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Amígdala medial póstero-ventral : caracterização ultra-estrutural e volume somático neuronal em ratos machos e fêmeas ao longo do ciclo estral

Rocha, Maria Izabel Ugalde Marques da January 2006 (has links)
A amígdala medial póstero-ventral (MePV) é uma estrutura encefálica onde os hormônios gonadais têm um efeito neurotrófico nos ratos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) estimar e comparar o volume somático neuronal da MePV de machos (n=5) e fêmeas nas fases de diestro, proestro e estro (n=5 em cada fase) do ciclo ovariano, além de avaliar o possível efeito na lateralidade em ambos os hemisférios cerebrais. Para tanto utilizou-se a reconstrução estereológica de cortes seriados. 2) Caracterizar os aspectos ultra-estruturais neuronais e descrever a ultra-estrutura dos contatos sinápticos nas diferentes porções de tais células (dendritos, espinhos dendríticos, soma e axônio) da mesma região de ratos machos (n=8) e fêmeas em diestro (n=8). Todos os animais foram manipulados de acordo com os procedimentos éticos, anestesiados e perfundidos por via transcardíaca, tendo seus encéfalos sido removidos, pós-fixados e processados para a microscopia eletrônica. No primeiro experimento, as estimativas do volume somático médio de neurônios da MePV esquerda e direita foram realizadas usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos. Os dados foram comparados entre os grupos usando-se o teste de análise de variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post-hoc das mínimas diferenças significativas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. A análise estatística dos dados mostrou que houve uma diferença no volume somático da MePV entre os grupos experimentais, machos, fêmeas em diestro, proestro e estro [F(3,16) = 3,42; p = 0,043], mas não houve diferença quanto à lateralidade [F(1,16) = 0,19; p = 0,668] nem na interação entre grupos e lateralidade [F(3,16) = 0,99; p = 0,421]. As comparações post-hoc mostraram que a média do volume dos machos não diferem quando comparados com fêmeas em diestro (p > 0,05), mas foi significativamente maior do que em fêmeas em proestro e em estro (p < 0,05 em ambos os casos). Quando foram comparadas as médias do volume somático da MePV nas diferentes fases do ciclo estral das fêmeas, não houve diferença significativa entre esses todos (p > 0,05). No segundo experimento, secções ultrafinas (70-80 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePV descrita. No neuropilo da MePV de machos e fêmeas em diestro, neurônios e suas organelas, dendritos com e sem espinho, processos axonais, feixes axônicos não-mielinizados e poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Além disso, foram observadas sinapses axo-dendríticas supostamente excitatórias com suas regiões pré-sinápticas contendo vesículas claras arredondadas com algumas achatadas e outras de centro denso. Os dendritos algumas vezes recebem vários terminais axonais sobre um mesmo ramo e axônios contatando com mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentavam diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico, ainda que se tenha observado espinhos com mais de um terminal em aposição a sua membrana. Sinapses simétricas supostamente inibitórias também foram observadas e geralmente no soma neuronal. Os presentes resultados demonstram que: 1) o volume somático neuronal é um parâmetro sexualmente dimórfico na MePV, sendo maior em machos do que em fêmeas em proestro e estro, mas não em fêmeas em diestro. 2) para evidenciar portanto, os efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePV é relevante considerar os estágios do ciclo estral das ratas. 3) o volume somático neuronal não mostrou lateralidade nem interação entre os grupos e lateralidade. 4) as peculiaridades nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePV de ratos machos e fêmeas em diestro não diferem entre si e são semelhantes àquelas de outras áreas encefálicas. 5) espinhos dendríticos formam somente sinapses assimétricas (tipo I), aparentemente excitatórias, e podem ter mais de um contato sináptico. 6) sinapses simétricas (tipo II), aparentemente inibitórias, ocorrem somente sobre ramos dendríticos proximais e somas neuronais. 7) os terminais axonais formando sinapses foram observadas vesículas claras arredondadas e algumas achatadas e ocasionalmente algumas de centro denso. 8) aparentemente as fêmeas apresentaram maior quantidade de vesículas de centro denso do que em machos. O presente trabalho acrescenta novos achados que são importantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePV e que podem se associar a outros dados morfológicos previamente descritos na literatura de modo a aumentar a compreensão que se tem a respeito da atividade funcional dessa área do encéfalo de ratos machos e fêmeas, ainda pouco explorada.
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Amígdala medial póstero-ventral : caracterização ultra-estrutural e volume somático neuronal em ratos machos e fêmeas ao longo do ciclo estral

Rocha, Maria Izabel Ugalde Marques da January 2006 (has links)
A amígdala medial póstero-ventral (MePV) é uma estrutura encefálica onde os hormônios gonadais têm um efeito neurotrófico nos ratos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) estimar e comparar o volume somático neuronal da MePV de machos (n=5) e fêmeas nas fases de diestro, proestro e estro (n=5 em cada fase) do ciclo ovariano, além de avaliar o possível efeito na lateralidade em ambos os hemisférios cerebrais. Para tanto utilizou-se a reconstrução estereológica de cortes seriados. 2) Caracterizar os aspectos ultra-estruturais neuronais e descrever a ultra-estrutura dos contatos sinápticos nas diferentes porções de tais células (dendritos, espinhos dendríticos, soma e axônio) da mesma região de ratos machos (n=8) e fêmeas em diestro (n=8). Todos os animais foram manipulados de acordo com os procedimentos éticos, anestesiados e perfundidos por via transcardíaca, tendo seus encéfalos sido removidos, pós-fixados e processados para a microscopia eletrônica. No primeiro experimento, as estimativas do volume somático médio de neurônios da MePV esquerda e direita foram realizadas usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos. Os dados foram comparados entre os grupos usando-se o teste de análise de variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post-hoc das mínimas diferenças significativas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. A análise estatística dos dados mostrou que houve uma diferença no volume somático da MePV entre os grupos experimentais, machos, fêmeas em diestro, proestro e estro [F(3,16) = 3,42; p = 0,043], mas não houve diferença quanto à lateralidade [F(1,16) = 0,19; p = 0,668] nem na interação entre grupos e lateralidade [F(3,16) = 0,99; p = 0,421]. As comparações post-hoc mostraram que a média do volume dos machos não diferem quando comparados com fêmeas em diestro (p > 0,05), mas foi significativamente maior do que em fêmeas em proestro e em estro (p < 0,05 em ambos os casos). Quando foram comparadas as médias do volume somático da MePV nas diferentes fases do ciclo estral das fêmeas, não houve diferença significativa entre esses todos (p > 0,05). No segundo experimento, secções ultrafinas (70-80 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePV descrita. No neuropilo da MePV de machos e fêmeas em diestro, neurônios e suas organelas, dendritos com e sem espinho, processos axonais, feixes axônicos não-mielinizados e poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Além disso, foram observadas sinapses axo-dendríticas supostamente excitatórias com suas regiões pré-sinápticas contendo vesículas claras arredondadas com algumas achatadas e outras de centro denso. Os dendritos algumas vezes recebem vários terminais axonais sobre um mesmo ramo e axônios contatando com mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentavam diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico, ainda que se tenha observado espinhos com mais de um terminal em aposição a sua membrana. Sinapses simétricas supostamente inibitórias também foram observadas e geralmente no soma neuronal. Os presentes resultados demonstram que: 1) o volume somático neuronal é um parâmetro sexualmente dimórfico na MePV, sendo maior em machos do que em fêmeas em proestro e estro, mas não em fêmeas em diestro. 2) para evidenciar portanto, os efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePV é relevante considerar os estágios do ciclo estral das ratas. 3) o volume somático neuronal não mostrou lateralidade nem interação entre os grupos e lateralidade. 4) as peculiaridades nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePV de ratos machos e fêmeas em diestro não diferem entre si e são semelhantes àquelas de outras áreas encefálicas. 5) espinhos dendríticos formam somente sinapses assimétricas (tipo I), aparentemente excitatórias, e podem ter mais de um contato sináptico. 6) sinapses simétricas (tipo II), aparentemente inibitórias, ocorrem somente sobre ramos dendríticos proximais e somas neuronais. 7) os terminais axonais formando sinapses foram observadas vesículas claras arredondadas e algumas achatadas e ocasionalmente algumas de centro denso. 8) aparentemente as fêmeas apresentaram maior quantidade de vesículas de centro denso do que em machos. O presente trabalho acrescenta novos achados que são importantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePV e que podem se associar a outros dados morfológicos previamente descritos na literatura de modo a aumentar a compreensão que se tem a respeito da atividade funcional dessa área do encéfalo de ratos machos e fêmeas, ainda pouco explorada.
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Amígdala medial póstero-ventral : caracterização ultra-estrutural e volume somático neuronal em ratos machos e fêmeas ao longo do ciclo estral

Rocha, Maria Izabel Ugalde Marques da January 2006 (has links)
A amígdala medial póstero-ventral (MePV) é uma estrutura encefálica onde os hormônios gonadais têm um efeito neurotrófico nos ratos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) estimar e comparar o volume somático neuronal da MePV de machos (n=5) e fêmeas nas fases de diestro, proestro e estro (n=5 em cada fase) do ciclo ovariano, além de avaliar o possível efeito na lateralidade em ambos os hemisférios cerebrais. Para tanto utilizou-se a reconstrução estereológica de cortes seriados. 2) Caracterizar os aspectos ultra-estruturais neuronais e descrever a ultra-estrutura dos contatos sinápticos nas diferentes porções de tais células (dendritos, espinhos dendríticos, soma e axônio) da mesma região de ratos machos (n=8) e fêmeas em diestro (n=8). Todos os animais foram manipulados de acordo com os procedimentos éticos, anestesiados e perfundidos por via transcardíaca, tendo seus encéfalos sido removidos, pós-fixados e processados para a microscopia eletrônica. No primeiro experimento, as estimativas do volume somático médio de neurônios da MePV esquerda e direita foram realizadas usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos. Os dados foram comparados entre os grupos usando-se o teste de análise de variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post-hoc das mínimas diferenças significativas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. A análise estatística dos dados mostrou que houve uma diferença no volume somático da MePV entre os grupos experimentais, machos, fêmeas em diestro, proestro e estro [F(3,16) = 3,42; p = 0,043], mas não houve diferença quanto à lateralidade [F(1,16) = 0,19; p = 0,668] nem na interação entre grupos e lateralidade [F(3,16) = 0,99; p = 0,421]. As comparações post-hoc mostraram que a média do volume dos machos não diferem quando comparados com fêmeas em diestro (p > 0,05), mas foi significativamente maior do que em fêmeas em proestro e em estro (p < 0,05 em ambos os casos). Quando foram comparadas as médias do volume somático da MePV nas diferentes fases do ciclo estral das fêmeas, não houve diferença significativa entre esses todos (p > 0,05). No segundo experimento, secções ultrafinas (70-80 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePV descrita. No neuropilo da MePV de machos e fêmeas em diestro, neurônios e suas organelas, dendritos com e sem espinho, processos axonais, feixes axônicos não-mielinizados e poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Além disso, foram observadas sinapses axo-dendríticas supostamente excitatórias com suas regiões pré-sinápticas contendo vesículas claras arredondadas com algumas achatadas e outras de centro denso. Os dendritos algumas vezes recebem vários terminais axonais sobre um mesmo ramo e axônios contatando com mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentavam diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico, ainda que se tenha observado espinhos com mais de um terminal em aposição a sua membrana. Sinapses simétricas supostamente inibitórias também foram observadas e geralmente no soma neuronal. Os presentes resultados demonstram que: 1) o volume somático neuronal é um parâmetro sexualmente dimórfico na MePV, sendo maior em machos do que em fêmeas em proestro e estro, mas não em fêmeas em diestro. 2) para evidenciar portanto, os efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePV é relevante considerar os estágios do ciclo estral das ratas. 3) o volume somático neuronal não mostrou lateralidade nem interação entre os grupos e lateralidade. 4) as peculiaridades nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePV de ratos machos e fêmeas em diestro não diferem entre si e são semelhantes àquelas de outras áreas encefálicas. 5) espinhos dendríticos formam somente sinapses assimétricas (tipo I), aparentemente excitatórias, e podem ter mais de um contato sináptico. 6) sinapses simétricas (tipo II), aparentemente inibitórias, ocorrem somente sobre ramos dendríticos proximais e somas neuronais. 7) os terminais axonais formando sinapses foram observadas vesículas claras arredondadas e algumas achatadas e ocasionalmente algumas de centro denso. 8) aparentemente as fêmeas apresentaram maior quantidade de vesículas de centro denso do que em machos. O presente trabalho acrescenta novos achados que são importantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePV e que podem se associar a outros dados morfológicos previamente descritos na literatura de modo a aumentar a compreensão que se tem a respeito da atividade funcional dessa área do encéfalo de ratos machos e fêmeas, ainda pouco explorada.
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Efeito da indução de obesidade pela dieta de cafeteria a partir dos 21 dias de idade sobre a estrutura e o desenvolvimento folicular de ratas Wistar

Menezes, Everson Ferreira January 2010 (has links)
A obesidade é considerada um problema de saúde mundial, a qual vem assumindo características epidêmicas. O aumento de obesidade entre a população humana causa profundas conseqüências econômicas em relação a custos médicos diretos e indiretos, por estar associada com o aumento do risco de desenvolvimento de doenças que diminuem a qualidade e a expectativa de vida, podendo levar à morte prematura. Estas influências da obesidade têm feito que pesquisadores busquem esclarecer os mecanismos envolvidos no controle do peso corporal, utilizando-se, principalmente, de modelos experimentais animais; dentre os quais, esta a Dieta de Cafeteria, que promove o aumento de peso nos animais através do fornecimento de alimentos altamente palatáveis que constituem parte dos hábitos alimentares das pessoas de países ocidentais. Com relação a questões reprodutivas, uma determinada quantidade de energia armazenada no tecido adiposo é essencial para o sucesso da reprodução feminina, entretanto, o excesso de peso corporal possui efeito prejudicial à reprodução, relação que tem sido reconhecida há muitos anos. Com base no exposto anteriormente, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a função reprodutiva de ratas Wistar adultas, submetidas à Dieta de Cafeteria a partir dos 21 dias de idade; analisando a função ovariana através de abordagens morfológicas e estruturais dos ovários. A partir do 70º dia de vida iniciou-se a coleta diária da secreção vaginal e o controle do ciclo ocorreu até as fêmeas atingirem 150 dias de vida, sendo utilizadas no experimento, apenas as que apresentaram ciclo estral regular. As fêmeas eram sacrificadas às 13h do proestro, em seguido as gorduras intraperitoneal e perigonadal eram isoladas e pesadas, e os ovários após serem removidos eram pesados e preparados para análise histológica. A dieta de cafeteria provocou nas fêmeas tratadas um aumento no peso final, assim como no acúmulo de gordura intraperitoneal e perigonadal; além disso, reduziu o número de folículos pré-antrais e também a espessura da camada das células da teca destes animais. Entretanto, é necessário a realização de mais estudos, para que possamos determinar com clareza quais mecanismos estão envolvidos na relação obesidade-reprodução.
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Efeito da indução de obesidade pela dieta de cafeteria a partir dos 21 dias de idade sobre a estrutura e o desenvolvimento folicular de ratas Wistar

Menezes, Everson Ferreira January 2010 (has links)
A obesidade é considerada um problema de saúde mundial, a qual vem assumindo características epidêmicas. O aumento de obesidade entre a população humana causa profundas conseqüências econômicas em relação a custos médicos diretos e indiretos, por estar associada com o aumento do risco de desenvolvimento de doenças que diminuem a qualidade e a expectativa de vida, podendo levar à morte prematura. Estas influências da obesidade têm feito que pesquisadores busquem esclarecer os mecanismos envolvidos no controle do peso corporal, utilizando-se, principalmente, de modelos experimentais animais; dentre os quais, esta a Dieta de Cafeteria, que promove o aumento de peso nos animais através do fornecimento de alimentos altamente palatáveis que constituem parte dos hábitos alimentares das pessoas de países ocidentais. Com relação a questões reprodutivas, uma determinada quantidade de energia armazenada no tecido adiposo é essencial para o sucesso da reprodução feminina, entretanto, o excesso de peso corporal possui efeito prejudicial à reprodução, relação que tem sido reconhecida há muitos anos. Com base no exposto anteriormente, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a função reprodutiva de ratas Wistar adultas, submetidas à Dieta de Cafeteria a partir dos 21 dias de idade; analisando a função ovariana através de abordagens morfológicas e estruturais dos ovários. A partir do 70º dia de vida iniciou-se a coleta diária da secreção vaginal e o controle do ciclo ocorreu até as fêmeas atingirem 150 dias de vida, sendo utilizadas no experimento, apenas as que apresentaram ciclo estral regular. As fêmeas eram sacrificadas às 13h do proestro, em seguido as gorduras intraperitoneal e perigonadal eram isoladas e pesadas, e os ovários após serem removidos eram pesados e preparados para análise histológica. A dieta de cafeteria provocou nas fêmeas tratadas um aumento no peso final, assim como no acúmulo de gordura intraperitoneal e perigonadal; além disso, reduziu o número de folículos pré-antrais e também a espessura da camada das células da teca destes animais. Entretanto, é necessário a realização de mais estudos, para que possamos determinar com clareza quais mecanismos estão envolvidos na relação obesidade-reprodução.
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Efeito da indução de obesidade pela dieta de cafeteria a partir dos 21 dias de idade sobre a estrutura e o desenvolvimento folicular de ratas Wistar

Menezes, Everson Ferreira January 2010 (has links)
A obesidade é considerada um problema de saúde mundial, a qual vem assumindo características epidêmicas. O aumento de obesidade entre a população humana causa profundas conseqüências econômicas em relação a custos médicos diretos e indiretos, por estar associada com o aumento do risco de desenvolvimento de doenças que diminuem a qualidade e a expectativa de vida, podendo levar à morte prematura. Estas influências da obesidade têm feito que pesquisadores busquem esclarecer os mecanismos envolvidos no controle do peso corporal, utilizando-se, principalmente, de modelos experimentais animais; dentre os quais, esta a Dieta de Cafeteria, que promove o aumento de peso nos animais através do fornecimento de alimentos altamente palatáveis que constituem parte dos hábitos alimentares das pessoas de países ocidentais. Com relação a questões reprodutivas, uma determinada quantidade de energia armazenada no tecido adiposo é essencial para o sucesso da reprodução feminina, entretanto, o excesso de peso corporal possui efeito prejudicial à reprodução, relação que tem sido reconhecida há muitos anos. Com base no exposto anteriormente, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a função reprodutiva de ratas Wistar adultas, submetidas à Dieta de Cafeteria a partir dos 21 dias de idade; analisando a função ovariana através de abordagens morfológicas e estruturais dos ovários. A partir do 70º dia de vida iniciou-se a coleta diária da secreção vaginal e o controle do ciclo ocorreu até as fêmeas atingirem 150 dias de vida, sendo utilizadas no experimento, apenas as que apresentaram ciclo estral regular. As fêmeas eram sacrificadas às 13h do proestro, em seguido as gorduras intraperitoneal e perigonadal eram isoladas e pesadas, e os ovários após serem removidos eram pesados e preparados para análise histológica. A dieta de cafeteria provocou nas fêmeas tratadas um aumento no peso final, assim como no acúmulo de gordura intraperitoneal e perigonadal; além disso, reduziu o número de folículos pré-antrais e também a espessura da camada das células da teca destes animais. Entretanto, é necessário a realização de mais estudos, para que possamos determinar com clareza quais mecanismos estão envolvidos na relação obesidade-reprodução.
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Efeito antinociceptivo e anti-hiperalgésico da acupuntura no teste de formalina em ratos machos e fêmeas

Martins, Renata Correa 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291585.pdf: 604068 bytes, checksum: 0a6742d6e0e08b0ff1b51bdfe46e228c (MD5) / Os mecanismos fisiológicos da analgesia produzida pela acupuntura foram extensamente explorados nas últimas décadas e evidências mostram o envolvimento de opióides endógenos e seus receptores neste efeito analgésico. Em paralelo, estudos apontam dimorfismo sexual na sensibilidade a estímulos dolorosos e na resposta analgésica aos opióides. O objetivo deste estudo foi investigar se os efeitos antinociceptivos e anti-hiperalgésicos da acupuntura são sensíveis às diferenças sexuais. Foram utilizados 275 ratos Wistar adultos, fêmeas (200-250g) e machos (300-350g). Hiperalgesia e inflamação foram induzidos por 0,05ml de solução de 1,0% de formaldeído em salina (0,9%) (solução de formalina), injetada (sc) na superfície plantar da pata posterior direita. Para controle da solução de formalina, grupos de animais foram injetados (sc) somente com salina. Depois de injetados com salina ou formalina, os grupos de animais aguardavam por 10 min e eram submetidos aos seguintes procedimentos: contenção (controle) ou contenção + acupuntura no ponto análogo ST36 ou contenção + acupuntura no ponto sham. A acupuntura manual no ponto análogo ao ST36 ou no ponto sham foi realizada por 20 min e os animais permaneciam livres para se mover na caixa de observação. Os comportamentos nociceptivos induzidos pela solução de formalina foram avaliados, subseqüentemente, por 30 min e utilizados para o cálculo do índice de dor. O limiar de retirada da pata em resposta a estímulo mecânico (filamentos de Von Frey) e a latência de retirada da pata em resposta a estímulo térmico (calor radiante) foram determinados 90 min após a injeção de formalina ou salina. Não houve diferença no índice de dor entre ratos machos e fêmeas controles, injetados com formalina. O limiar basal de retirada da pata em resposta a estímulo mecânico foi menor em ratos fêmeas em estro quando comparados aos ratos machos e fêmeas em diestro e proestro, já a latência basal de retirada da pata foi maior em ratos machos quando comparados às fêmeas em qualquer fase do ciclo estral. No entanto, ratos machos e fêmeas controles não apresentaram diferença no limiar de retirada da pata em resposta a estímulo mecânico e na latência de retirada da pata em resposta a estímulo térmico quando avaliados 90 min após injeção de formalina. A acupuntura manual no ponto análogo ao ST36 não produziu efeito antinociceptivo no teste da formalina, porém produziu um aumento no limiar de retirada da pata em resposta a estímulo mecânico em ratos fêmeas em diestro e em estro e um aumento na latência de retirada da pata em resposta a estímulo térmico, somente em ratos machos, ambos avaliados 90 min pós-formalina. Este efeito não foi observado nos grupos submetidos à acupuntura manual no ponto sham, demonstrando ser específico à acupuntura manual no ponto análogo ao ST36. Estes resultados sugerem que os hormônios gonadais podem estar envolvidos na nocicepção e no aumento de limiares nocifensivos provocados pela acupuntura no ponto análogo ao ST36, porém estes efeitos parecem ser dependentes do teste nociceptivo utilizado.
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Análisis de la expresión de la conexina 43 en células foliculares ováricas durante el ciclo estral de la perra

Espinoza Páez, Roberto José January 2018 (has links)
Tesis para optar al Grado de Magíster en Ciencias Animales y Veterinarias / La hembra canina presenta características reproductivas particulares comparado con las otras especies de mamíferos domésticos, donde destaca el arresto meiótico prolongado del ovocito reanudando la meiosis posterior a la ovulación. El desarrollo del ovocito es regulado por señales entre el ovocito y las células foliculares que le rodean mediante conexones constituidos por conexinas, de ellas la Conexina 43 es la proteína con mayor expresión en el ovario. El objetivo de este trabajo fue estudiar la expresión génica de Cx43 y de su proteína en células foliculares de perra durante el desarrollo folicular y a lo largo del ciclo estral. Usando un lupa estereoscópica se aislaron células de folículos preantrales y antrales de ovarios de perra en anestro, proestro, estro y diestro. Se utilizó q-PCR para la evaluación de los niveles de mARN y Western Blot e lnmunohistoquímica para la cuantificación y localización de la proteína respectivamente. Los valores de expresión génica y densidad óptica de las bandas de Western Blot se analizaron con ANOVA; además, se hicieron correlaciones de Pearson. La Cx43 se encontró en todos los folículos desde folículo primordial hasta preovulatorio, la expresión del gen de Cx43 y su proteína codificante varió a lo largo del ciclo estral, presentando los mayores niveles de mARN en anestro (P<0,05) y los mayores niveles de Cx43 en diestro (P<0,05), adicionalmente la expresión de mRNA y de Cx43 no disminuyeron en folículos preovulatorios, sugiriendo que la comunicación entre el ovocito y las células foliculares se mantienen, lo que podría explicar el arresto meiótico prolongado de la perra. La correlación entre mARN y proteína fue negativa en la mayoría de etapas del ciclo, lo que se podría asociar a los mecanismos de control traduccional a las que son sometidas las conexinas. / The female canine has particular reproductive characteristics compared to the other species of domestic mammals, where it stands out the prolonged meiotic arrest of the oocyte that resumes meiosis after ovulation. Oocyte development is regulated by signals between the oocyte and follicular cells that sorround it by connexons constituted of connexins, of these, Connexin 43 is the protein with the highest expression in the ovary. The objective of this work was to study the gene expression of Cx43 and its protein in dog follicular cells during follicular development and throughout the estrous cycle. Using a stereoscopic magnifying glass, cells were isolated from preantral and antral follicles of the ovaries of bitches in anestrus, proestrus, estrus and diestrus. q-PCR was used for the evaluation of mRNA levels and Western Blot and lmmunohistochemistry for the quantification and localization of the protein respectively. The values of gene expression and optical density of the Western Blot bands were analyzed with ANOVA; in addition , Pearson correlations were made. The Cx43 was found in all the follicles from primordial to preovulatory, the expression of the Cx43 gene and its coding protein varied throughout the estrous cycle, presenting the highest levels of mRNA in anoestrus (P <0.05) and the highest levels of Cx43 in diestrus (P <0.05), additionally the expression of mRNA and Cx43 did not decrease in preovulatory follicles, suggesting that communication between the oocyte and follicular cells is maintained, which could explain the prolonged meiotic arrest of the dog. The correlation between mRNA and protein was negative in most stages of the cycle, which could be associated with the mechanisms of translational control to which connexins are subjected. / Financiamiento: Proyecto Fondecyt 1171670
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Estudo sobre a densidade de espinhos dendríticos de neurônios da amígdala medial póstero-dorsal de ratos : efeito da lateralidade entre os sexos e nas regiões dorsal e ventral em ratas

Arpini, Michele January 2009 (has links)
O núcleo medial da amígdala é uma estrutura sexualmente dimórfica no encéfalo de ratos e está dividida em quatro subnúcleos, um deles é o póstero-dorsal (MePD). O MePD está sob ação epigenética exercida pelos esteróides sexuais em ambos os sexos e, dada sua hodologia, modula diversos comportamentos sociais como é o caso dos reprodutivos. Os espinhos dendríticos representam locais preferenciais para contato sináptico nos neurônios e a plasticidade neural. Não obstante, não está descrito ainda o efeito da lateralidade hemisférica na densidade de espinhos dendríticos no MePD de ambos os sexos. E nem se há diferenças nos espinhos dendríticos dentro deste subnúcleo nas regiões dorsal e ventral em fêmeas, uma vez que existem diferenças quanto à expressão de receptores para estrogênio nesses locais. O presente trabalho teve por objetivos estudar a densidade de espinhos dendríticos no MePD dos lados direito e esquerdo de machos e fêmeas em diestro, e estudar a densidade de espinhos dendríticos nas regiões dorsal e ventral do MePD de ratas na fase de proestro. Foram utilizados ratos Wistar adultos (n = 6 animais em cada grupo) cujos encéfalos foram processados de acordo com variação da técnica de Golgi. Neurônios bem impregnados pela prata e indubitavelmente presentes no MePD foram selecionados para estudo (n = 48 neurônios para cada variável experimental testada, 8 ramos dendríticos diferentes por área/animal). Os espinhos presentes nos primeiros 40 μm dendríticos foram desenhados com auxílio de uma câmara clara acoplada a microscópio óptico (1000 x). Os dados médios da densidade de espinhos dendríticos dos lados direito e esquerdo do MePD de machos e fêmeas em diestro foram submetidos ao teste da análise da variância de duas vias para medidas repetidas e os valores obtidos nas regiões dorsal e ventral de fêmeas em proestro foram comparados pelo teste “t” de Student pareado (em ambos os casos, o nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao sexo, à lateralidade ou à interação entre esses fatores entre machos e fêmeas em diestro (valores em torno de 2 espinhos/μm dendrítico; p > 0,2 em todos os casos). Da mesma forma não houve entre as regiões dorsal e ventral das fêmeas em proestro (valores em torno de 1,7 espinhos/μm dendrítico; p = 0,1). Os resultados sugerem que, apesar de dados na literatura indicarem diferenças hemisféricas na ocorrência de potenciais pós-sinápticos excitatórios nos neurônios do MePD de ratos pré-púberes machos e fêmeas, não há diferença no número de espinhos nos dendritos proximais que justifiquem tal achado prévio ou, pelo menos, que não são esses os locais preferenciais para gerar tal achado eletrofisiológico. Adicionalmente, apesar de terem sido descritas expressões diferentes para receptores de tipo α e β nas regiões dorsal e ventral do MePD, isto não gera diferença no número de espinhos dendríticos proximais nessas regiões em fêmeas durante a fase do ciclo ovulatório que apresenta os maiores valores de estradiol em circulação, a saber a fase de proestro. Esses achados complementam os conhecimentos atuais sobre a MePD de ratos e indicam que a densidade de espinhos dendríticos não representa o elemento preferentemente e diretamente correlacionável com outros dados da literatura mencionados, embora seja um local de plasticidade sináptica em outras condições experimentais. / The posterodorsal medial amygdaloid nucleus (MePD) is a sexually dimorphic area in the rat brain and dendritic spines are specialized postsynaptic sites involved with local neural plasticity. Electrophysiological data showed that prepubertal males have more excitatory synapses than females in the left MePD. Besides, dorsal and ventral MePD neurons have a different expression of estrogen in mating-responsive neurons in the adult female rats. Based onβ or αreceptors these previous findings, the “single-section” Golgi method was employed in adult rats (n = 6 in each group) to reveal: (1) the effect of hemispheric laterality in the density of dendritic spines in the MePD of males and diestrus females, and (2) the density of dendritic spines in the MePD dorsal and ventral subregions in proestrus females (mean values from n = 48 neurons for each experimental variable, 8 different dendritic branches per area/animal). There were no statistically significant difference for sex, laterality, and the interaction of these factores between males and diestrous females (p > 0.2), nor for the dorsal and the ventral MePD dendritic spine density in proestrus females (p > 0.1). These findings complement current knowledge about the rat MePD and suggest that the number of proximal dendritic spines is not lateralized at adulthood. In addition, the different expression of estradiol receptors in the dorsal and ventral MePD did not induce a distinct spine number during the peak of circulating ovarian steroids in the proestrus.
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Ingestão de alimento após a ativação de receptores 5-HT1A do núcleo arqueado do hipotálamo e da área hipotalâmica lateral de ratas em duas fases do ciclo estral

Steffens, Sérgio Murilo January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267283.pdf: 1324404 bytes, checksum: fb966aaea39f2adcbee5e380529431d2 (MD5) / O presente estudo examinou os efeitos da injeção local de metergolina (MET, antagonista de receptores 5-HT1 e 5-HT2; 0, 2 e 20nmol), 8-hidroxi-2-(di-n-propilamino)-tetralina (8-OH-DPAT, agonista de receptores 5-HT1A e 5-HT7; 0, 6 e 6nmol) e de 8-OH-DPAT (6nmol) em ratas pré-tratadas com maleato de ciclo hexano carboxamida n-[2-[4-(2-metoxifenil)-1-piperazinil]etil]-n-(2-piridinil) (WAY 100635, antagonista seletivo de receptor 5-HT1A, 37nmol) no núcleo arqueado (ARC) e na área hipotalâmica lateral (AHL), nos comportamentos ingestivos e não ingestivos de ratas. Estes efeitos foram examinados durante as fases de estro ou diestro e as ratas foram adaptadas com dieta enriquecida com sacarose 10% durante 1h, por 3 dias consecutivos, na caixa de experimento. Os resultados mostraram que a injeção de 8-OH-DPAT na AHL reduziu a ingestão de alimento em todas as doses e em ambas as fases do ciclo estral, enquanto que no ARC esse tratamento desencadeou uma resposta hipofágica, somente na maior dose de 8-OH-DPAT e apenas na fase de estro. A administração de MET (em todas as doses) no ARC não afetou a ingestão alimentar durante ambas as fases do ciclo estral examinadas. Ocorreu uma redução na ingestão de alimento após a injeção de ambas as doses de MET na AHL de ratas durante as fases de estro e diestro. Na fase de estro, a injeção da maior dose de 8-OH-DPAT no ARC e na AHL diminuiu a duração da ingestão de alimento. A latência para iniciar o consumo de alimento, a ingestão de água e de outros comportamentos não ingestivos não foi afetada pela administração de 8-OH-DPAT ou MET no ARC ou na AHL em ambas as fases do ciclo estral. O pré-tratamento com WAY 100635 na AHL bloqueou o efeito hipofágico desencadeado pela injeção de 8-OH-DPAT (6nmol) durante as fases de estro e diestro. O pré-tratamento com WAY 100635 no ARC bloqueou a resposta hipofágica, bem como a redução na duração do consumo de alimento desencadeado pela injeção de 8-OH-DPAT na fase de estro. A latência para iniciar a ingestão de alimento, ingestão de água, bem como a duração dos outros comportamentos não ingestivos, não foi afetada pelos diferentes tratamentos efetuados, pela região hipotalâmica examinada (ARC ou AHL) ou pelas diferentes fases do ciclo estral estudadas (estro e diestro). Estes resultados indicam que receptores 5-HT1A participam no controle serotoninérgico de mecanismos relacionados à regulação da ingestão de alimentos localizados no ARC e na AHL. Estes circuitos serotoninérgicos relacionados com ingestão de alimento em ambas as áreas são, possivelmente, afetados por hormônios esteróides ovarianos, que poderiam aumentar a sensibilidade dos neurônios do ARC aos efeitos hipofágicos desencadeados pela injeção de 8-OH-DPAT, ou aumentar a eficácia de sinais de saciedade que desencadeiam o término do consumo de alimento. Além disso, este estudo indica que circuitos serotoninérgicos localizados no ARC e na AHL não exercem uma atividade inibitória tônica sobre circuitos neuronais relacionados com a ingestão de alimento.

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