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Resistencia natural de oito especies de madeiras do Norte e Nordeste do Brasil aos xilofagos marinhos

Serpa, Fernando da Gama 13 June 2013 (has links)
A presente pesquisa visou avaliar a resistência natural de oito espécies de madeiras do Norte e Nordeste do Brasil aos xilófagos marinhos, com a finalidade de conhecer madeiras resistentes e suscetíveis aos xilófagos; relacionar a resistência das madeiras com o seu teor de sílica e alcalóides; definir o grau de ataque dos xilófagos; estabelecer um método padrão para determinar a resistência de madeiras em estado natural e preserva das contra o ataque dos xilófagos e aplicar método de visualização através de raios-X. As madeiras estudadas foram das espécies Manilkara longifolia (A.DC.) Dub. (Maçaranduba); Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb (Pau D' arco); Çopaifera langsdorfii Desf. (Pau-D'oleo); Goupia glabra Aubl.(Cupiuba); Virola gardneri (DC.) Warb (Urucuba); Eschweilera luschnathii Miers (imbiriba); Diplotropis purpúrea (Rich.) Amsh. (Sucupira parda); Peltogyne confertiflora (Hayne) Benth. (Pau rôxo) a Araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze. (Pinho do Paraná). A pesquisa foi realizada no estuário do rio Capibaribe, no Porto do Recife, durante o período dezembro de 1975 a dezembro de 1977. Seguiu-se considerações do Laboratório Nacional da Engenharia Civil de Lisboa - Portugal. Foram utilizados dez (10) corpos de prova, de cada espécie de madeira. Uma moldura com os corpos de prova foi imersa a uma profundidade de 1,5 m que durante o período de maré baixa permanecia acima da superfície da água. De seis em seis meses, os corpos de prova foram examinados. No fim de 12 meses notou-se que sete espécies foram atacadas. Apenas os corpos de prova da espécie Eschmeilera luschnathii Miers, resistia ao ataque dos animais. No período de 18 meses esta espécie também sofreu ataque, mostrando pequenos orifícios e desgaste superficiais. Ao mesmo tempo, alguns corpos de prova de quatro espécies de madeiras, inclusive de Eschmeilera luschnathii Miers, foram observados através de raios-X, evidenciando-se um ataque interno dessa espécie. Também após o decurso de 24 meses de imersão, apresentou a superfície útil transversal pouco atacada. A relação entre a resistência das madeiras aos xilófagos marinhos e o teor de sílica na madeira, sugere haver uma tendência de maior resistência das madeiras, parecendo relacionada com o aumento do teor de sílica. Os animais xilófagos encontrados no interior dos corpos de prova, foram as espécies Bankia fimbriatula Roch & Moll, Martesia striata L. e uma outra não identificada.

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