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Comparação de dois sistemas de fotoativação de resinas compostas, LED e lâmpada halógena: avaliação através de dureza em amostras de resina composta

Pires, Humberto Carlos 22 March 2005 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar a eficiência de dois sistemas de fotoativação de resinas compostas, diodos emissores de luz (LED) e à base de lâmpada halógena, e verificar se existe correlação entre a eficácia desses sistemas e a intensidade de luz (mW/cm2) produzida pelos mesmos. O método utilizado foi o teste de dureza em amostras de um compósito híbrido fotoativável (Z100, 3M/ESPE, cor A3). Foram selecionados 26 aparelhos fotoativadores, sendo 18 à base de LED e 8 à base de lâmpada halógena. Para aferir a intensidade de luz emitida pelos aparelhos, foi utilizado um radiômetro (Demetron, modelo 100). Cada espécime (n=5/aparelho) foi confeccionado com o auxílio de uma matriz metálica, constituída por duas partes chamadas de hemimatrizes inferior e superior, cada uma com 2mm de espessura e orifício central com diâmetro de 5mm. Sobre a hemimatriz inferior preenchida com resina, era colocado um pedaço de tira de poliéster, sobre o qual, com uma lâmina de vidro, era exercida uma pressão para promover uma superfície lisa e plana. Posicionava-se então a hemimatriz superior e, após seu preenchimento, colocava-se um outro pedaço de tira de poliéster, e nova pressão era exercida com a lâmina de vidro. A fotoativação era efetuada durante 40s com a ponta ativa de uma das unidades fotoativadoras mantida em contato com a tira de poliéster, colocada sobre a hemimatriz superior. Assim, cada espécime era composto de duas partes, uma superior e outra inferior, cada uma com 2mm de espessura. Dez minutos após a fotoativação, as hemimatrizes inferior e superior eram separadas e realizavam-se 5 impressões de dureza Knoop (dureza inicial), com carga de 100g durante 10s, em cada uma das 4 superfícies, que eram: 1ª) metade superior do espécime, voltada para a fonte de luz (topo); 2ª) metade superior do espécime, oposta à fonte de luz (2mm-s, antes da tira de poliéster); 3ª) metade inferior do espécime, voltada para a fonte de luz (2mm-i, depois da tira de poliéster), e 4ª) metade inferior do espécime, oposta à fonte de luz (4mm de profundidade ou base). Após 7 dias de estocagem numa estufa a 37ºC, novas leituras de dureza eram realizadas (dureza final). Verificou-se que: 1) houve aumento da dureza da medição imediata para a com 7 dias; 2) os valores de dureza decresceram com o aumento da profundidade; 3) o uso de um radiômetro é importante para aferir os aparelhos fotoativadores, visto que todos emitiram intensidades de luz menores que a informada pelos fabricantes; 4) a melhor profundidade para avaliação da eficiência de aparelhos fotoativadores é a de 2mm, que é a espessura indicada para que ocorra uma polimerização adequada; 5) dentre os 26 aparelhos pesquisados pode-se identificar 5 grupos distintos, assim divididos a partir do de melhores resultados: I) LED com intensidade de luz de 350 a 800mW/cm2; II) LED de 250 a 330mW/cm2 e Hal. de 340 a 500mW/cm2; III) LED de 170 a 210mW/cm2 e Hal. de 220mW/cm2; IV) LED de 120 a 140mW/cm2; e V) Hal. de 60mW/cm2. Esses resultados permitem concluir que: 1) a eficiência das unidades fotoativadoras, tanto para os sistemas à base de lâmpada halógena como à base de LED, está principalmente relacionada com a intensidade de luz, visto que os aparelhos que apresentaram melhor desempenho foram os de maior potência, independentemente da fonte utilizada; 2) é de fundamental importância que os fabricantes de aparelhos fotoativadores informem o comprimento de onda emitido, e que os dentistas clínicos e pesquisadores certifiquem e monitorem a intensidade de luz emitida por esses aparelhos. Da mesma forma, os fabricantes de resina composta e de outros materiais poliméricos fotossensíveis deveriam informar tanto a energia necessária para que ocorra uma eficiente polimerização, como o tipo de substância fotossensível utilizada na composição de seus materiais. / The purpose of this study was to evaluate the efficiency of two light curing systems (Light Emitting Diodes – LED and Halogen) on composite resins, and also to check whether there is a relationship between the effectiveness of these systems and the light intensity produced by them. Hardness tests were performed in specimens made of a light cured composite resin (Z100, 3M/ESPE A3). Twenty six curing units were selected, being 18 LEDs and 8 halogen units. A curing radiometer (Demetron, model 100) was used to measure the light intensity produced by the units. Each specimen (n=5/unit) was produced into a metallic split mold made of two parts, each of them 2mm deep with a 5-mm diameter central hole. A polyester strip and then a glass slab were placed on top of the bottom part of the split mold filled with resin and some pressure was made in order to keep the surface smooth and plain. The top of the mold was then put back, and after filling with the resin, the same process was done with a new application of pressure on the glass. The sample was cured for 40s with the tip of one of the curing units in contact with the polyester strip, on the top part of the split mold. As already mentioned, each specimen was made of two parts, one top and one bottom, 2mm deep each. Ten minutes after curing, the parts of the split mold were separated and 5 Knoop hardness tests (initial hardness) were performed, with 100g pressure for 10s on each of the 4 surfaces, as follows: 1) top half of the specimen directed to the light source (top); 2) top half of the specimen opposite to the light source (2mm-s, before polyester strip); 3) bottom half of the specimen directed to the light source (2mm-i, after the polyester strip); and 4) bottom half of the specimen opposite to the light source (4mm deep or bottom). After a 7-day storage at 37ºC, new hardness tests were performed (final hardness). The following was observed: 1) There was an increase in final hardness compared to the initial; 2) The hardness values decreased with the increase of depth; 3) Utilization of the curing radiometer is important to check the light curing units, since all produced lower light intensity than informed by the manufacturers; 4) the best depth for evaluation of the efficiency of light curing units is 2mm, which is the thickness indicated to allow proper curing; 5) Among the 26 units used, five groups could be distinctively identified according to the best results as follows: I) LED units with light intensity from 350 to 800 mW/cm2; II) LED units with light intensity from 250 to 330 mW/cm2 and halogen units from 340 to 500 mW/cm2; III) LED units with light intensity at 210 mW/cm2 and halogen at 220 mW/cm2; IV) LED units with light intensity from 120 to 140 mW/cm2; and V) halogen unit with light intensity at 60 mW/cm2. These results reveal that: 1) the efficiency of curing units, either LED or halogen units, is primarily related to the light intensity, since the units with the best performances were those with the highest outputs, regardless of the light source; 2) it is fundamental that manufacturers of light curing units inform the wavelength emitted, and dental practitioner and investigators should check and control the light intensity emitted by these units. Similarly, the manufacturers of composite resins and other light cured polymer materials should inform both the energy required for efficient curing and the type of light curing substance added in the composition of materials.
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Estudo da agregação de surfactantes aniônicos em presença de (hidroxipropil)celulose

Martins, Ricardo Martins de January 2002 (has links)
As técnicas de espectrofluorimetria, viscosimetria e espalhamento de luz têm sido utilizadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de 0,5% (m/v) de (hidroxipropil)celulose, no regime diluído (HPC Mw = 173000 g/mol), e em moderada força iônica (NaCl 0,1 M). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-5 e 10-2 mol.L-1, foram empregados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais bilares, e o alquilsintético dodecil sulfato de sódio (SDS). O polímero HPC contribui diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica, C1, em relação à concentração micelar crítica (cmc), obtidos pela técnica de espectrofluorimetria. Ambos os valores de C1 diminuem com respeito à cmc para SDS, bem como para DC, enquanto um ligeiro aumento é observado para CS. Os dados de viscosidade relativa, ηrel, indicam um aumento substancial da viscosidade dos sistemas HPC/sais biliares a altas concentrações de surfactante. Diferentemente, para o sistema HPC/SDS, os valores de ηrel passam por um máximo a 3 mmol.L-1 em agregados e decresce a valores abaixo da viscosidade da solução polimérica livre de surfactante. As medidas da temperatura de turbidez (Tturb), por espalhamento de luz, para os sistemas HPC/sais biliares, mostraram um crescimento gradual de Tturb em função do aumento da concentração de surfactante, de 37 oC (0,5% HPC/NaCl 0,1 M) até estabilizar-se em torno de 50o C, para concentrações mais elevadas. Por outro lado, para HPC/SDS, a Tturb cresce acentuadamente, superando a temperatura de 100 oC a contrações maiores do que 20 mmol.L-1. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos difusivos (rápido e lento) para todos os sistemas estudados. A principal contribuição é proveniente do modo rápido, exceto na faixa de concentração entre C1 e a concentração de saturação, C2, na qual ambos os modos contribuem igualmente. Esses modos estão relacionados inicialmente a agregados HPC/surfactante e a “clusters” do polímero e, posteriormente, a agregados HPC/surfactante e micelas livres. Os resultados indicam uma interação HPC/SDS mais efetiva do que HPC/DC ou HPC/CS, fato este relacionado à estrutura dos agregados formados. Comparativamente, os agregados HPC/sais biliares são menores, possuem menor densidade de carga e são mais rígidos do que os agregados de HPC/SDS.
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Estrutura e dinâmica da interação de éteres de celulose com surfactantes

Martins, Ricardo Martins de January 2006 (has links)
As técnicas de fluorimetria, condutometria, viscosimetria, turbidimetria, espalhamento de luz e espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) foram empregadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de soluções aquosas diluídas de (hidroxipropil)celulose (HPC) 0,25% m/m, (hidroxipropilmetil)celulose (HPMC) 0,20% m/m e HPMC 0,10% m/m / NaCl 0,10 mol L-1. Também foram investigadas através de SAXS soluções concentradas de HPC (30, 40 e 50% m/m). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-4 e 10-1 mol L-1, foram utilizados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais biliares, e o alquilsintético dodecilsulafato de sódio (SDS). Observou-se que os polímeros contribuem diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica (CAC) em relação à concentração micelar crítica (CMC). Os resultados condutométricos confirmaram a interação éteres de celulose/sais biliares, embora a mesma tenha se mostrado mais fraca em relação a éteres de celulose/SDS. Os dados termodinâmicos demonstraram que a formação de agregados polímero/surfactante apresenta maior estabilidade do que as próprias micelas livres. Os resultados de viscosimetria e turbidimetria evidenciaram as diferenças estruturais entre HPC e HPMC, assim como entre os surfactantes. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos de correlação, rápido e lento. O primeiro é atribuído à cadeia polimérica isolada, agregados polímero/surfactante intramoleculares ou mesmo a micelas livres. Por sua vez, o modo lento relaciona-se a clusters poliméricos ou agregados polímero/surfactante intermoleculares. Adicionalmente, as curvas de distribuição dos tempos de relaxação demonstraram a influência de cada surfactante sobre a dinâmica dos polímeros. Tal influência é percebida antes mesmo da CAC, contrariando o modelo da interação polímero/surfactante proposto por Cabane. Os resultados de SAXS acusaram a formação de domínios líquido-cristalinos em xx soluções concentradas de HPC, assim como confirmaram a presença de micelas livres a altas concentrações de surfactantes nos sistemas diluídos. Em linhas gerais, os resultados indicaram a interação dos polímeros com SDS mais efetiva do que os mesmos polímeros e os sais biliares. No que tange à natureza do polímero, a HPC mostrou uma maior estabilidade na sua interação com os surfactantes do que a HPMC. / Fluorescence probing, viscometry, conductometry, turbidimetry, light scattering and small angle X-ray scattering (SAXS) techniques were employed to investigate the aggregation of different anionic surfactants in the presence of aqueous dilute solutions of 0.25% (m/m) (hydroxypropyl)cellulose (HPC), 0.20% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose (HPMC) and 0.10% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose/NaCl 0.10 mol L-1. It was also investigated some concentrated solutions of HPC (30, 40 and 50% (m/m)). In the total concentration range of 10-4 to 10-1 mol L-1, the set of surfactants included natural cholesterol derivatives (bile salts), sodium cholate (CS) and sodium deoxycholate (DC), and the well-known sodium dodecylsulphate (SDS). It was observed that the polymers contributed differently to each surfactant aggregation process, as evidenced by changes in the values of critical surfactant concentration (CAC) with respect to critical micellization concentration (CMC). The conductometry results confirmed the cellulose ethers/bile salt interaction, although this interaction had been shown weaker with respect to cellulose ethers/SDS. The thermodynamic data demonstrated that the formation of polymer/surfactant aggregates presented higher stability than the free micelles. Viscometry and turbidimetry results evidenced the structural differences between HPC and HPMC as well as between the surfactants. By means of dynamic light scattering, it was verified the existence of two correlation modes (denoted as fast mode and slow one). The fast mode is attributed to single polymer chain, intrachain polymer/surfactant aggregates or free micelles and the slow mode is assigned to polymer clusters and interchain polymer/surfactant complexes. In addition, the relaxation time distributions showed the influence of each surfactant on the polymer dynamics. Such influence was noticed even before the CAC, contradicting the polymer/surfactant model proposed by Cabane. The SAXS data revealed the liquid crystal formation in HPC concentrated solutions as well as the presence of free micelles at higher surfactant contents in the dilute systems. In general, the results indicated a cellulose ethers/SDS interaction more effective than cellulose ethers/bile salt interaction. Concerning the polymer nature, HPC has shown a higher stability than HPMC in its interaction with the surfactants studied here.
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Estudo da agregação de surfactantes aniônicos em presença de (hidroxipropil)celulose

Martins, Ricardo Martins de January 2002 (has links)
As técnicas de espectrofluorimetria, viscosimetria e espalhamento de luz têm sido utilizadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de 0,5% (m/v) de (hidroxipropil)celulose, no regime diluído (HPC Mw = 173000 g/mol), e em moderada força iônica (NaCl 0,1 M). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-5 e 10-2 mol.L-1, foram empregados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais bilares, e o alquilsintético dodecil sulfato de sódio (SDS). O polímero HPC contribui diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica, C1, em relação à concentração micelar crítica (cmc), obtidos pela técnica de espectrofluorimetria. Ambos os valores de C1 diminuem com respeito à cmc para SDS, bem como para DC, enquanto um ligeiro aumento é observado para CS. Os dados de viscosidade relativa, ηrel, indicam um aumento substancial da viscosidade dos sistemas HPC/sais biliares a altas concentrações de surfactante. Diferentemente, para o sistema HPC/SDS, os valores de ηrel passam por um máximo a 3 mmol.L-1 em agregados e decresce a valores abaixo da viscosidade da solução polimérica livre de surfactante. As medidas da temperatura de turbidez (Tturb), por espalhamento de luz, para os sistemas HPC/sais biliares, mostraram um crescimento gradual de Tturb em função do aumento da concentração de surfactante, de 37 oC (0,5% HPC/NaCl 0,1 M) até estabilizar-se em torno de 50o C, para concentrações mais elevadas. Por outro lado, para HPC/SDS, a Tturb cresce acentuadamente, superando a temperatura de 100 oC a contrações maiores do que 20 mmol.L-1. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos difusivos (rápido e lento) para todos os sistemas estudados. A principal contribuição é proveniente do modo rápido, exceto na faixa de concentração entre C1 e a concentração de saturação, C2, na qual ambos os modos contribuem igualmente. Esses modos estão relacionados inicialmente a agregados HPC/surfactante e a “clusters” do polímero e, posteriormente, a agregados HPC/surfactante e micelas livres. Os resultados indicam uma interação HPC/SDS mais efetiva do que HPC/DC ou HPC/CS, fato este relacionado à estrutura dos agregados formados. Comparativamente, os agregados HPC/sais biliares são menores, possuem menor densidade de carga e são mais rígidos do que os agregados de HPC/SDS.
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Desenho de luz: um estudo sobre o uso da iluminação no palco

Benevides, Pedro Dultra January 2011 (has links)
134f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-01T16:07:57Z No. of bitstreams: 1 Pedro%20Dultra%20Benevides.pdf: 4109183 bytes, checksum: 6f554dff42f40291cf7aa3bb4e655182 (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães(ednaide@ufba.br) on 2013-04-10T13:50:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Pedro%20Dultra%20Benevides.pdf: 4109183 bytes, checksum: 6f554dff42f40291cf7aa3bb4e655182 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-10T13:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro%20Dultra%20Benevides.pdf: 4109183 bytes, checksum: 6f554dff42f40291cf7aa3bb4e655182 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa tem como objetivo central valorizar um elemento do espetáculo ainda pouco contemplado pela academia no Brasil. A Iluminação foi coadjuvante do teatro, no momento da sua gênese, participou do seu desenvolvimento e ainda acompanha a arte da representação. O recorte da investigação evidencia os aspectos pertinentes à formação do Iluminador. Abordam-se os princípios que envolvem o desenvolvimento do Desenho de Luz para a cena, estabelecendo um diálogo entre aspectos da realidade brasileira e exemplos estrangeiros. Apresenta-se também a função do artista em questão (o iluminador) e seu ofício. O texto destaca a importância do processo histórico do teatro associado à evolução tecnológica. Esta ultima é valorizada a partir da sua origem, quando eram empregados princípios artesanais engenhosos para dominar e administrar a luz artificial. Por fim, o espetáculo Mestre Haroldo... e os meninos, é analisado. Para esta abordagem foram utilizados os tópicos escolhidos para compor esta dissertação, pautados na relação: unidade de cena e composição de luz. / Salvador
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Ecofisiologia do estresse luminoso em espécies de Cattleya Lindl.

PINHEIRO, C. L. 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5359_Clodoaldo Pinheiro.pdf: 2765165 bytes, checksum: b94206a49c5f4eb232110ea0e50be51c (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Cattleya Lindl. (Orchidaceae) são ervas epífitas atuantes na regulação do equilíbrio dinâmico da biodiversidade neotropical e na manutenção de baixa entropia nos remanescentes florestais. O habitat fragmentado expõe estas espécies a condições de excesso de luz ou a pulsos de luz transientes. Neste sentido, aspectos ecológicos e biofísicos de Cattleya as tornam relevantes no que tange a estudos ecofisiológicos. As plantas adaptam-se à heterogeneidade do regime da luz, regulando a sua estrutura e estado fisiológico na tentativa de alcançar o seu estado funcional máximo. Portanto, a composição do aparato fotossintético é altamente sensível a alterações na quantidade e na qualidade espectral da energia luminosa. Assim, a emissão de fluorescência da clorofila a pode ser utilizada como um mecanismo eficiente para medições da eficiência fotossintética especialmente em ambientes que propiciam condições de estresse fisiológico ao vegetal. Este estudo buscou responder: Por que espécies de Cattleya parecem exibir eficientes mecanismos de resistência à fotoinibição fotoquímica frente à heterogeneidade do ambiente de luz de um habitat? Para isto foram testadas as hipóteses (1) de que processos ecofisiológicos do estresse de luz produzem distúrbios biofísicos e bioquímicos em unidades fotossintéticas que atenuam a fotoinibição, e (2) que mudanças estruturais e funcionais destas unidades fotossintéticas expressam diferentes padrões de resistência. Plantas de Cattleya amethystoglossa Linden & Rchb.f., C. guttata Lindl., C. granulosa Lindl. e C. walkeriana Gardner. foram expostas a pleno sol e medidas da fluorescência transiente da clorofila a (Handy-PEA, Hansatech) foram feitas em folhas previamente adaptadas ao escuro (30), às 5h (controle), 8h, 10h, 12h, 14h, 16h, 18h, 20h e 5h* do dia seguinte (recuperação). A intensidade de luz registrada foi de 0, 1386, 1892, 2350, 1899, 1301, 347, 0 e 0 μmol fótons m-2s-1, respectivamente (QSPAR, Hansatech). Plantas de C. warneri T. Moore, C. shofieldiana Rchb.f., e C. harrisoniana Batem. ex Lindl. foram expostas a pleno sol durante 5, 35 e 120 as 12h (2259 μmol m-2s-1). Depois de transferidas para local sombreado medidas foram feitas às 13h, 15h, 17h, 19h e 9h (recuperação) do dia seguinte (701, 270, 30, 0 e 154 μmol m-2s-1, respectivamente). A análise dos transientes O-L-K-J-I-P e dos parâmetros do teste JIP indicaram que evidências sobre a fotoinibição fotoquímica separaram plantas de C. amethystoglossa e C. granulosa (fotoinibição dinâmica) de plantas de C. gutatta e C. walkeriana (fotoinibição crônica). Foi comprovada a importância da plasticidade fisiológica em resposta ao estímulo de luz da mancha solar em plantas de C. schofieldiana. As expressões biofísicas do teste JIP sugerem a presença de centros de reação silenciosos atuando como eficientes dissipadores de energia fotoquímica. Neste contexto, distúrbios da modulção do aparato fotossintético para diferentes fluxos de fótons fotossintéticos foram acompanhados por ajustes funcionais e estruturais das unidades fotossintéticas. Desta forma o uso de análises da fluorescência da clorofila a pode ser uma ferramenta eficiente nas avaliações de respostas ecofisiológicas das espécies de Orchidaceae sob influência de excesso luz e manchas de sol, resignifando estratégias de manejo e conservação.
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Estudo da agregação de surfactantes aniônicos em presença de (hidroxipropil)celulose

Martins, Ricardo Martins de January 2002 (has links)
As técnicas de espectrofluorimetria, viscosimetria e espalhamento de luz têm sido utilizadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de 0,5% (m/v) de (hidroxipropil)celulose, no regime diluído (HPC Mw = 173000 g/mol), e em moderada força iônica (NaCl 0,1 M). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-5 e 10-2 mol.L-1, foram empregados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais bilares, e o alquilsintético dodecil sulfato de sódio (SDS). O polímero HPC contribui diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica, C1, em relação à concentração micelar crítica (cmc), obtidos pela técnica de espectrofluorimetria. Ambos os valores de C1 diminuem com respeito à cmc para SDS, bem como para DC, enquanto um ligeiro aumento é observado para CS. Os dados de viscosidade relativa, ηrel, indicam um aumento substancial da viscosidade dos sistemas HPC/sais biliares a altas concentrações de surfactante. Diferentemente, para o sistema HPC/SDS, os valores de ηrel passam por um máximo a 3 mmol.L-1 em agregados e decresce a valores abaixo da viscosidade da solução polimérica livre de surfactante. As medidas da temperatura de turbidez (Tturb), por espalhamento de luz, para os sistemas HPC/sais biliares, mostraram um crescimento gradual de Tturb em função do aumento da concentração de surfactante, de 37 oC (0,5% HPC/NaCl 0,1 M) até estabilizar-se em torno de 50o C, para concentrações mais elevadas. Por outro lado, para HPC/SDS, a Tturb cresce acentuadamente, superando a temperatura de 100 oC a contrações maiores do que 20 mmol.L-1. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos difusivos (rápido e lento) para todos os sistemas estudados. A principal contribuição é proveniente do modo rápido, exceto na faixa de concentração entre C1 e a concentração de saturação, C2, na qual ambos os modos contribuem igualmente. Esses modos estão relacionados inicialmente a agregados HPC/surfactante e a “clusters” do polímero e, posteriormente, a agregados HPC/surfactante e micelas livres. Os resultados indicam uma interação HPC/SDS mais efetiva do que HPC/DC ou HPC/CS, fato este relacionado à estrutura dos agregados formados. Comparativamente, os agregados HPC/sais biliares são menores, possuem menor densidade de carga e são mais rígidos do que os agregados de HPC/SDS.
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Estrutura e dinâmica da interação de éteres de celulose com surfactantes

Martins, Ricardo Martins de January 2006 (has links)
As técnicas de fluorimetria, condutometria, viscosimetria, turbidimetria, espalhamento de luz e espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) foram empregadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de soluções aquosas diluídas de (hidroxipropil)celulose (HPC) 0,25% m/m, (hidroxipropilmetil)celulose (HPMC) 0,20% m/m e HPMC 0,10% m/m / NaCl 0,10 mol L-1. Também foram investigadas através de SAXS soluções concentradas de HPC (30, 40 e 50% m/m). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-4 e 10-1 mol L-1, foram utilizados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais biliares, e o alquilsintético dodecilsulafato de sódio (SDS). Observou-se que os polímeros contribuem diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica (CAC) em relação à concentração micelar crítica (CMC). Os resultados condutométricos confirmaram a interação éteres de celulose/sais biliares, embora a mesma tenha se mostrado mais fraca em relação a éteres de celulose/SDS. Os dados termodinâmicos demonstraram que a formação de agregados polímero/surfactante apresenta maior estabilidade do que as próprias micelas livres. Os resultados de viscosimetria e turbidimetria evidenciaram as diferenças estruturais entre HPC e HPMC, assim como entre os surfactantes. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos de correlação, rápido e lento. O primeiro é atribuído à cadeia polimérica isolada, agregados polímero/surfactante intramoleculares ou mesmo a micelas livres. Por sua vez, o modo lento relaciona-se a clusters poliméricos ou agregados polímero/surfactante intermoleculares. Adicionalmente, as curvas de distribuição dos tempos de relaxação demonstraram a influência de cada surfactante sobre a dinâmica dos polímeros. Tal influência é percebida antes mesmo da CAC, contrariando o modelo da interação polímero/surfactante proposto por Cabane. Os resultados de SAXS acusaram a formação de domínios líquido-cristalinos em xx soluções concentradas de HPC, assim como confirmaram a presença de micelas livres a altas concentrações de surfactantes nos sistemas diluídos. Em linhas gerais, os resultados indicaram a interação dos polímeros com SDS mais efetiva do que os mesmos polímeros e os sais biliares. No que tange à natureza do polímero, a HPC mostrou uma maior estabilidade na sua interação com os surfactantes do que a HPMC. / Fluorescence probing, viscometry, conductometry, turbidimetry, light scattering and small angle X-ray scattering (SAXS) techniques were employed to investigate the aggregation of different anionic surfactants in the presence of aqueous dilute solutions of 0.25% (m/m) (hydroxypropyl)cellulose (HPC), 0.20% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose (HPMC) and 0.10% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose/NaCl 0.10 mol L-1. It was also investigated some concentrated solutions of HPC (30, 40 and 50% (m/m)). In the total concentration range of 10-4 to 10-1 mol L-1, the set of surfactants included natural cholesterol derivatives (bile salts), sodium cholate (CS) and sodium deoxycholate (DC), and the well-known sodium dodecylsulphate (SDS). It was observed that the polymers contributed differently to each surfactant aggregation process, as evidenced by changes in the values of critical surfactant concentration (CAC) with respect to critical micellization concentration (CMC). The conductometry results confirmed the cellulose ethers/bile salt interaction, although this interaction had been shown weaker with respect to cellulose ethers/SDS. The thermodynamic data demonstrated that the formation of polymer/surfactant aggregates presented higher stability than the free micelles. Viscometry and turbidimetry results evidenced the structural differences between HPC and HPMC as well as between the surfactants. By means of dynamic light scattering, it was verified the existence of two correlation modes (denoted as fast mode and slow one). The fast mode is attributed to single polymer chain, intrachain polymer/surfactant aggregates or free micelles and the slow mode is assigned to polymer clusters and interchain polymer/surfactant complexes. In addition, the relaxation time distributions showed the influence of each surfactant on the polymer dynamics. Such influence was noticed even before the CAC, contradicting the polymer/surfactant model proposed by Cabane. The SAXS data revealed the liquid crystal formation in HPC concentrated solutions as well as the presence of free micelles at higher surfactant contents in the dilute systems. In general, the results indicated a cellulose ethers/SDS interaction more effective than cellulose ethers/bile salt interaction. Concerning the polymer nature, HPC has shown a higher stability than HPMC in its interaction with the surfactants studied here.
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Estrutura e dinâmica da interação de éteres de celulose com surfactantes

Martins, Ricardo Martins de January 2006 (has links)
As técnicas de fluorimetria, condutometria, viscosimetria, turbidimetria, espalhamento de luz e espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) foram empregadas no estudo da agregação de diferentes surfactantes aniônicos em presença de soluções aquosas diluídas de (hidroxipropil)celulose (HPC) 0,25% m/m, (hidroxipropilmetil)celulose (HPMC) 0,20% m/m e HPMC 0,10% m/m / NaCl 0,10 mol L-1. Também foram investigadas através de SAXS soluções concentradas de HPC (30, 40 e 50% m/m). Admitindo-se uma faixa geral de concentração, entre 10-4 e 10-1 mol L-1, foram utilizados neste estudo os surfactantes colato de sódio (CS), deoxicolato de sódio (DC), derivados dos sais biliares, e o alquilsintético dodecilsulafato de sódio (SDS). Observou-se que os polímeros contribuem diferentemente no processo de agregação de cada surfactante, evidenciado pela mudança dos valores da concentração de agregação crítica (CAC) em relação à concentração micelar crítica (CMC). Os resultados condutométricos confirmaram a interação éteres de celulose/sais biliares, embora a mesma tenha se mostrado mais fraca em relação a éteres de celulose/SDS. Os dados termodinâmicos demonstraram que a formação de agregados polímero/surfactante apresenta maior estabilidade do que as próprias micelas livres. Os resultados de viscosimetria e turbidimetria evidenciaram as diferenças estruturais entre HPC e HPMC, assim como entre os surfactantes. Através do espalhamento de luz dinâmico, verificou-se a existência de dois modos de correlação, rápido e lento. O primeiro é atribuído à cadeia polimérica isolada, agregados polímero/surfactante intramoleculares ou mesmo a micelas livres. Por sua vez, o modo lento relaciona-se a clusters poliméricos ou agregados polímero/surfactante intermoleculares. Adicionalmente, as curvas de distribuição dos tempos de relaxação demonstraram a influência de cada surfactante sobre a dinâmica dos polímeros. Tal influência é percebida antes mesmo da CAC, contrariando o modelo da interação polímero/surfactante proposto por Cabane. Os resultados de SAXS acusaram a formação de domínios líquido-cristalinos em xx soluções concentradas de HPC, assim como confirmaram a presença de micelas livres a altas concentrações de surfactantes nos sistemas diluídos. Em linhas gerais, os resultados indicaram a interação dos polímeros com SDS mais efetiva do que os mesmos polímeros e os sais biliares. No que tange à natureza do polímero, a HPC mostrou uma maior estabilidade na sua interação com os surfactantes do que a HPMC. / Fluorescence probing, viscometry, conductometry, turbidimetry, light scattering and small angle X-ray scattering (SAXS) techniques were employed to investigate the aggregation of different anionic surfactants in the presence of aqueous dilute solutions of 0.25% (m/m) (hydroxypropyl)cellulose (HPC), 0.20% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose (HPMC) and 0.10% (m/m) (hydroxypropylmethyl)cellulose/NaCl 0.10 mol L-1. It was also investigated some concentrated solutions of HPC (30, 40 and 50% (m/m)). In the total concentration range of 10-4 to 10-1 mol L-1, the set of surfactants included natural cholesterol derivatives (bile salts), sodium cholate (CS) and sodium deoxycholate (DC), and the well-known sodium dodecylsulphate (SDS). It was observed that the polymers contributed differently to each surfactant aggregation process, as evidenced by changes in the values of critical surfactant concentration (CAC) with respect to critical micellization concentration (CMC). The conductometry results confirmed the cellulose ethers/bile salt interaction, although this interaction had been shown weaker with respect to cellulose ethers/SDS. The thermodynamic data demonstrated that the formation of polymer/surfactant aggregates presented higher stability than the free micelles. Viscometry and turbidimetry results evidenced the structural differences between HPC and HPMC as well as between the surfactants. By means of dynamic light scattering, it was verified the existence of two correlation modes (denoted as fast mode and slow one). The fast mode is attributed to single polymer chain, intrachain polymer/surfactant aggregates or free micelles and the slow mode is assigned to polymer clusters and interchain polymer/surfactant complexes. In addition, the relaxation time distributions showed the influence of each surfactant on the polymer dynamics. Such influence was noticed even before the CAC, contradicting the polymer/surfactant model proposed by Cabane. The SAXS data revealed the liquid crystal formation in HPC concentrated solutions as well as the presence of free micelles at higher surfactant contents in the dilute systems. In general, the results indicated a cellulose ethers/SDS interaction more effective than cellulose ethers/bile salt interaction. Concerning the polymer nature, HPC has shown a higher stability than HPMC in its interaction with the surfactants studied here.
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Absorção óptica e fotoluminescência em pontos quânticos de CdTe em vidros dopados

Arellano Espinoza, Walter Americo 23 August 1996 (has links)
Orientador: Ana Maria de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin / Made available in DSpace on 2018-07-21T15:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArellanoEspinoza_WalterAmerico_M.pdf: 1140247 bytes, checksum: 9d11935bffab466b633389c7dae06e41 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Apresentamos estudos das propriedades ópticas de pontos quânticos de CdTe em vidros dopados, através de medidas de absorção óptica e fotoluminescência. Mostramos espectros obtidos à baixa temperatura (15 K) e à temperatura ambiente (300 K) para várias amostras crescidas com diferentes processos de tratamento térmico. A comparação dos espectros de absorção nessas duas temperaturas permitiram o cálculo do alargamento não - homogêneo (devido a distribuição de tamanho dos pontos quânticos) e do alargamento homogêneo (devido principalmente à interação dos elétrons com fônos da rede cristalina) para as nossas amostras. Obtivemos também, através das energias dos picos de fotoluminescência e absorção, medidas do deslocamento Stokes em função do raio do ponto quântico para as amostras crescidas com dois tratamentos térmicos. O deslocamento Stokes aumenta à medida que diminui o raio dos pontos quânticos. Os resultados mostram também que as amostras crescidas com dois tratamentos térmicos apresentam distribuições de tamanho bem estreitas (desvio padrão de 5,8 %) e melhores qualidades ópticas que as amostras crescidas com apenas um tratamento / Abstract: We present studies of the optical properties of CdTe quantum dots in doped glasses by means of optical absorption and photoluminescence measurements. We show spectra at low temperature (15 K) and at room temperature (300 K) for series of samples grown under differente heat - treatment conditions. Comparing the low and room temperature absorption spectra we could calculate the inhomogeneous broadening (due to the quantum dot size distributions) and the homogeneous broadening (due mainly to electron - phonon interactions) for our samples. We obtained also, by comparing the energies of the photoluminescence and absorption peaks, measurements of the Stokes shift as a function of the quantum dot radius, for samples grown with two heat - treatment processes. The Stoke shift increases as the quantum dot radius decreases. The results show also that the samples grown with two heat - treatment processes present thinner size distributions (standard deviation of 5.8 %) and better optical qualities than the samples grown with only one heat - treatment process / Mestrado / Física / Mestre em Física

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