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Aplica??o de sistemas morfom?tricos bidimensional e tridimensional e an?lise hemodin?mica em modelos de corros?o vascularGegler, Aderson 06 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-06 / O estudo de modelos de corros?o vascular por microscopia eletr?nica de varredura (MEV) ? uma ferramenta ?til na abordagem micro-anat?mica de sistemas vasculares, por?m estudos quantitativos n?o s?o freq?entemente desenvolvidos. Este trabalho ? composto por tr?s estudos nesta ?rea de corros?o vascular e microscopia eletr?nica de varredura, com ?nfase em sistemas de quantifica??o. No primeiro artigo foi realizada uma revis?o de literatura sobre o tema. Foram abordados m?todos de avalia??o quantitativa bidimensionais (2D), tridimensionais (3D), princ?pios te?ricos ideais baseados em m?nimo volume luminal, for?a de bombeamento sang??neo, superf?cie luminal e for?a de atrito, bem como de sistemas circulat?rios de distribui??o e de entrega. Para o entendimento desses sistemas vasculares e a avalia??o de suas caracter?sticas hemodin?micas foram abordados tamb?m conceitos fundamentais de mensura??es n?o-dimensionais, como o ?ndice de bifurca??o e a raz?o de ?rea. O segundo trabalho consiste em uma nova proposta para an?lises quantitativas de sistemas vasculares. S?o comparadas duas ferramentas de avalia??o 2D realizadas por meios de programas de computadores, o la?o magn?tico e o threshold, a um padr?o-ouro. Ambos superestimam a quantidade de vasos presentes no sistema, por?m o la?o magn?tico tem uma aproxima??o maior da realidade, quando se avaliam redes vasculares que tendem a ser planas. J? no terceiro estudo, gl?ndulas submandibulares de ratos Wistar foram, pela primeira vez, mensuradas quanto a ?ngulos e di?metros de toda a ?rvore vascular. Os resultados foram avaliados ? luz dos princ?pios te?ricos ideais revisados no primeiro artigo e mostram n?o haver uma associa??o direta entre o sistema estudado e qualquer deles. Por?m, esse resultado deve ser interpretado levando-se em considera??o o baixo custo de energia despendido pelo organismo, relatado na literatura, em conseq??ncia de sistemas que n?o aderem aos princ?pios te?ricos. A uni?o destes estudos permite concluir que poderosas ferramentas para estudos na ?rea vascular est?o dispon?veis hoje e, ainda que pouco utilizadas, podem ser aplicadas a diferentes tecidos, ?rg?o ou esp?cies, sendo eles sadios ou alterados, com o intuito de se obter conhecimento vascular fisiol?gico e anat?mico.
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