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O papel dos receptores para prostaglandina E2 nas convulsões induzidas por pentilenotetrazol

Oliveira, Mauro Schneider January 2009 (has links)
A prostaglandina E2 (PGE2) é quantitativamente a principal prostaglandina produzida no cérebro de mamíferos, e existem evidências que ela facilita as convulsões induzidas por pentilenetetrazol (PTZ). Contudo, o papel dos receptores para PGE2 (EPs) no desenvolvimento de convulsões ainda não é conhecido, tampouco os mecanismos moleculares envolvidos na facilitação das convulsões por estes agentes. No presente trabalho investigamos se ligantes seletivos de receptores EP alteram as convulsões comportamentais e eletrográficas induzidas por PTZ em ratos Wistar adultos. Antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) e EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.), e o agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 100 pmol, i.c.v.) aumentaram a latência para as convulsões clônicas e tônico-clônicas generalizadas induzidas por PTZ. Em conjunto, estes dados constituem evidência farmacológica do envolvimento dos receptores EP na indução e/ou manutenção das convulsões induzidas por PTZ. Considerando que níveis aumentados de PGE2 e diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase são achados comuns em diversas condições excitotóxicas, incluindo convulsões, também investigamos se estes eventos estão relacionados. A hipótese testada foi de que a PGE2 diminui a atividade da Na+,K+-ATPase no hipocampo de ratos. Os resultados obtidos mostraram que a incubação de fatias de hipocampo de ratos com PGE2 (0.1-10 µM) por 30 minutos diminui a atividade da Na+,K+-ATPase de maneira dependente de concentração. O efeito inibitório da PGE2 não ocorreu em homogeneizados de hipocampo, sugerindo que a integridade celular é necessária para que tal efeito ocorra. O efeito inibitório da PGE2 sobre a Na+,K+-ATPasenão se mostrou relacionado com alterações no conteúdo da subunidade α na membrana plasmática, ou total.. O efeito inibitório da PGE2 (1 µM) sobre a atividade da Na+,K+-ATPase foi prevenido pela incubação com antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 µM), EP3 (L-826266, 1 µM) e EP4 (L-161982, 1 µM). Por outro lado, a incubação com um agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 0.1-10 µM) aumentou a atividade da enzima de maneira dependente de concentração, mas não preveniu o efeito inibitório da PGE2. A incubação das fatias de hipocampo com inibidores da proteína cinase A (PKA; H-89, 1 µM) e proteína cinase C (PKC; GF-109203X, 300 nM) preveniram a diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase induzida por PGE2, sugerindo o envolvimento destas proteínas cinases na diminuição da atividade ATPásica. Além disso, a incubação com PGE2 aumentou a fosforilação do resíduo de serina 943 da subunidade α, um resíduo crucial para a regulação da atividade desta enzima. A diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase por PGE2 também foi observada in vivo, implicando este evento como um possível mecanismo pelo qual aumenta a excitabilidade cerebral em condições inflamatórias. Mais do que isso, ele pode se constituir no mecanismo molecular pelo qual os receptores EP facilitam as convulsões induzidas por PTZ e, provavelmente, por outros agentes convulsivantes. Embora mais estudos sejam necessarios para determinar o potencial anticonvulsivante dos ligantes de receptores EP, estes receptores podem se constituir em um novo alvo para o desenvolvimento de agentes anticonvulsivantes. / Prostaglandin E2 (PGE2) is quantitatively one of the major prostaglandins synthesized in mammalian brain, and there is evidence that it facilitates pentylenetetrazol (PTZ)-induced seizures. However, the role of PGE2 receptors (EPs) in the development of seizures has not been evaluated to date. In the current study we investigated whether selective EP ligands alter PTZ-induced seizures in adult male Wistar rats by electrographic methods. Selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) and EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.) receptors, and the selective EP2 agonist butaprost (100 pmol, i.c.v.) increased the latency for clonic and generalized tonic-clonic seizures induced by PTZ. These data constitute pharmacological evidence supporting a role for EPs in the seizures induced by PTZ. Considering that both increased brain PGE2 levels and decreased Na+,K+-ATPase activity are common findings in excitotoxic conditions, we decided to investigate whether these biological events are related. It was hypothesized that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in rat hippocampus. It was found that incubation of adult rat hippocampal slices with PGE2 (0.1-10 µM, for 30 min) decreased Na+,K+-ATPase activity in a concentration-dependent manner. However, PGE2 did not alter Na+,K+-ATPase activity if added to hippocampal homogenates. The inhibitory effect of PGE2 on Na+,K+-ATPase activity was not related to a decrease in the total or plasma membrane immunocontent of the catalytic α subunit of Na+,K+-ATPase. We found that the inhibitory effect of PGE2 (1 µM) on Na+,K+-ATPase activity was receptor-mediated, as incubation with selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 lM), EP3 (L-826266, 1 lM) or EP4 (L-161982, 1 µM) receptors prevented the PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. On the other hand, incubation with the selective EP2 agonist (butaprost, 0.1-10 µM) increased enzyme activity per se in a concentration-dependent manner, but did not prevent the inhibitory effect of PGE2. Incubation with a protein kinase A (PKA) inhibitor (H-89, 1 µM) and a protein kinase C (PKC) inhibitor (GF-109203X, 300 nM) also prevented PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. Accordingly, PGE2 increased phosphorylation of Ser943 at the α subunit, a critical residue for regulation of enzyme activity. Importantly, we also found that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in vivo. Our results imply Na+,K+-ATPase as a target for PGE2-mediated signaling, which may underlie PGE2-induced increase of brain excitability and modulation of PTZ-induced seizures. Although more studies are necessary to fully evaluate the anticonvulsant role these compounds and their use in the clinics, EP receptors may represent new targets for drug development for convulsive disorders.
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O papel dos receptores para prostaglandina E2 nas convulsões induzidas por pentilenotetrazol

Oliveira, Mauro Schneider January 2009 (has links)
A prostaglandina E2 (PGE2) é quantitativamente a principal prostaglandina produzida no cérebro de mamíferos, e existem evidências que ela facilita as convulsões induzidas por pentilenetetrazol (PTZ). Contudo, o papel dos receptores para PGE2 (EPs) no desenvolvimento de convulsões ainda não é conhecido, tampouco os mecanismos moleculares envolvidos na facilitação das convulsões por estes agentes. No presente trabalho investigamos se ligantes seletivos de receptores EP alteram as convulsões comportamentais e eletrográficas induzidas por PTZ em ratos Wistar adultos. Antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) e EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.), e o agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 100 pmol, i.c.v.) aumentaram a latência para as convulsões clônicas e tônico-clônicas generalizadas induzidas por PTZ. Em conjunto, estes dados constituem evidência farmacológica do envolvimento dos receptores EP na indução e/ou manutenção das convulsões induzidas por PTZ. Considerando que níveis aumentados de PGE2 e diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase são achados comuns em diversas condições excitotóxicas, incluindo convulsões, também investigamos se estes eventos estão relacionados. A hipótese testada foi de que a PGE2 diminui a atividade da Na+,K+-ATPase no hipocampo de ratos. Os resultados obtidos mostraram que a incubação de fatias de hipocampo de ratos com PGE2 (0.1-10 µM) por 30 minutos diminui a atividade da Na+,K+-ATPase de maneira dependente de concentração. O efeito inibitório da PGE2 não ocorreu em homogeneizados de hipocampo, sugerindo que a integridade celular é necessária para que tal efeito ocorra. O efeito inibitório da PGE2 sobre a Na+,K+-ATPasenão se mostrou relacionado com alterações no conteúdo da subunidade α na membrana plasmática, ou total.. O efeito inibitório da PGE2 (1 µM) sobre a atividade da Na+,K+-ATPase foi prevenido pela incubação com antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 µM), EP3 (L-826266, 1 µM) e EP4 (L-161982, 1 µM). Por outro lado, a incubação com um agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 0.1-10 µM) aumentou a atividade da enzima de maneira dependente de concentração, mas não preveniu o efeito inibitório da PGE2. A incubação das fatias de hipocampo com inibidores da proteína cinase A (PKA; H-89, 1 µM) e proteína cinase C (PKC; GF-109203X, 300 nM) preveniram a diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase induzida por PGE2, sugerindo o envolvimento destas proteínas cinases na diminuição da atividade ATPásica. Além disso, a incubação com PGE2 aumentou a fosforilação do resíduo de serina 943 da subunidade α, um resíduo crucial para a regulação da atividade desta enzima. A diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase por PGE2 também foi observada in vivo, implicando este evento como um possível mecanismo pelo qual aumenta a excitabilidade cerebral em condições inflamatórias. Mais do que isso, ele pode se constituir no mecanismo molecular pelo qual os receptores EP facilitam as convulsões induzidas por PTZ e, provavelmente, por outros agentes convulsivantes. Embora mais estudos sejam necessarios para determinar o potencial anticonvulsivante dos ligantes de receptores EP, estes receptores podem se constituir em um novo alvo para o desenvolvimento de agentes anticonvulsivantes. / Prostaglandin E2 (PGE2) is quantitatively one of the major prostaglandins synthesized in mammalian brain, and there is evidence that it facilitates pentylenetetrazol (PTZ)-induced seizures. However, the role of PGE2 receptors (EPs) in the development of seizures has not been evaluated to date. In the current study we investigated whether selective EP ligands alter PTZ-induced seizures in adult male Wistar rats by electrographic methods. Selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) and EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.) receptors, and the selective EP2 agonist butaprost (100 pmol, i.c.v.) increased the latency for clonic and generalized tonic-clonic seizures induced by PTZ. These data constitute pharmacological evidence supporting a role for EPs in the seizures induced by PTZ. Considering that both increased brain PGE2 levels and decreased Na+,K+-ATPase activity are common findings in excitotoxic conditions, we decided to investigate whether these biological events are related. It was hypothesized that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in rat hippocampus. It was found that incubation of adult rat hippocampal slices with PGE2 (0.1-10 µM, for 30 min) decreased Na+,K+-ATPase activity in a concentration-dependent manner. However, PGE2 did not alter Na+,K+-ATPase activity if added to hippocampal homogenates. The inhibitory effect of PGE2 on Na+,K+-ATPase activity was not related to a decrease in the total or plasma membrane immunocontent of the catalytic α subunit of Na+,K+-ATPase. We found that the inhibitory effect of PGE2 (1 µM) on Na+,K+-ATPase activity was receptor-mediated, as incubation with selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 lM), EP3 (L-826266, 1 lM) or EP4 (L-161982, 1 µM) receptors prevented the PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. On the other hand, incubation with the selective EP2 agonist (butaprost, 0.1-10 µM) increased enzyme activity per se in a concentration-dependent manner, but did not prevent the inhibitory effect of PGE2. Incubation with a protein kinase A (PKA) inhibitor (H-89, 1 µM) and a protein kinase C (PKC) inhibitor (GF-109203X, 300 nM) also prevented PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. Accordingly, PGE2 increased phosphorylation of Ser943 at the α subunit, a critical residue for regulation of enzyme activity. Importantly, we also found that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in vivo. Our results imply Na+,K+-ATPase as a target for PGE2-mediated signaling, which may underlie PGE2-induced increase of brain excitability and modulation of PTZ-induced seizures. Although more studies are necessary to fully evaluate the anticonvulsant role these compounds and their use in the clinics, EP receptors may represent new targets for drug development for convulsive disorders.
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O papel dos receptores para prostaglandina E2 nas convulsões induzidas por pentilenotetrazol

Oliveira, Mauro Schneider January 2009 (has links)
A prostaglandina E2 (PGE2) é quantitativamente a principal prostaglandina produzida no cérebro de mamíferos, e existem evidências que ela facilita as convulsões induzidas por pentilenetetrazol (PTZ). Contudo, o papel dos receptores para PGE2 (EPs) no desenvolvimento de convulsões ainda não é conhecido, tampouco os mecanismos moleculares envolvidos na facilitação das convulsões por estes agentes. No presente trabalho investigamos se ligantes seletivos de receptores EP alteram as convulsões comportamentais e eletrográficas induzidas por PTZ em ratos Wistar adultos. Antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) e EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.), e o agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 100 pmol, i.c.v.) aumentaram a latência para as convulsões clônicas e tônico-clônicas generalizadas induzidas por PTZ. Em conjunto, estes dados constituem evidência farmacológica do envolvimento dos receptores EP na indução e/ou manutenção das convulsões induzidas por PTZ. Considerando que níveis aumentados de PGE2 e diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase são achados comuns em diversas condições excitotóxicas, incluindo convulsões, também investigamos se estes eventos estão relacionados. A hipótese testada foi de que a PGE2 diminui a atividade da Na+,K+-ATPase no hipocampo de ratos. Os resultados obtidos mostraram que a incubação de fatias de hipocampo de ratos com PGE2 (0.1-10 µM) por 30 minutos diminui a atividade da Na+,K+-ATPase de maneira dependente de concentração. O efeito inibitório da PGE2 não ocorreu em homogeneizados de hipocampo, sugerindo que a integridade celular é necessária para que tal efeito ocorra. O efeito inibitório da PGE2 sobre a Na+,K+-ATPasenão se mostrou relacionado com alterações no conteúdo da subunidade α na membrana plasmática, ou total.. O efeito inibitório da PGE2 (1 µM) sobre a atividade da Na+,K+-ATPase foi prevenido pela incubação com antagonistas seletivos dos receptores EP1 (SC-19220, 10 µM), EP3 (L-826266, 1 µM) e EP4 (L-161982, 1 µM). Por outro lado, a incubação com um agonista seletivo de receptores EP2 (butaprost 0.1-10 µM) aumentou a atividade da enzima de maneira dependente de concentração, mas não preveniu o efeito inibitório da PGE2. A incubação das fatias de hipocampo com inibidores da proteína cinase A (PKA; H-89, 1 µM) e proteína cinase C (PKC; GF-109203X, 300 nM) preveniram a diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase induzida por PGE2, sugerindo o envolvimento destas proteínas cinases na diminuição da atividade ATPásica. Além disso, a incubação com PGE2 aumentou a fosforilação do resíduo de serina 943 da subunidade α, um resíduo crucial para a regulação da atividade desta enzima. A diminuição da atividade da Na+,K+-ATPase por PGE2 também foi observada in vivo, implicando este evento como um possível mecanismo pelo qual aumenta a excitabilidade cerebral em condições inflamatórias. Mais do que isso, ele pode se constituir no mecanismo molecular pelo qual os receptores EP facilitam as convulsões induzidas por PTZ e, provavelmente, por outros agentes convulsivantes. Embora mais estudos sejam necessarios para determinar o potencial anticonvulsivante dos ligantes de receptores EP, estes receptores podem se constituir em um novo alvo para o desenvolvimento de agentes anticonvulsivantes. / Prostaglandin E2 (PGE2) is quantitatively one of the major prostaglandins synthesized in mammalian brain, and there is evidence that it facilitates pentylenetetrazol (PTZ)-induced seizures. However, the role of PGE2 receptors (EPs) in the development of seizures has not been evaluated to date. In the current study we investigated whether selective EP ligands alter PTZ-induced seizures in adult male Wistar rats by electrographic methods. Selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 nmol, i.c.v.), EP3 (L-826266, 1 nmol, i.c.v.) and EP4 (L-161982, 750 pmol, i.c.v.) receptors, and the selective EP2 agonist butaprost (100 pmol, i.c.v.) increased the latency for clonic and generalized tonic-clonic seizures induced by PTZ. These data constitute pharmacological evidence supporting a role for EPs in the seizures induced by PTZ. Considering that both increased brain PGE2 levels and decreased Na+,K+-ATPase activity are common findings in excitotoxic conditions, we decided to investigate whether these biological events are related. It was hypothesized that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in rat hippocampus. It was found that incubation of adult rat hippocampal slices with PGE2 (0.1-10 µM, for 30 min) decreased Na+,K+-ATPase activity in a concentration-dependent manner. However, PGE2 did not alter Na+,K+-ATPase activity if added to hippocampal homogenates. The inhibitory effect of PGE2 on Na+,K+-ATPase activity was not related to a decrease in the total or plasma membrane immunocontent of the catalytic α subunit of Na+,K+-ATPase. We found that the inhibitory effect of PGE2 (1 µM) on Na+,K+-ATPase activity was receptor-mediated, as incubation with selective antagonists for EP1 (SC-19220, 10 lM), EP3 (L-826266, 1 lM) or EP4 (L-161982, 1 µM) receptors prevented the PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. On the other hand, incubation with the selective EP2 agonist (butaprost, 0.1-10 µM) increased enzyme activity per se in a concentration-dependent manner, but did not prevent the inhibitory effect of PGE2. Incubation with a protein kinase A (PKA) inhibitor (H-89, 1 µM) and a protein kinase C (PKC) inhibitor (GF-109203X, 300 nM) also prevented PGE2-induced decrease of Na+,K+-ATPase activity. Accordingly, PGE2 increased phosphorylation of Ser943 at the α subunit, a critical residue for regulation of enzyme activity. Importantly, we also found that PGE2 decreases Na+,K+-ATPase activity in vivo. Our results imply Na+,K+-ATPase as a target for PGE2-mediated signaling, which may underlie PGE2-induced increase of brain excitability and modulation of PTZ-induced seizures. Although more studies are necessary to fully evaluate the anticonvulsant role these compounds and their use in the clinics, EP receptors may represent new targets for drug development for convulsive disorders.
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Efeito regulador da PGE2 na produção de TNF-α e IL-17 na atividade microbicida na leishmaniose canina. /

Venturin, Gabriela Lovizutto. January 2019 (has links)
Orientador: Valéria Marçal Felix de Lima / Resumo: A leishmaniose canina (CanL) é causada pelo parasito intracelular Leishmania infantum. Devido ao alto parasitismo na pele o cão é considerado o principal reservatório urbano da L. Infantum. A prostaglandina-E2 (PGE2) possui propriedades reguladoras potentes do sistema imunológico e pode se ligar aos receptores EP1, EP2 e EP4 que geram ativação celular ou EP3 que gera inibição de resposta celular. Na CanL o papel regulador da PGE2 ainda não foi estudado, por isso, os parâmetros foram avaliados em cultura de leucócitos esplênicos de cães com CanL. Avaliando o nível de PGE2, seus receptores, e seu efeito modulador sobre a PGE2 na atividade da arginase, NO2, citocinas IL-10, IL-17 e TNF-α e carga. Para isso utilizamos seus agonistas, antagonista e inibidor. Nossos resultados mostraram que a expressão do receptor EP2 diminuiu nos leucócitos esplênicos dos cães com CanL quando comparado aos cães saudáveis. Observamos que o NO2 diminuiu quando tratados com os agonistas dos receptores de PGE2 (EP1/EP2/EP3), antagonista dos receptores de PGE2 (AH-6809) e inibidor de COX-2 (NS-398). A concentração das citocinas TNF-α e a IL-17 diminuíram quando tratadas com agonista do receptor de PGE2 (EP2), e quando estimuladas com a PGE2. A carga parasitária diminuiu na cultura de leucócitos esplênicos de cães com CanL estimulados com PGE2. Concluímos que a infecção por Leishmania modula os receptores de PGE2 em cães, e que a ligação da PGE2 aos receptores pode ativar a capacidade microbicida das cé... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeito do uso de uma dose adicional de prostaglandina F2α durante o protocolo de IATF à base de estradiol e progesterona na fertilidade de vacas holandesas em lactação em anestro

Lopes Junior, Francisco Rebôlo January 2017 (has links)
Orientador: José Eduardo Portela Santos / Resumo: The objectives of these experiments were to determine the effects of a second prostaglandin F2α (PGF2α) dose in an estradiol (E2) and progesterone (P4) based timed AI (TAI) protocol on LH pulsatility, pre-ovulatory follicle characteristics, and pregnancy per AI (P/AI) in anestrous lactating Holstein cows. In experiment 1, 2,011 Holstein cows had their estrous cycles synchronized and ovaries scanned by ultrasound to determine if a corpus luteum (CL) was present at the time of protocol initiation (d-12) and on the day of PGF2α (d-4). Cows without CL on d-12 and d-4 were classified as anestrous (n = 454) and submitted to the following TAI protocol: d -12 or -11: two intravaginal P4 devices and estradiol benzoate (EB); d -4 PGF2α and withdrawal of one P4 device; d -2 estradiol cypionate (ECP) and withdrawal of the second P4 device; on d 0, TAI was performed. On d -4, cows were randomly assigned to one of four treatments: one dose of PGF2α on d -4 and 9 days with a P4 device (1PGF9d, n = 116); two doses of PGF2α, the first on d -4 and the second on d -2 and 9 days with a P4 device (2PGF9d, n = 115); one dose of PGF2α on d -4 and 10 days with a P4 device (1PGF10d, n = 111) or two doses of PGF2α, the first on d -4 and the second on d -2 and 10 days with a P4 device (2PGF10d, n = 112). Rectal temperature (RT) was measured on d 0 and 7 and cows were classified as RT below (normothermic) or above 39.0oC (hyperthermic). Pregnancy was diagnosed on d 30 and 58 after AI. In experiment 2,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Efeitos da Prostaglandina E1 na gênese de capilares sanguíneos em músculo esquelético isquêmico de ratos: estudo histológico e ultra-estrutural / Effects of Prostaglandin E1 in the genesis of blood capillaries in the ischemic skeletal muscle of rats: histological study and ultra-structural analysis

Moreschi Junior, Dorival [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T12:13:26Z No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 3484774 bytes, checksum: 0f75179eafb9fea87f004cdc7dc9e301 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T12:14:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 3484774 bytes, checksum: 0f75179eafb9fea87f004cdc7dc9e301 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T12:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 3484774 bytes, checksum: 0f75179eafb9fea87f004cdc7dc9e301 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivo: o objetivo deste trabalho foi estudar os aspectos morfológicos e ultra-estruturais na gênese de capilares sanguíneos em músculo esquelético do membro caudal de ratos submetidos à isquemia sob a ação da Prostaglandina E1 (PGE1), administrada por via intramuscular ou endovenosa. Métodos: foram utilizados 60 ratos (Rattus norvegicus albinus), linhagem Wistar-UEM, distribuídos aleatoriamente em três grupos de 20, redistribuídos igualmente em dois subgrupos, observados no 7o e 14o dias, sendo um grupo controle onde apenas foi provocada a isquemia no membro, outro com a isquemia e a injeção da PGE1 via intramuscular (IM), e outro com a isquemia e a injeção da PGE1 endovenosa (EV). Para análise dos resultados, foram realizadas a coloração com hematoxilina & eosina (HE), a imuno-histoquímica e a microscopia eletrônica de transmissão (MET). Resultados: constatou-se um aumento estatisticamente significante no número de capilares nos subgrupos com o uso da PGE1 IM e EV, através da contagem nos cortes corados com HE. Houve marcação de capilares e vasos de maior calibre nestes mesmos subgrupos, porém, esta reação não foi eficiente para a quantificação dos capilares. Na MET encontraram-se evidências de formação de novos capilares. Conclusões: a PGE1, administrada por via IM ou EV, promoveu, após 14 dias de observação, um aumento no número de capilares no músculo esquelético de ratos submetido à isquemia, identificáveis histologicamente com a coloração em HE. Na análise ultra-estrutural encontraram-se alterações que sugerem, nos animais sob a ação da PGE1, que a neoformação vascular possa ter ocorrido por angiogênese e vasculogênese. A imuno-coloração, apesar da marcação de capilares e vasos maiores, não permitiu estabelecer uma correlação com o aumento de vasos encontrados na coloração com HE. / Objective: The objective of this work was to study the morphologic and ultra-structural aspects in the genesis of blood capillaries in the lower limb skeletal muscle of rats submitted to ischemia under the action of intramuscular or endovenous Prostaglandin E1 (PGE1). Methods: Sixty Wistar-UEM rats (Rattus norvegicus albinus) were used, randomly distributed into three groups of 20, equally redistributed into two subgroups, observed at the 7th and 14th days as follows: group only with ischemia was considered as control (C), group with ischemia and intramuscular injection of PGE1 (IM), and group with ischemia and endovenous injection of the PGE1 (EV). The analysis of results was performed with the HE staining, imuno-histochemistry and transmission electronic microscopy (TEM). Results: an increase statistically significant was verified in the number of capillaries in the subgroups with PGE1 using IM or EV, through the counting in the samples with HE staining. Demarcation of capillaries and larger vases in these subgroups were observed, however, this reaction was not efficient for the quantification of the capillaries. In the electronic microscopy, evidences of new capillary formation were found. Conclusions: intramuscular or endovenous PGE1 promoted an increase on the number of capillaries in the skeletal muscle of rats submitted to ischemia after 14 days of observation histologically identifiable through HE staining. In the ultra-structural analysis, alterations found suggest, for animals under the action of PGE1 that the vascular neoformation might have occurred through angiogenesis and/or vasculogenesis. The imuno-staining, despite the demarcation of capillary and larger vases, did not allow the establishment of a correlation with the increase of vases found in the HE staining.
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Resgate da função luteal em bovinos após desafio com cloroprostenol sódico

Trevisol, Eduardo [UNESP] 17 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-17Bitstream added on 2014-06-13T20:59:32Z : No. of bitstreams: 1 trevisol_e_me_botfmvz.pdf: 451549 bytes, checksum: 24926e449f40ad04e47e00cb8e719536 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo do presente estudo foi estudar as alterações da concentração plasmática de progesterona (P4), perfusão sanguínea e volume luteais após administração de sub-dose de cloprostenol sódico (análogo da PGF2α) no sexto dia do ciclo estral em bovinos. Foram utilizadas 18 vacas da raça Caracu adultas, e em todas foram inicialmente sincronizadas as ovulações antes de serem iniciados os três módulo experimentais. Em cada módulos as vacas foram divididas aleatoriamente entre os grupos 1 (desafiadas com 2 mL de solução fisiológica 0,9%; IM, n=6), 2 (duas doses de 500 μg de cloprostenol sódico com intervalo de 2 horas, n=6) e 3 (83,33 μg de cloprostenol sódico IM, n=7). As coletas de dados foram iniciadas com avaliações ultrassonográficas modo B e Power-Doppler, seguida de coleta de sangue para dosagem de P4, realizadas nos momentos 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 horas após o tratamento. Os dados foram submetidos a analise de variância e para diferenças entre as médias foi aplicado o teste TUKEY com 5% de probabilidade. Os tratamentos influenciaram as concentrações plasmáticas de P4, perfusão sanguínea e volume luteal. No tratamento 1 não foi observado alterações na P4, perfusão sanguínea e volume luteal, porém no tratamento 2 a progesterona diminuiu no momento 16 e nos momentos seguintes foram semelhas ao observados inicialmente. A perfusão sanguínea e volume luteal diminuíram 48 horas após o tratamento 2. No tratamento 3 a P4 diminuiu até a hora 16 e voltou a aumentar, igualando a valores iniciais.Porém a perfusão sanguínea e volume não alteraram. No grupo luteólise quando excluído um animal que não apresentou luteólise, a P4 manteve-se baixa a partir da hora 16, e no grupo luteólise parcial quando excluído o animal que apresentou luteólise total, a P4 48 horas após tratamento foi maior que na hora 16... / The objective of this study was to evaluate progesterone plasmatic concentration, blood flow and luteal volume after cloprostenol (PGF2α analogue) sub-doses on sixth day of bovine estrus cycles. Initially all animals has the ovulations synchronize to initiate every stage. In tree firsts stage on day 6 the animals receive treatment and in every stage it were randomly allocate between group 1 (2 mL Physiologic solution 0,9%; IM, n=6 ), 2 (two doses 500 μg cloprostenol 2 hours interval, n=6) and 3 (83,33 μg cloprostenol IM on D6, n=7). Data collection were initiate with mode B ultrasonography and Power-Doppler evaluations follow by blood collection for progesterone (P4) measure at moments 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 hours after treatment. Data was submitted to variance analyze between mean the TUKEY test with 5% probability was applied. Treatments influenced P4 concentration, blood flow and luteal volume. On treatment 1 there was no P4, blood perfusion and luteal volume changes, but on treatment 2 P4 decrease on moment 16 the follow moments was similar to the initial.Blood flow and luteal volume decreased 48 hours after treatment 2. In treatment 3 was observed a decrease in P4 concentrations from moment 0 to 16 with a increase returning to initial values after this moment. Although this, blood flow and luteal volume did not change. On luteolysis group when excluded a animal that had partial luteolysis P4 concentrations remained low after hour 16. On partial luteolysis group when a animal that had luteolysis was excluded P4 at 48 hours after treatment was higher than 16 hour. Is possible to conclude that 83,33 μg cloprostenol causes partial luteolysis and that is characterized by an initial P4 decrease 16 hours after treatment follow by luteal function rescue on the follow moments
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Desarrollo de un método cuali-cuantitativo utilizando el equipo UPLC MS-MS, para la determinación de misoprostol ácido en orina

López Avila, Luis Alberto January 2016 (has links)
Desarrolla un método, altamente selectivo y específico, usando el equipo Cromatógrafo Líquido de Ultraperformance con detector Masa – Masa (UPLC – MS – MS) para la determinación de misoprostol éster a través de su metabolito misoprostol ácido en veinte muestras de orina de mujeres gestantes, provenientes de las Divisiones Médico Legales del Perú, que presumiblemente habrían ingerido tabletas de misoprostol. Se ensayan procedimientos de extracción líquido – líquido, cuyos resultados, en el presente estudio; no son reproducibles. Debido a ello se ensayan procedimientos de extracción en fase sólida (SPE) con cartuchos especiales HLB cuyos resultados son reproducibles. Este método logra cuantificar concentraciones hasta partes por billón (ppb), con una concentración promedio de 40,23 y demás valores que están dentro de los límites 11,5 y 81,6 ppb. El método es de gran utilidad para demostrar el uso de misoprostol como abortivo en investigaciones judiciales.
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Resgate da função luteal em bovinos após desafio com cloroprostenol sódico /

Trevisol, Eduardo. January 2011 (has links)
Orientador: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Mario Binelli / Banca: Roberto Sartori Filho / Resumo: O objetivo do presente estudo foi estudar as alterações da concentração plasmática de progesterona (P4), perfusão sanguínea e volume luteais após administração de sub-dose de cloprostenol sódico (análogo da PGF2α) no sexto dia do ciclo estral em bovinos. Foram utilizadas 18 vacas da raça Caracu adultas, e em todas foram inicialmente sincronizadas as ovulações antes de serem iniciados os três módulo experimentais. Em cada módulos as vacas foram divididas aleatoriamente entre os grupos 1 (desafiadas com 2 mL de solução fisiológica 0,9%; IM, n=6), 2 (duas doses de 500 μg de cloprostenol sódico com intervalo de 2 horas, n=6) e 3 (83,33 μg de cloprostenol sódico IM, n=7). As coletas de dados foram iniciadas com avaliações ultrassonográficas modo B e Power-Doppler, seguida de coleta de sangue para dosagem de P4, realizadas nos momentos 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 horas após o tratamento. Os dados foram submetidos a analise de variância e para diferenças entre as médias foi aplicado o teste TUKEY com 5% de probabilidade. Os tratamentos influenciaram as concentrações plasmáticas de P4, perfusão sanguínea e volume luteal. No tratamento 1 não foi observado alterações na P4, perfusão sanguínea e volume luteal, porém no tratamento 2 a progesterona diminuiu no momento 16 e nos momentos seguintes foram semelhas ao observados inicialmente. A perfusão sanguínea e volume luteal diminuíram 48 horas após o tratamento 2. No tratamento 3 a P4 diminuiu até a hora 16 e voltou a aumentar, igualando a valores iniciais.Porém a perfusão sanguínea e volume não alteraram. No grupo luteólise quando excluído um animal que não apresentou luteólise, a P4 manteve-se baixa a partir da hora 16, e no grupo luteólise parcial quando excluído o animal que apresentou luteólise total, a P4 48 horas após tratamento foi maior que na hora 16... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to evaluate progesterone plasmatic concentration, blood flow and luteal volume after cloprostenol (PGF2α analogue) sub-doses on sixth day of bovine estrus cycles. Initially all animals has the ovulations synchronize to initiate every stage. In tree firsts stage on day 6 the animals receive treatment and in every stage it were randomly allocate between group 1 (2 mL Physiologic solution 0,9%; IM, n=6 ), 2 (two doses 500 μg cloprostenol 2 hours interval, n=6) and 3 (83,33 μg cloprostenol IM on D6, n=7). Data collection were initiate with mode B ultrasonography and Power-Doppler evaluations follow by blood collection for progesterone (P4) measure at moments 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 hours after treatment. Data was submitted to variance analyze between mean the TUKEY test with 5% probability was applied. Treatments influenced P4 concentration, blood flow and luteal volume. On treatment 1 there was no P4, blood perfusion and luteal volume changes, but on treatment 2 P4 decrease on moment 16 the follow moments was similar to the initial.Blood flow and luteal volume decreased 48 hours after treatment 2. In treatment 3 was observed a decrease in P4 concentrations from moment 0 to 16 with a increase returning to initial values after this moment. Although this, blood flow and luteal volume did not change. On luteolysis group when excluded a animal that had partial luteolysis P4 concentrations remained low after hour 16. On partial luteolysis group when a animal that had luteolysis was excluded P4 at 48 hours after treatment was higher than 16 hour. Is possible to conclude that 83,33 μg cloprostenol causes partial luteolysis and that is characterized by an initial P4 decrease 16 hours after treatment follow by luteal function rescue on the follow moments / Mestre
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Protocolos de indução hormonal com extrato bruto de hipófises de carpa e o perfil da prostaglandina F2α durante a maturação final e ovulação em Astyanax altiparanae /

Figueiredo-Ariki, Daniel Guimarães January 2019 (has links)
Orientador: Sérgio Ricardo Batlouni / Resumo: Considerando as inconsistentes informações acerca dos protocolos de indução hormonal do Astyanax altiparanae em cativeiro, o principal objetivo deste estudo foi comparar o desempenho reprodutivo utilizando ou não extrato bruto de hipófise de carpa (EBHC). Avaliamos também o efeito de diferentes doses de EBHC sobre o desempenho reprodutivo em dois distintos lotes de peixes. Em todos os experimentos, avaliamos se um eventual ganho no desempenho reprodutivo estaria associado com alterações na morfologia dos ovários e/ou com concentrações séricas de prostaglandina F2α (PGF2α). Nos experimentos 1 (lote capturado na natureza) e 2 (lote nascido em cativeiro), aplicamos 3, 6 e 9 mg.kg-1 de EBHC (T1, T2 e T3 respectivamente), e um grupo controle (C). No experimento 3 (mesmo lote do experimento 2), comparamos o desempenho reprodutivo com dose única e fracionada (10% e 90% da dose total, com intervalo de 12 horas entre as doses) de EBHC, sendo 6 mg.kg-1 em dose única (H1) ou fracionada (H2) e seus respectivos controles (C1 e C2). Nos experimentos 1 e 2 o desempenho reprodutivo foi similar entre os grupos, porém os grupos T2 e T3 apresentaram elevações de PGF2α no momento da ovulação, além de variações significativas nas frequências de estruturas ovarianas, que indicam aumento da ovulação e /ou a maturação final. No experimento 3, a dose fracionada de 6 mg.kg-1 de EBHC causou um aumento na proporção de réplicas com desova e consequentemente, no volume total de desova e no número total de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering the inconsistent information about the hormonal induction protocols of Astyanax altiparanae in captivity, the main objective of this study was to compare the reproductive performance with or without crude carp pituitary extract (EBHC). We also evaluated the effect of different doses of EBHC on the reproductive performance of two distinct broodstocks. In all experiments, we evaluated whether a possible gain in reproductive performance would be associated with changes in ovarian morphology and / or with serum prostaglandin F2α (PGF2α) concentrations. In the experiments 1 (wild caught) and 2 (born in captivity), we applied 3, 6 and 9 mg.kg-1 EBHC (T1, T2 and T3 respectively), and one control group (C). In the experiment 3 (same broodstock as in experiment 2), we compared reproductive performance with single and fractional doses (10% e 90% of the total, with 12 hours of interval between doses) of EBHC, being: 6 mg.kg-1 in single dose (H1) or fractional (H2) and their respective controls (C1 and C2). In the experiments 1 and 2 the reproductive performance was similar between groups, but groups T2 and T3 presented elevations of PGF2α at the time of ovulation, besides significant variations in the frequencies of ovarian structures, which indicates increase in ovulation and / or final maturation. In the experiment 3, the fractional dose of 6 mg.kg-1 EBHC caused an increase in the proportion of replicates with spawn events and consequently, in the total volume of eggs and ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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