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Mulheres e drogas : o que a fam?lia tem com isso? : argumentos do discurso contempor?neo

Horta, Rog?rio Lessa 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390594.pdf: 473142 bytes, checksum: 5de31b7a8728eda479c8020c9553788f (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Em rela??o aos transtornos por uso de subst?ncias psicoativas, as abordagens terap?uticas consideram modelos explicativos da participa??o das fam?lias no estabelecimento destes fen?menos, mas n?o t?m ampliado a resolutividade das interven??es. Al?m disso, n?o pode ser estabelecida correla??o entre o uso de todos os grupos de subst?ncias e co-habita??o parental ou tabagismo parental nos dados aqui revisados de um estudo com a popula??o adolescente de um munic?pio brasileiro de porte m?dio. Este estudo amplia a perspectiva do fen?meno, a partir de um recorte de g?nero, voltando-se ao exame da rela??o entre mulheres e subst?ncias psicoativas. O espa?o midi?tico, atrav?s dos ve?culos de comunica??o impressa Veja, Zero Hora, Di?rio Ga?cho e Correio do Povo, ? tomado como fonte documental para responder ? quest?o do t?tulo: o que a fam?lia tem com isso? Os textos foram selecionados por minera??o de textos e submetidos ? an?lise argumentativa, que leva ? identifica??o das principais proposi??es, cada uma desdobrando-se em dados, garantias, apoios e refuta??es. A S?ntese de Argumentos e a elabora??o de um Meta-Texto, onde j? n?o se identificam mais os textos origin?rios explicita os resultados. Duas constata??es foram destacadas: a emerg?ncia de estereotipias - algumas de g?nero - e a import?ncia de sil?ncios percebidos. Tr?s estereotipias destacadas foram a distin??o de sexo para as categorias profissionais, os casamentos mencionados serem todos heterossexuais e as medidas terap?uticas mencionadas inclu?rem apenas hospitaliza??o e orienta??o m?dica para interromper o uso da subst?ncia. O sil?ncio passa quase despercebido. O sil?ncio ? o fato de que em nenhum texto as quest?es ligadas ?s subst?ncias psicoativas s?o relacionadas ? ordem pol?tica e econ?mica ou ?s dimens?es sociais e hist?ricas das comunidades. A proximidade entre estes sil?ncios e estereotipias (de g?nero ou relacionadas aos pap?is parentais) leva a um padr?o repetitivo de atribui??o dos problemas com drogas aos indiv?duos ou ?s fam?lias. Isso estabelece uma forma discreta de sustenta??o tanto do estado quanto dos mercados vigentes, mantendo o tecido social perme?vel aos produtos que s?o as subst?ncias psicoativas. O estudo leva ? recomenda??o do desenvolvimento de uma nova pedagogia para as fam?lias, atrav?s de um trabalho conjunto entre popula??o em geral e profissionais de m?dia, da sa?de, da educa??o e das ci?ncias sociais. Esta proposta deve garantir, desde sempre, espa?os de interlocu??o com menos sil?ncios
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Viol?ncia contra a mulher no esporte sob a perpectiva de g?nero

Paim, Maria Cristina Chimelo 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345133.pdf: 2018461 bytes, checksum: 6e71751c34ff84d59ddaec75531ac7cf (MD5) Previous issue date: 2006-03-27 / Este estudo visa compreender como homens e mulheres atletas percebem a viol?ncia, a viol?ncia no esporte e a viol?ncia de g?nero contra a mulher no contexto esportivo, bem como compreender como esses atletas percebem as conseq??ncias dessa viol?ncia de g?nero para as atletas. Participaram do estudo vinte atletas de handebol e futsal, na faixa et?ria entre 18-28 anos. Sendo 11 atletas mulheres e 9 atletas homens. As entrevistas foram analisadas atrav?s do referencial da hermen?utica de profundidade de Thompson, com a an?lise tem?tica de conte?do. Os resultados apontam que a viol?ncia, na vis?o dos(as) atletas, ? um instrumento e n?o um fim. ? uma viol?ncia aprendida e reproduzida, fruto das desigualdades apresentadas nas rela??es sociais. O contexto esportivo ainda oferece um dos ?ltimos redutos de masculinidade tradicional, onde a domina??o de g?nero ? bastante presente. A viol?ncia de g?nero contra a mulher no esporte ? entendida como uma rela??o marcada pelas rela??es de poder desiguais entre os g?neros, ou seja, do homem sobre a mulher. Esses modos assim?tricos de rela??es sociais de g?nero podem ser re-significados, visto que, s?o sociais e culturalmente constru?dos, e n?o s?o, as ess?ncias de mulheres e homens. Com rela??o ?s conseq??ncias, percebemos que ser mulher no contexto esportivo, tem sido, e ainda ?, viver ? sombra de quest?es culturais decorrentes da domina??o de classe e g?nero. Alguns fatores foram apontados pelos(as) atletas como causadores de preju?zos psicol?gicos para a mulher atleta. Entre eles: O n?o reconhecimento do ser mulher atleta, ou seja, n?o ser reconhecida pelo seu desempenho profissional dentro das quadras, mas pelo seu belo corpo; as rela??es sociais no esporte serem constitu?das em cima de valores sexistas, e a mulher atleta n?o viver dignamente atrav?s de seu trabalho no contexto esportivo. Esses fatores s?o formas simb?licas de domina??o de g?nero, que impedem a constru??o de uma sociedade justa para homens e mulheres, onde as mulheres tenham tamb?m, o direito de decidir, agir, transformar, enfim ser um algu?m que se constr?i e constr?i o mundo.

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