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Ação do 17β-estradiol na síntese de PGF2α endometrial em vacas / 17β-estradiol action on the synthesis of endometrial PGF2α in cowsOliveira, Milena Lopes 09 June 2017 (has links)
O 17β-E2 estimula a expressão de receptores endometriais, ER e OXTR. A ativação de OXTR induz a ativação da cadeia de síntese de PGF2α. A hipótese do presente estudo é que as enzimas de síntese de PGF2α são reguladas pelo 17β-E2. Objetivou-se determinar os efeitos do 17β-E2 na expressão gênica e proteica, assim como na localização de proteínas envolvidas na síntese de PGF2α. Vacas Nelore multíparas, solteiras e cíclicas foram sincronizadas por aplicação de BE e inserção de dispositivo de P4. Após 8 dias realizou-se a remoção do dispositivo de P4 e aplicação de PGF2α, seguido por 4 dias de observação de estro (D0=dia do estro). Entre D14 e D27 foram realizadas avaliações diárias da área do CL (cm2), fluxo sanguíneo (%) e concentração plasmática de progesterona (P4). No D15 as vacas foram divididas em três grupos: Controle (C; não tratado;N= 10), Placebo (P; 6mL de etanol 50%; IV; N= 21) e Estradiol (E; 3mg 17β-E2; 6mL de etanol 50%; IV;N=21). Subsequente aos tratamentos, biópsias uterinas foram coletadas nos tempos 0h (C; N=10); 4h (E4h, N=11 e P4h; N=10) ou 7h (E7h, N=10 e P7h, N=11). Amostras de sangue foram obtidas nos tempos 0h a 7h, para mensuração das concentrações PGFM no D15. O grupo E apresentou acentuada diminuição da área do CL, fluxo sanguíneo e concentração de P4 (P<0,05), comparado ao grupo P. Comparado ao grupo P, as vacas do grupo E anteciparam o dia da luteólise funcional e estrutural em 2 e 3 dias, respectivamente. O grupo E apresentou maior concentração de PGFM nos tempos 4h, 6h e 7h (P<0,05), comparado ao grupo P. A quantificação dos transcritos realizada por qPCR (N=6/grupo). Na hora 4, a abundância dos genes ESR1, ESR2, PRKCα, PRKCβ, PLA2G4, AKR1B1 e AKR1C4 foi menor nas amostras E4h, enquanto OXTR foi maior nas mesmas amostras comparando-se com as amostras P4h (P<0,05). A expressão gênica de PTGS2 não diferiu entre os grupos E4h e P4h (P>0,05). Na hora 7, as amostras E7h também apresentaram menor abundância de ESR1, PRKCα, PRKCβ, AKR1B1 e AKR1C4 (P<0,05) e houve tendência para menor expressão de ESR2, comparado às amostras P7h. Contudo, não houve diferença na abundância de OXTR, PLA2G4 e PTGS2 entre as amostras E7h e P7h (P>0,05). A abundância da enzima PKCα analisada por Western Blotting (N=3/grupo) foi diminuída tanto nas amostras E4h como nas E7h, em relação às amostras P4h e P7h, respectivamente. Na avaliação por imunohistoquímica (N=5/grupo), o grupo E4h apresentou maior imunomarcação de PGR no epitélio glandular (P< 0,05) e houve tendência para maior imunomarcação de PKCϒ no epitélio luminal, comparado ao grupo P4h (P=0,08). Houve tendência para menor imunomarcação de ERα no epitélio glandular do grupo E4h comparado ao grupo E7h (P=0,1). Concluí-se que a aplicação do 17β-E2 levou a redução da maioria dos transcritos das moléculas de síntese de PGF2α, assim como da abundância de PKCα. O possível mecanismo para a estimulação de PGFM por 17β-E2 pode incluir o aumento da ativação de enzimas que participam na cascata de síntese de PGF2α. / 17β-E2 stimulates the expression of endometrial receptors, ER and OXTR. Activation of OXTR induces the activation of the synthesis of PGF2α pathway. The central hypothesis is that the enzymes involved in PGF2 synthesis are reguleted by 17β-E2. The objective of this study was to determine the effects of 17β-E2 on gene and protein expression and localization of the enzymes involved in PGF2α synthesis. Multiparous, non-lactating and cyclic Nelore cows were synchronized by BE application and P4 device insertion. After 8 days the P4 device was removed and a single dose of PGF2α applied, followed by 4 days of estrus detection (D0 = day of estrus). Daily measurements of CL area (cm2), blood flow (%), and plasma progesterone concentration (P4) were performed between D14 and D27. On D15 cows were divided into three groups: Control (C, untreated, N = 10), Placebo (P; 6mL of ethanol 50%, IV; N = 21) and Estradiol (E; 3mg 17β-E2; Ethanol 50%, IR: N = 21). After the treatments administration, uterine biopsies were collected at times 0h (C; N = 10); 4h (E4h, N = 11 and P4h, N = 10) or 7h (E7h, N = 10 and P7h, N = 11). Blood samples were obtained from time 0h to 7h for the measurement of the PGFM concentrations on D15. Group E showed a marked decrease in CL area, blood flow, and P4 concentration (P <0.05) compared to group P. Also, when compared to group P, cows from group E anticipated the day of functional and structural luteolysis in 2 and 3 days, respectively. Group E presented higher concentration of PGFM at 4h, 6h and 7h (P <0.05), compared to group P. The transcripts abundance was performed by qPCR (N = 6 / group). The transcripts abundance of ESR1, ESR2, PRKCα, PRKCβ, PLA2G4, AKR1B1, and AKR1C4 genes was lower in the E4h samples, while OXTR was higher in the same samples compared to the P4h (P <0.05) samples in the time 4h. The gene expression of PTGS2 did not differ between groups E4h and P4h (P> 0.05). At time 7h, samples E7h also had lower abundance of ESR1, PRKCα, PRKCβ, AKR1B1 and AKR1C4 (P <0.05) and there was a tendency for lower ESR2 expression, compared to samples P7h. Nevertheless, there was no difference in the abundance of OXTR, PLA2G4, and PTGS2 between samples E7h and P7h (P> 0.05). The abundance of the PKCα enzyme analyzed by Western Blotting (N = 3 / group) was decreased in both the E4h and E7h samples, relative to the samples P4h and P7h, respectively. In the evaluation by immunohistochemistry (N = 5 / group), the E4h group presented greater PGR immunostaining in the glandular epithelium (P <0.05) and there was a tendency for a greater immunostaining of PKCϒ in the luminal epithelium, compared to the P4h group (P = 0,08). There was a tendency for lower ERα immunostaining in the glandular epithelium of the E4h group compared to the E7h group (P = 0.1). It was concluded that the application of 17β-E2 led to the reduction of most of the transcripts of the PGF2α synthesis molecules, as well as the abundance of PKCα. The possible mechanism for stimulation of PGFM by 17β-E2 may include increased activation of enzymes that participate in the cascade of PGF2α synthesis.
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Ação do 17β-estradiol na síntese de PGF2α endometrial em vacas / 17β-estradiol action on the synthesis of endometrial PGF2α in cowsMilena Lopes Oliveira 09 June 2017 (has links)
O 17β-E2 estimula a expressão de receptores endometriais, ER e OXTR. A ativação de OXTR induz a ativação da cadeia de síntese de PGF2α. A hipótese do presente estudo é que as enzimas de síntese de PGF2α são reguladas pelo 17β-E2. Objetivou-se determinar os efeitos do 17β-E2 na expressão gênica e proteica, assim como na localização de proteínas envolvidas na síntese de PGF2α. Vacas Nelore multíparas, solteiras e cíclicas foram sincronizadas por aplicação de BE e inserção de dispositivo de P4. Após 8 dias realizou-se a remoção do dispositivo de P4 e aplicação de PGF2α, seguido por 4 dias de observação de estro (D0=dia do estro). Entre D14 e D27 foram realizadas avaliações diárias da área do CL (cm2), fluxo sanguíneo (%) e concentração plasmática de progesterona (P4). No D15 as vacas foram divididas em três grupos: Controle (C; não tratado;N= 10), Placebo (P; 6mL de etanol 50%; IV; N= 21) e Estradiol (E; 3mg 17β-E2; 6mL de etanol 50%; IV;N=21). Subsequente aos tratamentos, biópsias uterinas foram coletadas nos tempos 0h (C; N=10); 4h (E4h, N=11 e P4h; N=10) ou 7h (E7h, N=10 e P7h, N=11). Amostras de sangue foram obtidas nos tempos 0h a 7h, para mensuração das concentrações PGFM no D15. O grupo E apresentou acentuada diminuição da área do CL, fluxo sanguíneo e concentração de P4 (P<0,05), comparado ao grupo P. Comparado ao grupo P, as vacas do grupo E anteciparam o dia da luteólise funcional e estrutural em 2 e 3 dias, respectivamente. O grupo E apresentou maior concentração de PGFM nos tempos 4h, 6h e 7h (P<0,05), comparado ao grupo P. A quantificação dos transcritos realizada por qPCR (N=6/grupo). Na hora 4, a abundância dos genes ESR1, ESR2, PRKCα, PRKCβ, PLA2G4, AKR1B1 e AKR1C4 foi menor nas amostras E4h, enquanto OXTR foi maior nas mesmas amostras comparando-se com as amostras P4h (P<0,05). A expressão gênica de PTGS2 não diferiu entre os grupos E4h e P4h (P>0,05). Na hora 7, as amostras E7h também apresentaram menor abundância de ESR1, PRKCα, PRKCβ, AKR1B1 e AKR1C4 (P<0,05) e houve tendência para menor expressão de ESR2, comparado às amostras P7h. Contudo, não houve diferença na abundância de OXTR, PLA2G4 e PTGS2 entre as amostras E7h e P7h (P>0,05). A abundância da enzima PKCα analisada por Western Blotting (N=3/grupo) foi diminuída tanto nas amostras E4h como nas E7h, em relação às amostras P4h e P7h, respectivamente. Na avaliação por imunohistoquímica (N=5/grupo), o grupo E4h apresentou maior imunomarcação de PGR no epitélio glandular (P< 0,05) e houve tendência para maior imunomarcação de PKCϒ no epitélio luminal, comparado ao grupo P4h (P=0,08). Houve tendência para menor imunomarcação de ERα no epitélio glandular do grupo E4h comparado ao grupo E7h (P=0,1). Concluí-se que a aplicação do 17β-E2 levou a redução da maioria dos transcritos das moléculas de síntese de PGF2α, assim como da abundância de PKCα. O possível mecanismo para a estimulação de PGFM por 17β-E2 pode incluir o aumento da ativação de enzimas que participam na cascata de síntese de PGF2α. / 17β-E2 stimulates the expression of endometrial receptors, ER and OXTR. Activation of OXTR induces the activation of the synthesis of PGF2α pathway. The central hypothesis is that the enzymes involved in PGF2 synthesis are reguleted by 17β-E2. The objective of this study was to determine the effects of 17β-E2 on gene and protein expression and localization of the enzymes involved in PGF2α synthesis. Multiparous, non-lactating and cyclic Nelore cows were synchronized by BE application and P4 device insertion. After 8 days the P4 device was removed and a single dose of PGF2α applied, followed by 4 days of estrus detection (D0 = day of estrus). Daily measurements of CL area (cm2), blood flow (%), and plasma progesterone concentration (P4) were performed between D14 and D27. On D15 cows were divided into three groups: Control (C, untreated, N = 10), Placebo (P; 6mL of ethanol 50%, IV; N = 21) and Estradiol (E; 3mg 17β-E2; Ethanol 50%, IR: N = 21). After the treatments administration, uterine biopsies were collected at times 0h (C; N = 10); 4h (E4h, N = 11 and P4h, N = 10) or 7h (E7h, N = 10 and P7h, N = 11). Blood samples were obtained from time 0h to 7h for the measurement of the PGFM concentrations on D15. Group E showed a marked decrease in CL area, blood flow, and P4 concentration (P <0.05) compared to group P. Also, when compared to group P, cows from group E anticipated the day of functional and structural luteolysis in 2 and 3 days, respectively. Group E presented higher concentration of PGFM at 4h, 6h and 7h (P <0.05), compared to group P. The transcripts abundance was performed by qPCR (N = 6 / group). The transcripts abundance of ESR1, ESR2, PRKCα, PRKCβ, PLA2G4, AKR1B1, and AKR1C4 genes was lower in the E4h samples, while OXTR was higher in the same samples compared to the P4h (P <0.05) samples in the time 4h. The gene expression of PTGS2 did not differ between groups E4h and P4h (P> 0.05). At time 7h, samples E7h also had lower abundance of ESR1, PRKCα, PRKCβ, AKR1B1 and AKR1C4 (P <0.05) and there was a tendency for lower ESR2 expression, compared to samples P7h. Nevertheless, there was no difference in the abundance of OXTR, PLA2G4, and PTGS2 between samples E7h and P7h (P> 0.05). The abundance of the PKCα enzyme analyzed by Western Blotting (N = 3 / group) was decreased in both the E4h and E7h samples, relative to the samples P4h and P7h, respectively. In the evaluation by immunohistochemistry (N = 5 / group), the E4h group presented greater PGR immunostaining in the glandular epithelium (P <0.05) and there was a tendency for a greater immunostaining of PKCϒ in the luminal epithelium, compared to the P4h group (P = 0,08). There was a tendency for lower ERα immunostaining in the glandular epithelium of the E4h group compared to the E7h group (P = 0.1). It was concluded that the application of 17β-E2 led to the reduction of most of the transcripts of the PGF2α synthesis molecules, as well as the abundance of PKCα. The possible mechanism for stimulation of PGFM by 17β-E2 may include increased activation of enzymes that participate in the cascade of PGF2α synthesis.
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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina / Hormonal dynamics during the luteolytic period in equine and bovine species; with emphasis on the role of prolactinPinaffi, Fábio Luís Valerio 18 December 2012 (has links)
O presente estudo visou caracterizar a secreção de PRL e estudar suas interrelações com a PGFM durante a pré-luteólise, luteólise e pós-luteólise em éguas (Experimento 1); avaliar o efeito da inibição de PRL e PGF2α na luteólise e definir a sincronia entre PRL e PGFM em novilhas (Experimento 2); definir a sincronia entre PRL e PGFM em éguas (Experimento 3); e avaliar a constante estimulação da PRL durante o ciclo estral em éguas (Experimento 4). No experimento 1 em éguas, amostras de sangue foram coletadas durante as 24 h da préluteólise, luteólise e pós-luteólise. As concentrações de PRL e PGFM foram rítmicas, sendo a duração dos pulsos de PRL de 5 h, com intervalos de 7,5 h entre pulsos e 12 h entre picos. Durante a luteólise e pós-luteólise, os pulsos de PRL foram mais proeminentes, as concentrações de PRL durante um pulso de PGFM foram maiores no pico de PGFM e notouse uma maior sincronia entre picos de PRL e PGFM. No experimento 2 em novilhas, as secreções de PRL e PGF2α foram inibidas durante a luteólise. A inibição da PRL associou-se a maiores concentrações de P4 e LH, sem efeito sobre a PGFM. Entretanto, a inibição da PGF2α associou-se a uma queda nas concentrações de PRL. A mensuração da área do CL mostrou-se eficiente em detectar a luteólise. No experimento 3 em éguas, no verão e outono, inibiu-se a secreção de PGF2α e PRL no Dia 14. As concentrações de PGFM foram reduzidas com a inibição de PGF2α, mas não com a inibição da PRL. No verão, a inibição tanto de PRL quanto de PGF2α reduziu as concentrações de PRL. As concentrações de PGFM não diferiram entre o verão e o outono, enquanto que as concentrações de PRL foram menores no outono. No experimento 4 em éguas, estimulou-se a secreção de PRL a cada 8 h. Amostras de sangue foram coletadas a cada 12 h do Dia 13 até a ovulação e a cada hora por 12 h no Dia 14. A estimulação repetida da PRL não aparentou manter as concentrações de PRL elevadas após o Dia 14. Nas amostras a cada hora, concentrações de PRL atingiram um valor máximo 4 horas após a estimulação e os pulsos de PRL foram aumentados. O aumento na PRL não afetou a PGFM, P4 e fluxo sanguíneo do CL. Entretanto, a estimulação da PRL quebrou a sincronia entre PGFM e PRL. Estão contidos nessa dissertação o primeiro relato em éguas sobre a caracterização e ritmicidade de pulsos de PRL, sincronia entre pulsos de PRL e PGFM e maior atividade da PRL durante a luteólise e pós-luteólise. A inibição da PRL interferiu na secreção de P4 em novilhas, mas foi confundida pelo aumento de LH. A sincronia entre pulsos de PGFM e PRL representa um efeito positivo da PGF2α sobre a PRL, tanto em éguas quanto em novilhas. / The aim of the present study was to characterize the PRL secretion and study the relationship between PRL and PGFM during preluteolysis, luteolysis and postluteolysis in mares (Experiment 1); evaluate the effect of PRL and PGF2α inhibition on luteolysis and define the synchrony between PRL and PGFM in heifers (Experiment 2); define the synchrony between PRL and PGFM in mares (Experiment 3); and evaluate the frequent stimulation of PRL during the estrous cycle in mares (Experiment 4). On experiment 1 in mares, blood samples were collected during the 24 h of preluteolysis, luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL and PGFM were rhythmic. Prolactin pulses had 5h of duration, interval of 7,5 h between pulses, and 12 h between peaks. Pulses of PRL were more prominent during luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL during PGFM pulses differ during luteolysis and postluteolysis, and were greater at the peak of PGFM. The synchrony between peaks of PRL and PGFM was greater during luteolysis and postluteolysis. On experiment 2 in heifers, the secretion of PRL and PGF2α were inhibited during luteolysis. The PRL inhibition was associated with greater concentrations of P4 and LH. The inhibition of PGF2α was associated with a decrease on PRL concentrations, but no effect on PGFM was observed after PRL inhibition. The CL area measurement was an efficient method to target luteolysis. On experiment 3 in mares, in summer and autumn, secretion of PGF2α and PRL were inhibited on Day 14. The inhibition of PGF2α reduced PGFM concentrations. No effect on PGFM was observed after PRL inhibition. Concentrations of PGFM were not different between summer and autumn, and PRL concentrations were low in the autumn. In the summer, PRL inhibition reduced PGF2α concentrations. On experiment 4 in mares, PRL was stimulated every 8 h. Blood samples were collected every 12 h from Day 13 to ovulation, and every hour for 12 h on Day 14. The frequent stimulation on PRL did not appear to maintain higher concentrations of PRL after Day 14. On hourly samples, concentrations of PRL reached maximum value 4 h after stimulation and pulses of PRL were increased. The increase on PRL did not affect PGFM, P4, and blood flow of the CL. The synchrony between PGFM and PRL was partially disrupted by PRL stimulation. This was the first report on characterization and rhythm of PRL pulses, synchrony between PRL and PGFM pulses, and greater PRL activity during luteolysis and postluteolysis. The inhibition of PRL interfered with P4 secretion in heifers, but was confounded by the LH increase. In mares and heifers, the synchrony between PGFM and PRL pulses represents a positive effect of PGF2α on PRL.
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Estresse calórico sobre a luteólise de vacas holandesas não lactantes /Mogollón García, Henry David. January 2015 (has links)
Orientador: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Fabiana Ferreira de Souza / Banca: Ian Martin / Resumo: O objetivo do trabalho foi estudar os principais genes associados à produção, manutenção e regressão do corpo lúteo (CL) e correlacionar os achados com a produção de progesterona em vacas holandesas não lactantes. As vacas foram sincronizadas com o protocolo CIDR-SYNCH e distribuídas aleatoriamente em dois ambientes: termoneutro (n = 12) com temperatura 24°C e umidade 50%, estresse calórico (n = 12) com temperatura 38°C e umidade 70%. O dia zero (D0) foi definido como o dia da segunda aplicação de GnRH, em cada ambiente foram conformados tres tratamentos diferentes ao D7, para cada tratamento foram empregadas 4 vacas,: tratamento 1: 2 mL solução salina; tratamento 2: (25 mg) de Lutalyse® ; e tratamento 3: (12,5 mg) de Lutalyse®. O grau de estresse calórico foi determinado pelo índice de temperatura umidade. Concentrações plasmáticas de progesterona (P4) foram determinadas por quimioluminiscencia imediatamente antes e a cada 6 horas após do tratamento com PGF2α até 24 horas. Posteriormente, a coleta realizou-se a cada 12 horas até às 48 horas. A frequência respiratória, cardíaca e temperatura retal foram mensuradas a cada 12 horas durante 7 dias; a temperatura vaginal foi determinada durante 7 dias com leituras a cada 10 minutos. A frequência respiratória, temperatura retal e vaginal foram superiores no ambiente de estresse calórico em relação ao termoneutro (P < 0.05); a frequência cardíaca não diferiu entre os dois ambientes (P > 0.05). As concentrações de P4 não diferiram (P > 0,05) entre os ambientes e seus respetivos tratamentos. Porém, na avaliação individual dos ambientes observou-se que, as vacas que receberam tratamento com ½XPGF2α independente do ambiente apresentaram uma diminuição inicial de P4 até às 18 horas com recuperação em momentos subsequentes, evidenciando uma luteólise parcial. Correlação positiva (r=0,5) foi evidenciada entre o tamanho do corpo lúteo e produção de... / Abstract: The objective was to study the main genes associated with the production, maintenance and regression of the corpus luteum (CL) and correlate the findings with the production of progesterone in non-lactating Holstein cows, besides clarifying physiological mechanisms involved in the response to heat stress. The cows were synchronized with CIDR-SYNCH protocol and randomly distributed in two environments: thermoneutral (n = 12), temperature 24 ° C, humidity 50%; heat stress (n = 12), temperature 38 ° C, humidity 70%. The D0 was defined as the day of the second application of GnRH. In each environment three different treatments were performed and in D7, for each treatment 4 cows were used. Treatment 1: 2 ml saline; Treatment 2: 25 mg Lutalyse®; and Treatment 3: 12.5 mg Lutalyse®. The degree of heat stress was determined by the temperature and humidity index. Blood samples were obtained for determining plasma concentrations of progesterone (P4) by chemiluminescence immediately before and every 6 hours after treatment with PGF2α, until 24 hours. Subsequently, the collection was performed every 12 hours up to 48 hours. The respiratory rate, heart rate and rectal temperature were measured every 12 hours for 7 days; vaginal temperature was determined over 7 days with readings every 10 minutes. The respiratory rate, rectal and vaginal temperature were higher in heat stress environment when compared to thermoneutral (P <0.05). Heart rate did not differ between the two environments (P> 0.05). There was no difference (P> 0.05) in the concentration of P4 when the environments and their respective treatments were compared. However, when evaluating individually the environments, it was observed that the cows who received the treatment with ½XPGF2α in heat stress and thermoneutral environment showed an initial P4 decrease up to 18 hours with subsequent recovery, showing a partial luteolysis. This fact demonstrates that heat stress caused no ... / Mestre
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Estresse calórico sobre a luteólise de vacas holandesas não lactantes / Heat stress on luteolysis holstein non-lactating cowMogollón García, Henry David [UNESP] 22 June 2015 (has links) (PDF)
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000849243.pdf: 750679 bytes, checksum: 828733e88d3bbda28d83b56e8f2044bf (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Programa Estudante Convênio Pós-graduação (PEC-PG) / O objetivo do trabalho foi estudar os principais genes associados à produção, manutenção e regressão do corpo lúteo (CL) e correlacionar os achados com a produção de progesterona em vacas holandesas não lactantes. As vacas foram sincronizadas com o protocolo CIDR-SYNCH e distribuídas aleatoriamente em dois ambientes: termoneutro (n = 12) com temperatura 24°C e umidade 50%, estresse calórico (n = 12) com temperatura 38°C e umidade 70%. O dia zero (D0) foi definido como o dia da segunda aplicação de GnRH, em cada ambiente foram conformados tres tratamentos diferentes ao D7, para cada tratamento foram empregadas 4 vacas,: tratamento 1: 2 mL solução salina; tratamento 2: (25 mg) de Lutalyse® ; e tratamento 3: (12,5 mg) de Lutalyse®. O grau de estresse calórico foi determinado pelo índice de temperatura umidade. Concentrações plasmáticas de progesterona (P4) foram determinadas por quimioluminiscencia imediatamente antes e a cada 6 horas após do tratamento com PGF2α até 24 horas. Posteriormente, a coleta realizou-se a cada 12 horas até às 48 horas. A frequência respiratória, cardíaca e temperatura retal foram mensuradas a cada 12 horas durante 7 dias; a temperatura vaginal foi determinada durante 7 dias com leituras a cada 10 minutos. A frequência respiratória, temperatura retal e vaginal foram superiores no ambiente de estresse calórico em relação ao termoneutro (P < 0.05); a frequência cardíaca não diferiu entre os dois ambientes (P > 0.05). As concentrações de P4 não diferiram (P > 0,05) entre os ambientes e seus respetivos tratamentos. Porém, na avaliação individual dos ambientes observou-se que, as vacas que receberam tratamento com ½XPGF2α independente do ambiente apresentaram uma diminuição inicial de P4 até às 18 horas com recuperação em momentos subsequentes, evidenciando uma luteólise parcial. Correlação positiva (r=0,5) foi evidenciada entre o tamanho do corpo lúteo e produção de... / The objective was to study the main genes associated with the production, maintenance and regression of the corpus luteum (CL) and correlate the findings with the production of progesterone in non-lactating Holstein cows, besides clarifying physiological mechanisms involved in the response to heat stress. The cows were synchronized with CIDR-SYNCH protocol and randomly distributed in two environments: thermoneutral (n = 12), temperature 24 ° C, humidity 50%; heat stress (n = 12), temperature 38 ° C, humidity 70%. The D0 was defined as the day of the second application of GnRH. In each environment three different treatments were performed and in D7, for each treatment 4 cows were used. Treatment 1: 2 ml saline; Treatment 2: 25 mg Lutalyse®; and Treatment 3: 12.5 mg Lutalyse®. The degree of heat stress was determined by the temperature and humidity index. Blood samples were obtained for determining plasma concentrations of progesterone (P4) by chemiluminescence immediately before and every 6 hours after treatment with PGF2α, until 24 hours. Subsequently, the collection was performed every 12 hours up to 48 hours. The respiratory rate, heart rate and rectal temperature were measured every 12 hours for 7 days; vaginal temperature was determined over 7 days with readings every 10 minutes. The respiratory rate, rectal and vaginal temperature were higher in heat stress environment when compared to thermoneutral (P <0.05). Heart rate did not differ between the two environments (P> 0.05). There was no difference (P> 0.05) in the concentration of P4 when the environments and their respective treatments were compared. However, when evaluating individually the environments, it was observed that the cows who received the treatment with ½XPGF2α in heat stress and thermoneutral environment showed an initial P4 decrease up to 18 hours with subsequent recovery, showing a partial luteolysis. This fact demonstrates that heat stress caused no ...
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Aspectos morfológicos e funcionais do corpo lúteo bovino durante a luteólise parcial e total / Functional and morphological changes in bovine corpus luteum during full and parcial luteolysis and luteal feature to low dose of cloroprostenol sodium during estrous cycleTrevisol, Eduardo [UNESP] 02 September 2014 (has links) (PDF)
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000825590.pdf: 2135507 bytes, checksum: 4acdd1ac9309e969fde1c284be815e3c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bolsa BEPE / O objetivo desse estudo foi descrever as características do corpo lúteo (CL) durante a luteólise parcial, em diferentes dias do ciclo estral, após desafio com sub-dose de cloprostenol sódico. Para tanto foram realizados dois experimentos que foram descritos em dois artigos. No artigo I, 32 vacas foram submetidas à sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas, 28 ovularam entre 24 e 32 horas (h) após último GnRH (Dia 0) do protocolo. No D6 as vacas foram divididas aleatoriamente em três tratamentos (momento 0h): Controle (2 mL, salina, i.m.; n=10), 2XPGF (duas doses de 500 μg de cloprostenol sódico com 2 horas de intervalo, i.m.; n=8) ou 1/6PGF (83,3 μg de clorprostenol sódico, i.m.; n=10). Amostras de sangue e volume luteal, foram coletadas antes dos tratamentos e a cada 8 h durante às 48 h de observações. Também foram coletadas duas biopsias de CL nos momentos 24 e 40 h pós-tratamento. Valores com P < 0,05 foram considerados diferentes estatisticamente. Nos animais do tratamento 2XPGF, a diminuição da concentração plasmática de progesterona (P4) foi observada a partir de 16 h permaneceu diminuindo até 48 h pós-tratamento. No tratamento 1/6PGF foi observada a luteólise parcial, caracterizada pelas menores concentrações da P4 no momento 16 h seguido do aumento de nos momentos seguintes. As marcações de COX-2 e PGDH foram intensas nos momentos 24 e 40 h, porem a marcação para StAR foi intensa somente no momento 40 h. Ainda no tratamento 1/6PGF o volume luteal também diminuiu com 24 h e esse momento foi caracterizado pela menor área das células luteais grandes (LLC), comparada com o Controle, também algumas células positivas para a marcação de FAS e FAS-L. Nos momentos seguintes o volume luteal aumentou assim como a área das células tiveram tendência em aumentar. No artigo II, 39 vacas foram divididas em dois grupos e submetidas a sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas ... / We aimed describe the CL characteristics during partial luteolysis, in different days of estrous cycle, after cloprostenol sodium low-dose challenge. Therefore, two projects were conduct and describe in two articles. In the first article, 32 cows were submitted to ovulation synchronization (Ovsunch +P4), 28 cows ovulated between 24 and 32 hours (h) after last GnRH (Day 0) of ovulation synchronization protocol, and were used in the project. At D6, cows were randomly divided in three treatments (moment 0): Control (2 mL of saline 0.9%; IM, n=10), 2XPGF (two doses of 500 μg of cloprostenol sodium with 2 hours interval, n=8) and 1/6PGF (83.33 μg of cloprostenol sodium, IM, n=10). Blood samples and luteal volume were collect before treatments and every 8 h, during 48 h of observations. We also collect two CL biopsies at 24 and 40 h post-treatments. The data was considered statically different when P < 0.05. Animals from 2XPGF had progesterone concentration (P4) decreased 16 h after treatment and it remain low until 48 h after treatment. In 1/6PGF, we observe a partial luteolysis, with decrease on circulating P4 and luteal volume 16 h, after that, we observe an increase in the next moments. The COX-2 and PGDH staining were more intense at 24 and 40 h, however the staining for StAR was intense only on 40 h moment. Still in 1/6PGF treatment, the luteal volume also decrease after 24 h and this moment was characterized by large luteal cells (LLC) minor area than Control, also some positive cell for FAS and FAS-L staining. In the next moments, luteal volume increase as well as cell area tend increase. In the second article, 39 cows were submitted to ovulation protocol (last GnRH = D0), 34 ovulated between 24 and 32 h after GnRH of protocol. The cows were synchronized in a way that data collect were at the same day. Each estrous cycle day were submitted in the same 3 treatments described in Article I: D7 (n=5/2XPGF, n=5/1/6PGF e n=6/control) and ... / FAPESP: 2011/020449-7 / Bolsa BEPE: 2013/17801-6
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Estudo comparativo da composição protéica de explantes endometriais de fêmeas bovinas tratadas ou não com 17b-estradiol no 17º dia do ciclo estralAlves Júnior, Sergio Silva [UNESP] 21 December 2009 (has links) (PDF)
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alvesjunior_ss_me_araca.pdf: 754821 bytes, checksum: 775497c7949e0db41b5df339f2c15776 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / Em fêmeas bovinas, a liberação de prostaglandina F2a (PGF2a) pode ser induzida in vivo pelo estradiol (E2), entretanto, o papel do E2 na síntese de PGF2a ainda não foi esclarecido. Considerando que as concentrações plasmáticas de PGF2a aumentam 3,5 horas após a aplicação de E2 in vivo, acredita-se que o E2 ative não somente enzimas, mas também estimule a síntese de proteínas essenciais para a produção de PGF2a, como a PKC e PLA2. O presente estudo objetivou avaliar o efeito do E2 no incremento da concentração das proteínas totais no endométrio e na modificação da composição protéica de explantes endometriais de fêmeas bovinas tratadas com E2 no 17º dia do ciclo estral. A hipótese é que a administração de E2 em fêmeas bovinas no 17º dia do ciclo estral incrementa a concentração de proteínas no endométrio e modifica a composição protéica nos explantes endometriais. Para tanto, fêmeas bovinas mestiças (Bos taurus taurus vs Bos taurus indicus) foram tratadas no 17° dia do ciclo estral, via intravenosa, com 0mg (Grupo Controle; n=6) ou 3mg de E2 (Grupo E2; n=6) e abatidas duas horas após o tratamento. Explantes endometriais foram isolados e submetidos à extração de proteínas totais. As amostras de proteínas, referentes aos explantes de cada animal, foram avaliadas por eletroforese unidimensional em gel de poliacrilamida 10% SDS-PAGE e coradas com Coomasie Blue ou Nitrato de Prata. A concentração de proteínas totais não diferiu entre os grupos (p=0,1158) e foi de 6296,10 + 439,90μg/mL para o Grupo Controle e de 8426,56 + 1156,00μg/mL para o Grupo E2. Nos géis corados com Coomasie Blue foram identificadas 18 bandas protéicas e não foi observada diferença significativa (p>0,05) no perfil protéico dos explantes endometriais. Na coloração com Nitrato de Prata, foram identificadas 12 bandas protéicas... / In cows the release of prostaglandin F2a (PGF2a) can be induced in vivo by estradiol (E2), however, the role of E2 in the synthesis of PGF2a has not yet been clarified. Considering that plasma concentrations of PGF2a increased 3.5 hours after application of E2 in vivo, it is believed that E2 not only active enzymes, but also stimulates the synthesis of essential proteins for the production of PGF2a, as PKC and PLA2 . This study aimed to evaluate the effect of E2 in increasing the concentration of total protein in the endometrium and changes in protein composition of endometrial explants from cows treated with E2 at the 17th day of estrous cycle. The hypothesis is that the administration of E2 in cows on the 17th day of the estrous cycle increases the concentration of protein in the endometrium and changes the composition of protein in endometrial explants. Therefore, days of the estrous cycle, crossbred cows were treated at 17th day of estrous cycle intravenously with 0 mg (Control Group; n = 6) or 3 mg of E2 (E2 Group; n = 6) and killed two hours after treatment. Endometrial explants were isolated and subjected to extraction of total protein. Samples of proteins related to the explants from each animal were analyzed by one-dimensional electrophoresis on polyacrylamide gel 10% SDSPAGE and stained with Coomasie Blue or silver nitrate. The concentration of total protein did not differ between groups (p = 0.1158) and was 6296.10 + 439.90μg/mL for the Control Group and of 8426.56 + 1156.00μg/mL for E2 Group. In gels stained with Coomasie Blue were identified 18 protein bands and there was no significant difference (p>0.05) in the protein profile of endometrial explants. Staining with Silver Nitrate, was identified 12 protein bands and was found in E2 Group greater relative percentage of the bands for the molecular weight of... (Complete abstract, click electronic access below)
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Expressão gênica do corpo lúteo após pulsos intrauterinos com doses baixas de prostaglandina E1 e F-2 alfa em vacas / Gene expression in the corpus luteum following intrauterine pulses of low doses of prostaglandins E1 and F-2 alpha in cattleOchoa, Julián Camilo [UNESP] 29 September 2016 (has links)
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PGE1 THESIS. Defensa 09-20-16 com ficha catalografica.pdf: 1620368 bytes, checksum: d662e09785a2bb73aaa15aaf92df4d19 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-10-06T20:12:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-09-29 / Em ruminantes a luteólise natural é caraterizada pela liberação de vários pulsos de prostaglandina F2alfa (PGF) produzidos pelo útero. A PGF é o hormônio luteolítico, enquanto a prostaglandina E1 (PGE1) é considerada um mediador luteoprotetor. Em estudos anteriores, infusões com doses baixas de PGF no útero com intervalos de 6 horas (h) resultou em regressão do corpo luteo (CL). A proposta deste experimento é desenvolver um modelo para avaliar o efeito de baixas doses de PGE1, também infundidas no lúmen uterino sobre a resposta luteal à PGF intrauterina (IU). Vacas no dia 10 do ciclo estral receberam infusões IU de salina (0,1 ml de salina + 0,1 ml de DMSO), PGE (2 mg de PGE1 em 0,1ml de DMSO) ou PGF (0,25 mg of PGF em 0,1 ml de salina) em intervalos de 6 h em um desenho experimental 2 X 2. Portanto os animais foram agrupados em quatro tratamentos: SALINA (4 infusões de salina; n=5), PGE (4 infusões de PGE1; n=5), PGF (4 infusões de PGF; n=5) e PGE+PGF (4 infusões de PGE1+PGF; n=5). As concentrações plasmáticas de progesterona (P4) foram dosadas por radioimunoensaio e o volume luteal foi determinado por ultrassonografia transretal. As concentrações circulantes de PGFM e PGEM foram dosadas antes e 10 minutos após as primeiras duas infusões. Biopsias luteais foram coletadas de cada vaca 30 minutos após cada infusão para determiner a expressão de genes em resposta a cada tratamento. As concentrações circulantes de PGFM 10 minutos após as infusões foram maiores em vacas que receberam tratamentos com PGF e PGE+PGF em comparação com as vacas tratadas com salina e PGE. Da mesma forma, as concentrações de PGEM 10 minutos após cada infusão foram maiores em vacas tratadas com PGE e PGE+PGF em comparação com vacas dos grupos salina e PGF. As concentrações de P4 diminuiram no grupo PGF em comparação com o grupo Salina no tempo 12-h (48,9% do controle) após a primeira infusão de PGF, no tempo 24-h (20,2% do controle), e em todos tempos subsequentes (P < 0,05). Não foram encontradas diferenças nas concentrações circulantes de P4 entre os grupos Salina, PGE e PGF+PGE. Houve também uma diminuição do volume luteal entre o grupo PGF e os outros três grupos que foi observada nos tempos 24-h (56,4% do controle), 48-h (30,6% do controle), e 72-h (20,4% do controle) após o tratamento com PGF (P<0.05). Não houve diferenças no volume luteal entre os tratamentos salina, PGE e PGE+PGF. Por tanto, infusões IU simultâneas de baixas doses de PGE1 bloquearam a ação luteolitica de pulsos IU de PGF em vacas, como observado nas mudanças circulantes de P4 e volume luteal. Análises da expressão génica nas biopsias luteais coletadas após o terceiro pulso de PGF, indicam o padrão tipico de expressão de genes em resposta ao tratamento com PGF (FGF2, EGR1, FOS e FAS aumentaram; PTGFR, VEGFA, NR5A1 e STAR diminuiram) e o tratamento PGE+PGF bloqueou completamente as mudanças na expressão destes genes. Infusões IU de PGF e PGE1 parecem ser um excelente modelo para determiner o padrão de expressão de genes envolvidos no efeito luteoprotetor da PGE1. / In ruminants, natural luteolysis is characterized by the release of several pulses of prostaglandin F2alpha (PGF) produced by the uterus. Prostaglandin F2alpha is the luteolytic hormone, whereas prostaglandin E1 (PGE1) is considered to be a luteoprotective mediator. In previous studies, low doses of PGF infused into the uterus at 6 hour (h) intervals resulted in regression of the corpus luteum (CL). This study was designed to develop a model to study the effect of low doses of PGE1, also infused into the uterine lumen, on the luteal responses to intrauterine (IU) PGF. Cows on day 10 of the estrous cycle received IU infusions of saline (0,1 ml of saline + 0,1 ml of DMSO), PGE (2 mg of PGE1 in 0,1ml of DMSO) or PGF (0,25 mg of PGF in 0,1 ml of saline) at 6-h intervals in a 2 X 2 experimental design. Thus, there were four treatment groups: SALINE (4 saline infusions; n=5), PGE (4 PGE1 infusions; n=5), PGF (4 PGF infusions; n=5), and PGE+PGF (4 PGE1+PGF infusions; n=5). Radioimmunoassay was used to measure circulating progesterone (P4) concentrations and luteal volume was determined by transrectal ultrasonography. Circulating concentrations of PGFM and PGEM were measured before and 10 minutes after the first two infusions. A luteal biopsy was collected from each cow at 30 minutes after each infusion for later determination of gene expression in response to each treatment. Circulating concentrations of PGFM 10 minutes after infusions were greater in cows receiving treatments with PGF and PGE+PGF than in Saline or PGE-treated cows. In the same way, concentrations of PGEM 10 minutes after infusions, were greater in cows that were treated with PGE and PGE+PGF than in saline and PGF-treated cows. Concentrations of P4 in the PGF group decreased compared to those in the saline group by 12-h (48.9% of control) after first infusion of PGF, at 24-h (20,2% of control), and all subsequent time points (P < 0,05). No differences in circulating P4 concentrations were found between Saline, PGE, and PGF+PGE. There was also a decrease of luteal volume between the PGF group and the other three groups that was detectable at 24 (56,4% of control), 48 (30,6% of control), and 72 (20,4% of control) h after PGF treatment (P<0.05). There were no differences in luteal volume between Saline, PGE, or PGE+PGF. Thus, simultaneous IU infusion of a low dose of PGE1 blocked the luteolytic actions of IU PGF pulses in cattle, as measured by changes in circulating P4 and luteal volume. Analyses of gene expression in the luteal biopsy taken after the third PGF pulse indicate a typical pattern of gene expression in response to the PGF treatments (FGF2, EGR1, FOS and FAS increased; PTGFR, VEGFA, NR5A1 and STAR decreased) and that simultaneous PGE1 treatment completely blocked these gene expression changes. Thus, IU infusion of PGF and PGE1 seems to provide an excellent model for determining the patterns of gene expression involved in the luteoprotective effect of PGE1.
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Aspectos morfológicos e funcionais do corpo lúteo bovino durante a luteólise parcial e total /Trevisol, Eduardo. January 2014 (has links)
Orientador: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Eunice Oba / Banca: Fabiana Ferreira Souza / Banca: Anthony Cesar Castilho / Banca: Anibal Ballarotti Nascimento / Resumo: O objetivo desse estudo foi descrever as características do corpo lúteo (CL) durante a luteólise parcial, em diferentes dias do ciclo estral, após desafio com sub-dose de cloprostenol sódico. Para tanto foram realizados dois experimentos que foram descritos em dois artigos. No artigo I, 32 vacas foram submetidas à sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas, 28 ovularam entre 24 e 32 horas (h) após último GnRH (Dia 0) do protocolo. No D6 as vacas foram divididas aleatoriamente em três tratamentos (momento 0h): Controle (2 mL, salina, i.m.; n=10), 2XPGF (duas doses de 500 μg de cloprostenol sódico com 2 horas de intervalo, i.m.; n=8) ou 1/6PGF (83,3 μg de clorprostenol sódico, i.m.; n=10). Amostras de sangue e volume luteal, foram coletadas antes dos tratamentos e a cada 8 h durante às 48 h de observações. Também foram coletadas duas biopsias de CL nos momentos 24 e 40 h pós-tratamento. Valores com P < 0,05 foram considerados diferentes estatisticamente. Nos animais do tratamento 2XPGF, a diminuição da concentração plasmática de progesterona (P4) foi observada a partir de 16 h permaneceu diminuindo até 48 h pós-tratamento. No tratamento 1/6PGF foi observada a luteólise parcial, caracterizada pelas menores concentrações da P4 no momento 16 h seguido do aumento de nos momentos seguintes. As marcações de COX-2 e PGDH foram intensas nos momentos 24 e 40 h, porem a marcação para StAR foi intensa somente no momento 40 h. Ainda no tratamento 1/6PGF o volume luteal também diminuiu com 24 h e esse momento foi caracterizado pela menor área das células luteais grandes (LLC), comparada com o Controle, também algumas células positivas para a marcação de FAS e FAS-L. Nos momentos seguintes o volume luteal aumentou assim como a área das células tiveram tendência em aumentar. No artigo II, 39 vacas foram divididas em dois grupos e submetidas a sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas ... / Abstract: We aimed describe the CL characteristics during partial luteolysis, in different days of estrous cycle, after cloprostenol sodium low-dose challenge. Therefore, two projects were conduct and describe in two articles. In the first article, 32 cows were submitted to ovulation synchronization (Ovsunch +P4), 28 cows ovulated between 24 and 32 hours (h) after last GnRH (Day 0) of ovulation synchronization protocol, and were used in the project. At D6, cows were randomly divided in three treatments (moment 0): Control (2 mL of saline 0.9%; IM, n=10), 2XPGF (two doses of 500 μg of cloprostenol sodium with 2 hours interval, n=8) and 1/6PGF (83.33 μg of cloprostenol sodium, IM, n=10). Blood samples and luteal volume were collect before treatments and every 8 h, during 48 h of observations. We also collect two CL biopsies at 24 and 40 h post-treatments. The data was considered statically different when P < 0.05. Animals from 2XPGF had progesterone concentration (P4) decreased 16 h after treatment and it remain low until 48 h after treatment. In 1/6PGF, we observe a partial luteolysis, with decrease on circulating P4 and luteal volume 16 h, after that, we observe an increase in the next moments. The COX-2 and PGDH staining were more intense at 24 and 40 h, however the staining for StAR was intense only on 40 h moment. Still in 1/6PGF treatment, the luteal volume also decrease after 24 h and this moment was characterized by large luteal cells (LLC) minor area than Control, also some positive cell for FAS and FAS-L staining. In the next moments, luteal volume increase as well as cell area tend increase. In the second article, 39 cows were submitted to ovulation protocol (last GnRH = D0), 34 ovulated between 24 and 32 h after GnRH of protocol. The cows were synchronized in a way that data collect were at the same day. Each estrous cycle day were submitted in the same 3 treatments described in Article I: D7 (n=5/2XPGF, n=5/1/6PGF e n=6/control) and ... / Doutor
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Dinâmica hormonal durante o processo luteolítico nas espécies equina e bovina; com ênfase sobre o papel da prolactina / Hormonal dynamics during the luteolytic period in equine and bovine species; with emphasis on the role of prolactinFábio Luís Valerio Pinaffi 18 December 2012 (has links)
O presente estudo visou caracterizar a secreção de PRL e estudar suas interrelações com a PGFM durante a pré-luteólise, luteólise e pós-luteólise em éguas (Experimento 1); avaliar o efeito da inibição de PRL e PGF2α na luteólise e definir a sincronia entre PRL e PGFM em novilhas (Experimento 2); definir a sincronia entre PRL e PGFM em éguas (Experimento 3); e avaliar a constante estimulação da PRL durante o ciclo estral em éguas (Experimento 4). No experimento 1 em éguas, amostras de sangue foram coletadas durante as 24 h da préluteólise, luteólise e pós-luteólise. As concentrações de PRL e PGFM foram rítmicas, sendo a duração dos pulsos de PRL de 5 h, com intervalos de 7,5 h entre pulsos e 12 h entre picos. Durante a luteólise e pós-luteólise, os pulsos de PRL foram mais proeminentes, as concentrações de PRL durante um pulso de PGFM foram maiores no pico de PGFM e notouse uma maior sincronia entre picos de PRL e PGFM. No experimento 2 em novilhas, as secreções de PRL e PGF2α foram inibidas durante a luteólise. A inibição da PRL associou-se a maiores concentrações de P4 e LH, sem efeito sobre a PGFM. Entretanto, a inibição da PGF2α associou-se a uma queda nas concentrações de PRL. A mensuração da área do CL mostrou-se eficiente em detectar a luteólise. No experimento 3 em éguas, no verão e outono, inibiu-se a secreção de PGF2α e PRL no Dia 14. As concentrações de PGFM foram reduzidas com a inibição de PGF2α, mas não com a inibição da PRL. No verão, a inibição tanto de PRL quanto de PGF2α reduziu as concentrações de PRL. As concentrações de PGFM não diferiram entre o verão e o outono, enquanto que as concentrações de PRL foram menores no outono. No experimento 4 em éguas, estimulou-se a secreção de PRL a cada 8 h. Amostras de sangue foram coletadas a cada 12 h do Dia 13 até a ovulação e a cada hora por 12 h no Dia 14. A estimulação repetida da PRL não aparentou manter as concentrações de PRL elevadas após o Dia 14. Nas amostras a cada hora, concentrações de PRL atingiram um valor máximo 4 horas após a estimulação e os pulsos de PRL foram aumentados. O aumento na PRL não afetou a PGFM, P4 e fluxo sanguíneo do CL. Entretanto, a estimulação da PRL quebrou a sincronia entre PGFM e PRL. Estão contidos nessa dissertação o primeiro relato em éguas sobre a caracterização e ritmicidade de pulsos de PRL, sincronia entre pulsos de PRL e PGFM e maior atividade da PRL durante a luteólise e pós-luteólise. A inibição da PRL interferiu na secreção de P4 em novilhas, mas foi confundida pelo aumento de LH. A sincronia entre pulsos de PGFM e PRL representa um efeito positivo da PGF2α sobre a PRL, tanto em éguas quanto em novilhas. / The aim of the present study was to characterize the PRL secretion and study the relationship between PRL and PGFM during preluteolysis, luteolysis and postluteolysis in mares (Experiment 1); evaluate the effect of PRL and PGF2α inhibition on luteolysis and define the synchrony between PRL and PGFM in heifers (Experiment 2); define the synchrony between PRL and PGFM in mares (Experiment 3); and evaluate the frequent stimulation of PRL during the estrous cycle in mares (Experiment 4). On experiment 1 in mares, blood samples were collected during the 24 h of preluteolysis, luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL and PGFM were rhythmic. Prolactin pulses had 5h of duration, interval of 7,5 h between pulses, and 12 h between peaks. Pulses of PRL were more prominent during luteolysis and postluteolysis. Concentrations of PRL during PGFM pulses differ during luteolysis and postluteolysis, and were greater at the peak of PGFM. The synchrony between peaks of PRL and PGFM was greater during luteolysis and postluteolysis. On experiment 2 in heifers, the secretion of PRL and PGF2α were inhibited during luteolysis. The PRL inhibition was associated with greater concentrations of P4 and LH. The inhibition of PGF2α was associated with a decrease on PRL concentrations, but no effect on PGFM was observed after PRL inhibition. The CL area measurement was an efficient method to target luteolysis. On experiment 3 in mares, in summer and autumn, secretion of PGF2α and PRL were inhibited on Day 14. The inhibition of PGF2α reduced PGFM concentrations. No effect on PGFM was observed after PRL inhibition. Concentrations of PGFM were not different between summer and autumn, and PRL concentrations were low in the autumn. In the summer, PRL inhibition reduced PGF2α concentrations. On experiment 4 in mares, PRL was stimulated every 8 h. Blood samples were collected every 12 h from Day 13 to ovulation, and every hour for 12 h on Day 14. The frequent stimulation on PRL did not appear to maintain higher concentrations of PRL after Day 14. On hourly samples, concentrations of PRL reached maximum value 4 h after stimulation and pulses of PRL were increased. The increase on PRL did not affect PGFM, P4, and blood flow of the CL. The synchrony between PGFM and PRL was partially disrupted by PRL stimulation. This was the first report on characterization and rhythm of PRL pulses, synchrony between PRL and PGFM pulses, and greater PRL activity during luteolysis and postluteolysis. The inhibition of PRL interfered with P4 secretion in heifers, but was confounded by the LH increase. In mares and heifers, the synchrony between PGFM and PRL pulses represents a positive effect of PGF2α on PRL.
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