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Uma análise evolucionária sobre o processo de destruição criadora: a transição da indústria da música para uma economia de redes da música

Martins, Elvira Carolina Scapin, 0000000218821574 31 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8230_Elvira Martins - Dissertação - Versão Final 11 10 2016.pdf: 1536673 bytes, checksum: 490ddf7dd323378a91beb9666eeb055e (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / CAPES / Este trabalho faz uma análise evolucionária sobre a reestruturação que a indústria da música vem presenciando desde o ano 2000. Compreende-se que a indústria da música está passando por um processo de mudança e de ruptura econômica e institucional acarretado principalmente pelo surgimento e disseminação das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC). As inovações digitais e virtuais provocaram uma tempestade de destruição criadora ao afetar o principal produto que movimentava essa indústria, no caso, o disco, que está sendo substituído por outras modalidades de consumo da música, como o download, o streaming e os shows. Essa revolução tecnológica gerou uma crise na indústria fonográfica, ao afetar suas instituições e um modelo de negócios que perdurava desde a década de 1950. Se as grandes gravadoras perderam seu poder sobre o processo de inovação no seu mercado e viram suas receitas diminuírem, por outro lado, foi presenciado o surgimento de uma rede de serviços com novos atores econômicos e novos modelos de negócios ligados as novas tecnologias de informação e comunicação. Logo, observa-se que a indústria fonográfica está gradualmente sendo substituída por uma rede serviços da música. O objetivo desde trabalho é compreender a dinâmica desta transição sob a ótica evolucionária, de forma a entender a relação dos agentes desta indústria (gravadoras e músicos) com os novos intermediários da música gravada e refletir sobre as principais tendências da nova realidade do mercado da música gravada. / This research is an evolutionary analysis of the music industry restructuring that has been occurring since 2000. It understands that the music industry is going through a process of change and disruption in economic and institutional spheres brought about by the emergence and spread of new information and communication technologies (ICT). Digital and virtual innovations caused a "storm" of creative destruction that affected the main product that moved this industry, the disc, which is being replaced by other consumer forms of music, such as download, streaming and shows. This technological revolution originated a crisis in the music industry and its institutions and changed a business model that had existed since the 1950s. If the record companies loosed their power over the innovation process in your market and have seen their revenue decrease, on the other hand, it has seen the emergence of services network with new economic actors and new business models linked to new information and communication technologies. Thus, it is observed that the recording industry is gradually being replaced by network music services. The objective of this research is to understand the dynamics of this transition in the evolutionary perspective, in order to understand the relationship of the agents of this industry (record labels and musicians) with the new intermediates of recorded music and reflect on the main trends of the new reality of the global recorded music market
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Campos organizacionais em transformação: o caso do jazz americano e a música popular brasileira

Kirschbaum, Charles 20 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 3 141654.pdf.jpg: 11249 bytes, checksum: 0a349d226896e94a55545e47b9d4c796 (MD5) 141654.pdf: 1835546 bytes, checksum: 990c782eb56bd088f3213d6d8dfb1271 (MD5) 141654.pdf.txt: 507184 bytes, checksum: 1e2ec3d8947b8112f36cea10431505bc (MD5) Previous issue date: 2006-04-20T00:00:00Z / The Neo-Institutional theory defines Organizational Fields as social spaces where actors share rules, interpretative schemata and consent with established institutions. From this perspective, one expects that field’s actors adopt and diffuse social forms. This conception of field has been expanded in order to include the phenomena of conflict and innovation. By exploring the Jazz and the MPB fields, this thesis approaches the transformations in fields of music production. First, it investigates the theoretical relationships between the concept of field and social networks, by exploring the convergence of Bourdieu’s and Harrison White’s theories. Although I don’t propose a synthesis between these two approaches, I advocate that they are complementary. Hence, I suggest that social changes might occur in tandem with the uncoupling between the social network structure and the concentration of opportunities. By reconstructing the social networks among Jazz musicians, from 1930 to 1969, I obtain a topography of band leaders and their respective styles. The findings suggest one might explain the locus of new style emergence by the field’s structure evolution. The internal changes in a field impacted several musicians’ careers. I built a “typical” career-path, which suggests a track to be covered in order to attain success. In contrast, the change in the field’s structure and meta-logics favored several musicians who didn’t follow the typical path. This contrast attempts to shed light on the individual action, which helped in turn to change the field’s logic. A field’s institutionalization allows the identification of those legitimate styles, in contrast with those that are segregated. Thus, a field’s permeability articulates its autonomous generation of norms with external elements. Again, this permeability reflects a field’s structure and logics change. By exploring the penetration of Bossa Nova in the Jazz field, I analyzed how Jazz critics participated in the legitimating and in the translating processes of Bossa Nova. This cross-influence occurred in tandem with a redefinition of both fields’ boundaries. The communication between two different fields turns to be a crucial explanative factor in the emergence of new fields. The communication between the MPB and the pop music groups (mostly Jovem Guarda) was accomplished by Tropicalists. The creation of a new position made possible the articulation of two social spaces that were polarized. It seems evident the role of conflict underlying these dynamics: the conflict within the jazz field allowed the opening and emergence of a plurality of styles that articulated in several ways the Jazz tradition with external influences. The polarization within the MPB field created the possibility of emergence of new positions and external articulation. The change within these logics took place in tandem with the drawing of new boundaries and new career trajectories around and within these fields. In contrast, these conflicts revealed shared elements that became eventually institutionalized and shared by opposing groups. / A teoria Neo-Institucional define Campos Organizacionais como espaços onde atores compartilham regras, esquemas interpretativos e consentem com as instituições estabelecidas. A partir dessa perspectiva, espera-se que as formas sociais sejam adotadas e difundidas pelos membros do campo. Essa visão de campo tem sido expandida para dar conta dos conflitos e inovação. A partir da investigação do campo de Jazz e da MPB, aborda-se a tranformação em campos de produção musical. Em primeiro lugar, investiga-se as relações teóricas entre o conceito de campo e redes sociais, atavés da aproximação das teorias desenvolvidas principalmente por Bourdieu e White. Evitando-se a síntese desses dois corpos teóricos, sugere-se o potencial de complementaridade entre as duas abordagens. Assim, sugere-se que mudanças sociais podem ser acompanhadas pelo descasamento entre a estrutura de redes sociais e a concentração de oportunidades. A partir do mapeamento das redes sociais do campo de Jazz, de 1930 a 1969, obtem-se uma topografia dos líderes de banda e seus respectivos estilos. Verifica-se que o lugar de emersão de novos estilos pode ser explicado pela evolução da estrutura do campo. As tranformações internas a um campo impactam as carreiras dos músicos. Constroi-se uma carreira “típica” de um músico de jazz, que sugere uma trilha a ser percorrida para que se alcance o sucesso. Em contrapartida, a mudança na estrutura e lógica do campo de Jazz levou ao favorecimento de músicos que não seguiram a carreira típica. Essa contraposição é importante para aproximar a análise à ação dos individuos co-responsáveis pela mudança na lógica do campo. A institucionalização de um campo possibilita a definição daqueles estilos que são legítimos, em contraposição com aqueles que são segregados. Dessa forma, a permeabilidade de um campo conjuga a a geração autônoma de normas com elementos externos. Novamente, essa permeabilidade é reflexo da transformação da estrutura e lógica do campo. A partir da penetração da Bossa Nova no campo de Jazz americano, analisou-se a participação dos críticos na avaliação, legitimação e tradução da Bossa Nova. Essa influência cruzada foi acompanhada pela redifinição das fronteiras entre os campos. A comunicação entre campos distintos surge como um fator crucial na explicação da emersão de novos campos. A comunicação entre os campos de Música Popular Brasileira e Música Pop (principalmente Jovem Guarda) foi realizada pelos músicos do movimento Tropicalista. A criação de uma nova posição possibilitou a articulação entre dois espaços sociais que encontravam-se polarizados. Percebe-se o papel do conflito nessas dinâmicas: o conflito dentro do campo do jazz permitiu a sua abertura e emersão de uma pluralidade de estilos que articulavam de formas distintas a tradição do jazz e as influências externas. A polarização dentro do campo da MPB criou a possibilidade de criação de novas posições internas e articulações externas. As mudanças nessas lógicas foram concomitantes com o desenho de novos contornos do campo e novas trajetórias das carreiras. Em contrapartida, esses conflitos revelaram elementos compartilhados que se tornaram institucionalizados e aceitos por grupos opostos.

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