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O cinema e a querela de mem?rias do franquismo na Espanha contempor?nea : os casos de silencio roto e el laberinto del fauno

Hyp?lito, Bruno Kloss 26 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447479.pdf: 1553401 bytes, checksum: 8b04a30101292465b986a9f463d637bf (MD5) Previous issue date: 2013-03-26 / The approval of Historical Memory Law happened in a time of troubled political and social regarding the memories of the victims of the Spanish Civil War and and Francoism. This complaint about the losers memories has been treated since the Democratic Transition, started after Francisco Franco s death in 1975. Cinema, as cultural demonstration, was used throughout all Francoism either to legitimate the State speeches or to contest them. With the consolidation of democracy in Spain, it was not different: many film productions continued building their own narratives about the recent past of the country. Thus, the present term paper aims at analyzing how the films Silencio Roto (Montxo Armend?riz, 2001) and El Laberinto del Fauno (Guillermo del Toro, 2006), through the respective representations about the Francoist repression against guerrilla Maquis in the first years of the Spanish dictatorship, they acquire other meanings when analyzed in their corresponding production contexts. Through the film analysis, it was searched in the intrafilmic elements (present representations in the sequences, scenes and characters) and extrafilmic analysis (details about the production and its context) evidences about the movie makers positioning regarding Duty of Memory in Spain. From this point, conter-analysis has allowed inserting both films in the political and social debate about the dispute of memories in Spain in the 2000s. The importance of this research lies in the usage of film source as an analysis object, as well as its approach with questions regarding Memory areas which allow a narrative juxtaposition with historiography. / A aprova??o da Lei de Mem?ria Hist?rica deu-se em meio a conturbados debates pol?ticos e sociais sobre as mem?rias das v?timas da Guerra Civil espanhola e do Franquismo. Essa querela sobre as recorda??es dos perdedores vem sendo tratada desde a Transi??o Democr?tica, iniciada ap?s a morte de Francisco Franco, em 1975. O cinema, enquanto manifesta??o cultural, foi utilizado ao longo de todo o Franquismo ora para legitimar os discursos do Estado, ora para contest?-lo. Com a consolida??o da democracia na Espanha, n?o foi diferente: muitas produ??es f?lmicas continuaram construindo narrativas pr?prias sobre o passado recente do pa?s. Neste sentido, a presente disserta??o tem como objetivo analisar de que forma os filmes Silencio Roto (Montxo Armend?riz, 2001) e El Laberinto del Fauno (Guillermo del Toro, 2006), atrav?s de suas respectivas representa??es sobre a repress?o franquista contra a guerrilha Maquis nos primeiros anos da ditadura espanhola, adquirem outros significados quando analisados em seus correspondentes contextos de produ??o. Atrav?s da an?lise f?lmica, buscou-se nos elementos intraf?lmicos (representa??es presentes nas sequ?ncias, cenas e personagens) e extraf?lmicos (detalhes sobre a produ??o e seu contexto) evid?ncias sobre os pr?prios posicionamentos dos cineastas com rela??o ao Dever de Mem?ria na Espanha. A partir disso, a contra-an?lise possibilitou inserir ambas as pel?culas no debate pol?tico e social sobre a disputa de mem?rias na Espanha dos anos 2000. A import?ncia desta pesquisa reside na utiliza??o da fonte f?lmica enquanto objeto de an?lise, bem como sua aproxima??o com as quest?es relativas ? Mem?ria ?reas que possibilitam uma justaposi??o narrativa com a pr?pria historiografia.
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As marcas de Amstad no cooperativismo e no associativismo ga?cho : as rememora??es da associa??o Theodor Amstad e da Sicredi pioneira

Santos, Alba Cristina Couto dos 20 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446945.pdf: 3017159 bytes, checksum: 446027ab7d7126516dd75b6d59abe865 (MD5) Previous issue date: 2013-03-20 / El presente trabajo tiene el objetivo de identificar y analizar la memoria que viene siendo constru?da o mantenida a respecto del Pe. Theodor Amstad S. J. Percibimos que tras su muerte, en 1938, tiene lugar un movimiento creciente de rememoraciones alrededor de ?l, a partir de homenajes y celebraciones, en las fechas de aniversario de las asociaciones por ?l fundadas o aqu?llas que recordaban su muerte y nacimiento. Theodor Amstad fue fundador de la Sociedade Uni?o Popular (Sociedad Uni?n Popular), actualmente conocida como Asociaci?n Theodor Amstad, y las Cajas Rurales estilo Raiffeisen, en la primera d?cada del siglo XX, en la ciudad de Nova Petr?polis/RS. Considerando el liderazgo que este personaje ejerci? en el movimiento cooperativista, iniciando y motivando el asociativismo y el cooperativismo en las ?reas de colonizaci?n alemana, Amstad pas? a ser un personaje importante para todos aqu?llos que se familiarizaron con su discurso y su ideolog?a, basada en una comunidad que valora la ayuda mutua y la religiosidad. En este sentido, fue pertinente analizar las actualizaciones o relecturas de sus ense?anzas y, con esto, creemos estar identificando tambi?n el legado dejado por ?l. El l?der cooperativo se torn? s?mbolo de la uni?n de fuerzas y, consecuentemente, del modo colectivo de trabajar y de vivir, en uma mezcla de doctrina cristiana y ciudadan?a conciente. Perseguimos la idea de una memoria colectiva, basada en la repetici?n continua de sus acciones en la colonia alemana y de uma adhesi?n afectiva a los recuerdos, en forma de agradecimiento y de modelo a ser seguido. Fue posible percibir una memoria compartida y experimentada acerca de aquello que significa ser cooperativista y asociado en la ciudad, orientados por los ideales de Amstad y representados en la personificaci?n de su imagen o en los s?mbolos que remiten a ?l. Esto implica tambi?n una afirmaci?n del grupo delante de la sociedad. Los rituales y las repetidas rememoraciones en lugares de memorias configuran la identificaci?n religiosa, ?tnica y familiar de (de los) grupo(s), reforzando el sentimiento de pertenencia al (a los) mismo(s). Se agregan s?mbolos de representaci?n, devoci?n y sobrevaloraci?n de las pr?cticas sociales atribuidas a ?l. Fuera de distorciones y equ?vocos, la memoria en relaci?n a Amstad persiste tan viva, tan l?cida como el propio movimiento / O presente trabalho tem o objetivo de identificar e analisar a mem?ria que vem sendo constru?da ou mantida a respeito do Pe. Theodor Amstad S. J. Percebemos que ap?s sua morte, em 1938, houve um movimento crescente de rememora??es em torno dele, a partir de homenagens e comemora??es, nas datas de anivers?rio das associa??es por ele fundadas ou aquelas que lembravam sua morte e nascimento. Theodor Amstad foi fundador da Sociedade Uni?o Popular, atualmente conhecida como Associa??o Theodor Amstad, e as Caixas Rurais tipo Raiffeisen, na primeira d?cada do s?culo XX, na cidade de Nova Petr?polis/RS. Considerando a lideran?a que este personagem exerceu no movimento cooperativista, iniciando e motivando o associativismo e o cooperativismo nas ?reas de coloniza??o alem?, Amstad passou a ser uma figura importante para todos aqueles que se familiarizaram com o seu discurso e sua ideologia, baseada numa comunidade que valoriza a ajuda m?tua e a religiosidade. Neste sentido, foi pertinente analisar as atualiza??es ou releituras dos seus ensinamentos, e, com isto, acreditamos estar identificando tamb?m o legado deixado por ele. O l?der cooperativo tornou-se s?mbolo da uni?o de for?as, e, consequentemente do modo coletivo de trabalhar e de viver, numa mistura de doutrina crist? e cidadania consciente. Perseguimos a ideia de uma mem?ria coletiva, baseada na repeti??o cont?nua de suas a??es na col?nia alem? e de uma ades?o afetiva ?s lembran?as, em forma de agradecimento e de modelo a ser seguido. Foi poss?vel perceber uma mem?ria compartilhada e experimentada daquilo que ? ser cooperativado e associado na cidade, norteados pelos ideais de Amstad e representados na personifica??o da sua imagem ou nos s?mbolos que remetam a ele. Isto implica tamb?m numa afirma??o do grupo diante da sociedade. Os rituais e as repetidas rememora??es em lugares de mem?rias configuram a identifica??o religiosa, ?tnica e familiar do(s) grupo(s), refor?ando o sentimento de pertencimento ao(s) mesmo(s). Agregam-se s?mbolos de representa??o, devo??o e supervaloriza??o das pr?ticas sociais atribu?das a ele. Afora as distor??es e os equ?vocos, a mem?ria em rela??o a Amstad persiste t?o viva, t?o l?cida quanto o pr?prio movimento.

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