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ROTA DE AÇÃO DA PROSTAGLANDINA F22 α ADMINISTRADA VIA SUBMUCOSA VULVAR NA LUTEÓLISE DE BOVINOS / ROUTE OF ACTION OF PROSTAGLANDIN F2α AFTER INTRAVULVOSUBMUCOUS INJECTION IN BOVINE LUTEOLYSISRovani, Monique Tomazele 16 September 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to verify if prostaglandin F2α (PGF2α) administered by
intravulvosubmucous (IVSM) injection induces luteolysis by reaching the corpus luteum (CL)
directly by a local absorption rote, preventing its metabolism in the lungs, or after absorption
and distribution via the systemic circulation. In a first trial, the estrus rate of 1,937 beef cows
was monitored for 5 days (25.6% of estrus). At day 5, the cows that did not show estrus
received 1/5 of the standard dose of dinoprost IVSM (5 mg; n = 1440) and resulted in 68.2%
of estrus in the next 5 days. However, in a second trial, the number of heifers detected in
estrus after dinoprost injected via the IVSM (47.4%; n = 97) or intramuscular route (IM;
54.7%; n = 95) at day 5 was not different (P > 0.05). Based on serum progesterone
concentrations, animals treated with 5 mg dinoprost at day 5 of the estrous cycle do not
present functional luteolysis regardless of the administration route. At day 10 of the estrous
cycle, luteolysis was variable in cows treated with 5 mg of dinoprost. Nevertheless, luteolysis
occurred in all animals treated with 25 mg dinoprost independent of the estrous cycle day.
After treatment, the PGF2α concentration did not differ in serum from uterine and jugular
veins. This was further confirmed by measuring the concentration of 13,14-dihydro-15-keto-
PGF (PGFM) after 5 mg dinoprost injection via the IM or IVSM route. Dinoprost IM- and
IVSM-administered resulted in a similar PGFM serum pattern over time, suggesting the same
absorption rate for both routes. Although anatomical evidences suggest that PGF2α injected
IVSM could be taken direct to the ovaries, avoiding the systemic circulation, the results do
not support this hypothesis. In summary, the route of PGF2α administration (IVSM or IM)
resulted in similar serum concentrations of PGF2α, PGFM, and luteolysis. Taking all the
results together, the PGF2α injection via IVSM reached the systemic circulation before
reaching the ovary, and the effectiveness of low doses of PGF2α was dependent on luteal
phase and not on the route of administration. / O presente trabalho teve por objetivo verificar se a prostaglandina F2α (PGF2α)
administrada na submucosa vulvar (IVSM) induz a luteólise ao alcançar o corpo lúteo (CL)
diretamente por uma via local, evitando sua metabolização nos pulmões, ou após a absorção e
distribuição através da circulação sistêmica. Em um primeiro estudo, o estro de 1937 vacas de
corte foi monitorado durante 5 dias (25,6% de estro). No dia 5, as vacas que não apresentaram
estro receberam 5mg de dinoprost via IVSM (1/5 da dose padrão; n=1440), resultando em
68,2% de estro nos 5 dias seguintes. Todavia, em outro experimento utilizando a mesma dose,
o número de novilhas detectadas em estro após o tratamento IVSM (47,4%, n=97) ou
intramuscular (IM; 54,7%, n=95) no dia 5 não diferiu entre os grupos (P>0,05). Com base na
concentração sérica de progesterona, os animais tratados com 5mg de dinoprost no dia 5 do
ciclo estral não apresentaram luteólise funcional, independentemente da via de administração.
Após o tratamento com 5mg dinoprost IM ou IVSM no dia 10 do ciclo, 3/5 e 2/5 animais
apresentaram luteólise, respectivamente. Entretanto, a luteólise ocorreu em todos os animais
tratados com 25mg de dinoprost, independente do dia do ciclo estral (dia 5 ou 10). A
concentração de PGF2α não diferiu no soro das veias uterina e jugular. O mesmo foi
observado quanto ao padrão de 13,14-dihidro-15-ceto prostaglandina F2α (metabólito de
PGF2α; PGFM) sérico ao longo do tempo após a aplicação de 5 mg de dinoprost via IM ou
IVSM. Em resumo, a via de administração de PGF2α (IVSM ou IM) resultou em
concentrações séricas semelhante de PGF2α, PGFM e luteólise. Embora evidências anatômicas
permitam sugerir que a PGF2α injetada via IVSM possa ser transportada diretamente aos
ovários, a injeção de PGF2α via IVSM atinge a circulação sistêmica antes de chegar ao ovário,
e a eficácia de baixas doses de PGF2α é dependente da fase luteal e não da via de administração.
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