para efeito de comparação dos resultados de metais pesados, foram incluídos também lodos de 3 estações de tratamento de água (ETA) da RMR (Castello Branco, Gurjaú e Suape). Estas determinações analíticas se estenderam ainda à fase líquida das ETAs e ETEs estudadas. Utilizando-se da técnica de análise de componentes principais, os resultados de metais nos lodos, tanto de ETAs quanto de ETEs, mostraram que os teores de alumínio, ferro, sódio, cálcio e cobre, principalmente, são preocupantes caso a disposição final seja através do seu uso agrícola. Entretanto, os metais pesados em ambos os lodos ficaram abaixo dos limites admissíveis; uma exceção ocorreu em relação ao teor de cobre da ETE Cabo. Nos lodos de ETEs com reatores UASB, observou-se que em geral, os teores de sólidos totais voláteis e sólidos suspensos voláteis ficaram abaixo dos valores encontrados em outras ETEs similares. Esse resultado foi atribuído ao tipo de rede de coleta, com quantidade significativa de areia e pobre retenção nos desarenadores existentes. As concentrações de alumínio e de manganês nos lodos anaeróbios estiveram acima dos valores encontrados em outras ETEs. Os resultados dos lodos de UASB em leitos de secagem mostraram que eles se apresentam com boas características para rápida desidratação, em menos de 4 semanas e com bom potencial em termos de nutrientes. A determinação de atividade metanogênica específica do lodo de reator UASB resultou em valores compatíveis para biomassa alimentada com esgoto doméstico; com valores entre 0,08 e 0,19 g DQO/ g SSV.dia, para teores de SSV entre 1,85 g SSV/L e 0,57 g SSV/L, respectivamente, quando o substrato (acetato de sódio) foi utilizado em concentração de 2 g DQO/L nos ensaios. Os resultados obtidos necessitam complementações no tocante as suas características, entretanto, pode-se avaliar que o seu potencial para uso agrícola é bastante promissor. No entanto, recomenda-se um prévio tratamento do lodo na forma de vermicompostagem ou co-compostagem, antes de seu uso
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Biossólidos: produção, efeitos no crescimento de mudas de eucalipto e avaliação de risco à saúde humana / Biosolids: production, effects on eucalyptus seedlings growth, and assessment of human health risks

Barony, Flávio José de Assis 23 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2297217 bytes, checksum: c4fa5bf1f93ca4a1e0ad0cc29003ac6c (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 / This work involved the production of biosolids by means of lime treatment and green house drying of UASB reactor sludge, the use of these biosolids to produce Eucalyptus urophylla seedlings, and an approach of microbiological risk assessment to estimate human health risks (occupational risks) associated with the production of the seedlings. In trials conducted in an experimental site in Viçosa - MG, three lots of biosolids attaining to Class A and B standard qualities (according to the criteria of the Brazilian regulation on biosolids use in agriculture) were produced, and the following variables were monitored:: moisture content, pH, total solids, viable helminth eggs, Salmonella spp., total coliforms, and E. coli. Based on the results of helminth eggs and E.coli, the limed sludge (adding 50% CaO in relation to the sludge dry weight) reached Class B standard within 12 days in Lot 1 and seven days in lots 2 and 3; Class A biosolids was reached after 70, 62 and 29 days respectively in lots 1, 2 and 3. Regarding the green house dried sludge, Class B was achieved in lots 1, 2 and 3 within 42, 35 and 56 days, respectively; Class A standard was achieved only after 100 days in Lot 1 but was not reached after 80 and 62 days in lots 2 and 3, respectively. In both cases (lime and green house treatment) biosolids handling was not feasible before 40 days storage due to high humidity, and this required additional conditioning procedures in order to plant the eucalyptus seedlings in plastic tubes. The sludge drying in the green house resulted in biosolids with better agricultural properties than those produced by lime treatment. The sowing and growth of the eucalyptus seedlings were carried out in nursery and greenhouse facilities at the Federal University of Viçosa. The eucalyptus seedlings were planted in polypropylene tubes containing biosolids (limed and dried, Classes A and B) and Plantmax mixed in different proportions (0, 25, 50, 75 and 100% of biosolids). Each treatment received four replications in plots with 10 seedlings each, which were arranged in a complete randomized design. Altogether 800 seedlings were planted (2 types of biosolids x 2 classes of biosolids x 5 proportions of biosolids / substrate x 4 replicates x 10 seedlings per replicate). 90 days after sowing, the following parameters were measured in the saplings: survival, height, stem diameter and dry biomass (aerial and root).. In general, the best seedling s developments were obtained with 50% biosolids + 50% Plantmax and/or 75% biosolids + 25% Plantmax. Overall, the biosolids produced in the greenhouse promoted better results than the limed sludge.The quantitative microbiological risk assessment was based on the construction of exposure scenarios for the use of biosolids in the cultivation of tree seedlings, using those treatments with 100% of biosolids (limed and dried, classes A and B) and those that resulted in the highest agronomic yield. The results suggested that this activity involves occupational risk (arising from involuntary ingestion of biosolids particles), in particular risks of helminth infection in continuing activities of seedlings planting and transplanting. However, due to limitations inherent to and some assumptions made in this study, the risks may have been overestimated. / Este trabalho envolveu a produção de biossólidos a partir do tratamento de lodo de reator UASB por meio de caleação e secagem em estufa, seu uso para produção de mudas de Eucalyptus urophylla e a avaliação de risco microbiológico à saúde humano (risco ocupacional) associado à produção das mudas em viveiro. Em experimentos conduzidos na Unidade de Tratamento de Esgotos e Utilização de Efluentes da Violeira (Viçosa MG), foram produzidos três lotes de biossólidos visando à obtenção de padrão de qualidade Classes A e B (Resolução CONAMA 375/2006); tendo sido avaliadas as seguintes características: teor de umidade, pH, sólidos totais, ovos viáveis de helmintos, Salmonella spp., coliformes totais e E. coli. Com base nos resultados de ovos de helmintos e E.coli, o biossólido caleado (adição de 50% de CaO em relação ao peso do lodo em base seca) atingiu padrão Classe B com 12 dias no Lote 1 e sete dias nos lotes 2 e 3; a condição de biossólido Classe A foi alcançada aos 70, 62 e 29 dias, respectivamente, nos lotes 1, 2 e 3. No tratamento em estufa, a Classe B foi alcançada nos lotes 1, 2 e 3 com 42, 35 e 56 dias, respectivamente; a condição de Classe A demandou 100 dias para o Lote 1 e não foi alcançada aos 80 e 62 dias de acompanhamento nos lotes 2 e 3, respectivamente. Em ambos os processos de higienização, não foi viável a manipulação do biossólido antes de 40 dias de armazenamento devido à elevada umidade, o que demandou procedimentos adicionais de condicionamento do biossólido para o plantio de mudas de eucalipto em tubetes. O tratamento do lodo por secagem em estufa resultou em biossólidos com propriedades agronômicas melhores do que o produzido por caleação. O plantio e o cultivo das mudas de eucalipto foram realizados em instalações (viveiro e casa de vegetação) da Universidade Federal de Viçosa. As mudas de eucalipto foram plantadas em tubetes de polipropileno, contendo biossólidos (caleado e de estufa, Classes A e B) e substrato Plantmax misturados em diferentes proporções (0, 25, 50, 75 e 100% de biossólidos). Cada tratamento recebeu quatro repetições em parcelas compostas por 10 mudas, as quais foram dispostas em delineamento inteiramente casualizado. Ao todo foram plantadas 800 mudas (2 tipos de biossólidos x 2 classes de biossólidos x 5 proporções biossólidos / substrato x quatro repetições x 10 mudas por repetição). Decorridos 90 dias após o semeio, foram verificados os seguintes parâmetros nas mudas: sobrevivência, altura, diâmetro do colo e massa de matéria seca (aérea e raiz). Em geral, as misturas com 50% biossólidos + 50% substrato Plantmax e, ou com 75% biossólidos + 25% substrato Plantmax proporcionaram os melhores desenvolvimentos das mudas de eucalipto. Em termos gerais, o biossólido produzido em estufa promoveu melhores resultados do que o biossólido caleado. A avaliação quantitativa de risco microbiológico foi realizada com base na construção de cenários de exposição para o uso de biossólidos no cultivo de mudas de espécies arbóreas, tendo sido utilizados os tratamentos com 100% de biossólidos (caleado e seco em estufa, classes A e B) e aqueles que resultaram em maior eficiência agronômica. Os resultados sugerem que essa atividade implica risco ocupacional (ingestão involuntária de partículas de biossólidos), principalmente risco de infecção helmíntica em atividades continuadas de plantio e transposição das mudas. Pondera-se, entretanto, que em função de limitações e pressupostos assumidos neste estudo, os eventuais riscos possam ter sido superestimados.

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