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Epidemiologia da mancha foliar de glomerella em macieira

Hamada, Natasha Akemi 22 July 2013 (has links)
Resumo: A Mancha Foliar de Glomerella (MFG) é causada por espécies de Colletotrichum e é a principal doença de verão da cultura da macieira, ocasionando sintomas em folhas e frutos e prejudicando a produção do ano subsequente à sua ocorrência devido à intensa desfolha que provoca nas plantas. Os objetivos deste trabalho foram (I) verificar as fontes de inóculo primário existentes em um pomar com alta pressão de inóculo, (II) monitorar a densidade de conídios de Colletotrichum spp. disseminados pelo ar e pela água em diferentes alturas da planta, em áreas sem e com tratamento químico, e verificar se ocorre a dispersão dos conídios por insetos-praga da cultura e (III) verificar a época de início da epidemia, o progresso da doença e a relação entre a severidade da MFG com a desfolha das plantas, de acordo com a localização das folhas no dossel. Para avaliação da sobrevivência do patógeno no outono e no inverno, coletas mensais de ramos e gemas dormentes, folhas caídas e de solo foram realizadas entre os meses de abril e agosto, e para avaliação da sobrevivência do patógeno de forma epifítica, coletas mensais de folhas assintomáticas foram realizadas entre setembro e março, durante dois anos. A patogenicidade dos isolados foi verificada em frutos com e sem ferimento e em folhas. A densidade de conídios de Colletotrichum spp. ao longo do tempo foi determinada pela coleta destes com armadilhas caça-esporos instaladas a 0,3, 1,0 e 2,5 m de altura em relação ao solo e com a coleta do escorrimento interno de água na planta a 0,3 e 1,0 m de altura em relação ao solo. Insetos-praga da cultura (Grapholita molesta e Bonagota cranaodes) foram coletados quinzenalmente para verificação da presença do patógeno externamente a estes. A incidência, severidade e desfolha ocasionada pela MFG foram quantificadas em 10 folhas por ramo, posicionados a 0,3, 1,0 e 1,8 m de altura em relação ao solo. Detectou-se a presença de inóculo do patógeno no outono/inverno em ramos e gemas dormentes e em folhas caídas no solo, sendo que o número de isolados e sua patogenicidade variou de acordo com o órgão vegetal de origem e o ano de obtenção. Em nenhum momento foi observada a presença de Colletotrichum spp. no solo durante o período de outono/inverno, e em folhas assintomáticas durante o período vegetativo. A disseminação de conídios de Colletotrichum spp. foi observada a partir dos meses de outubro e novembro em áreas sem tratamento e a partir dos meses de novembro e janeiro em áreas com tratamento, cessando em meados do mês de abril. A maior densidade de conídios foi observada nos meses de janeiro e fevereiro, independentemente do manejo fitossanitário. Em ano com maior pressão de inóculo a aplicação de fungicidas não foi capaz de reduzir a área abaixo da curva calculada a partir da quantidade de conídios ao longo do tempo. A maior captura de conídios ocorreu próximo ao solo e a presença destes foi constatada tanto no ar quanto no escorrimento de água no interior da planta. Não foram observados conídios de Colletotrichum spp. em G. molesta e B. cranaodes. A quantidade de sintomas de MFG foi altamente dependente das condições ambientais observadas, principalmente a quantidade de precipitação e a umidade relativa do ar, havendo correlação positiva entre a severidade imediatamente anterior a queda e o tempo de permanência da folha na planta para todas as alturas avaliadas. A desfolha mostrou-se mais acentuada nas partes altas do dossel das plantas.
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Estratégias fitossanitárias adotadas em pomares de macieira no sul do Brasil e sua relação com a resistência da Grapholita molesta (Busk, 1916)(Lepidoptera: Tortricidae)

Witt, Luís Gustavo January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Lino Bittencourt Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Defesa: Curitiba, 19/08/2016 / Inclui referências : f. 48-56 / Área de concentração: Produção vegetal / Resumo: Os primeiro pomares comerciais de maca no Brasil surgiram na decada de 70. No fim da década de 80 a cultura passou a encontrar problemas fitossanitários, sendo o acaro vermelho da macieira, Panonychus ulmi (Acari: Tetranychidae), o primeiro de importância comercial. Na década de 90, a mariposa oriental, Grapholita molesta (Busk, 1916) (Lepidoptera: Tortricidae), praga primaria em pessegueiro, passou a ser praga primaria na macieira. Com o aumento dos problemas fitossanitários, o monitoramento de pragas se tornou indispensável. O controle químico ainda e a estratégia mais utilizada para controle de pragas, mas nas ultimas décadas, métodos alternativos vem sendo implantados visando a redução no numero de pulverizações de inseticidas. O objetivo do estudo foi relacionar a influencia das estratégias culturais e fitossanitárias adotadas em pomares de macieira do Sul do Brasil e sua relação com a resistência da G. molesta através de Bioensaio Toxicológico com 4 ingredientes ativos (clorpirifos, fenitrotiona, clorantraniliprole e lufenuron), e analise enzimática de acetilcolinesterase, Glutationa-S-Transferase e (? e ? esterase). O estudo foi realizado em 28 pomares de macieira no Sul do Brasil, no Estado do Paraná, nos municípios de Campo do Tenente, Lapa e Porto Amazonas, Santa Catarina, em Fraiburgo, São Joaquim e Urupema e Rio Grande do Sul, em Vacaria. Foi realizado um levantamento de informações culturais e fitossanitárias para analise da eficiência tecnológica dos pomares, através de doze Componentes que receberam notas de -3, -1, +1 e +3, denominados de Coeficientes de Alteração. Foram coletadas larvas de Grapholita molesta em nove pomares de macieira para serem utilizadas em Bioensaio Toxicológico e Analise Enzimática, sendo uma em cultivo orgânico para referencia positiva. A analise dos Componentes apresentou três pomares em Manejo Integrado de Pragas (MIP), dezessete pomares em Boas Praticas Agrícolas (BPA), sete como Manejo Convencional (MC) e um como Manejo Inadequado (MI). Os pomares de MIP e BPA apresentaram o melhor uso das estratégias culturais e fitossanitárias quando comparados aos de MC e MI, sendo que a idade do pomar influenciou negativamente a caracterização em quatro níveis de eficiência tecnológica. Os bioensaios indicaram as populações B6, B7, B16, B17 e C27 como sendo mais tolerantes ao clorpirifos e lufenuron, sendo observada uma relação com manejo fitossanitário dos pomares, enquanto que B5 e I28 não apresentaram alteração em relação a referencia positiva. A analise enzimática da GST foi alterada para as populações B7, B16 e B17, enquanto que (? e ? esterase) foi alterada apenas para B19. Pomares que fizeram uso de confusão sexual foram melhores caracterizados na analise de eficiência tecnológica, os quais apresentaram redução na media da captura da Grapholita molesta e menor numero de pulverizações de inseticidas acima de treze por ciclo. A população do pomar B5 foi considerada a com o melhor manejo fitossanitário dentre as estudadas, fato que foi confirmado pelos testes. . Palavras-Chave: manejo de pragas, mariposa oriental, inseticidas, fruticultura, pomicultura / Abstract: The first commercial apple orchards in Brazil were implemented in the 70s. By the end of the 80's, the culture began to face difficulties in pest control, as the red mite of the apple tree, Panonychus ulmi (Acari: Tetranychidae) became the first pest of economic importance. In the 90s, the oriental fruit moth, Grapholita molesta (Busk, 1916) (Lepidoptera: Tortricidae), until that moment a primary pest in peach orchards, began to be considered as the primary pest in apple orchards. With the increase of phytosanitary problems, monitoring pests has become an indispensable practice. Chemical control is still the most widely used strategy for pest control, but in recent decades, alternative methods have been implemented in order to reduce the number of pesticides. The aim of this study was to point out the influence of cultural and phytosanitary strategies adopted in apple orchards in southern Brazil and its relation to the resistance of G. molesta using Bioassay Toxicology for four insecticide molecules (chlorpyrifos, fenitrothion, clorantraniliprole and lufenuron) and acetylcholinesterase enzyme analysis, glutathione-S-transferase and (? and ?) esterase. The study was conducted in 28 apple orchards in three different states of southern Brazil. In the state of Parana, in the municipalities of Campo do Tenente, Lapa and Porto Amazonas, in the state of Santa Catarina, in Fraiburgo, Sao Joaquim and Urupema and in the state of Rio Grande do Sul, in Vacaria. A survey of cultural and phytosanitary information for analysis of technological efficiency of orchards through twelve components was conducted receiving notes of -3, -1, +1 and +3, called Change Coefficients. Larvae were collected in nine orchards that were used in bioassay Toxicology and enzymatic analysis, one in organic farming used as positive reference. The analysis of the components presented three orchards in Integrated Pest Management (IPM), seventeen orchards in Good Agricultural Practices (GAP), seven as conventional management (CM) and one as Mismanagement (MI). The IPM orchards and BPA presented greater use of cultural and phytosanitary strategies when compared to MC and MI. Bioassays indicated populations B6, B7, B16, B17 and C27 to be more tolerant to chlorpyrifos and lufenuron, and was observed a relation between the sprayed insecticides, while B5 and I28 did not show any change from the positive reference. Enzymatic analysis of GST was changed to populations B7, B16 and B17, while (? and ? esterase) was changed only for B19. The orchards used in the tests that used sexual confusion were the best classified in technological efficiency analysis and showed a reduction in the average Grapholita molesta captures and fewer insecticide sprays over thirteen per cycle. The population of the orchard B5 was considered to have the best phytosanitary management among those studied, a fact that was confirmed by the tests. Keywords: pest management, oriental fruit moth, insecticides, fruit, pomiculture.

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