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MHC Diversity and Mate Choice in the Magellanic Penguin, Spheniscus MagellanicusKnafler, Gabrielle Josephine 08 November 2011 (has links)
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Estudo do bumblefoot (pododermatite) em pinguinsde- magalhães (Spheniscus magellanicus) em centro de recuperação / Bumblefoot s (pododermatitis) study in Magellanic Penguins in rehabilitation centerOsório, Luiza da Gama 24 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-24 / Penguins are seabirds that spends about 75% of their life on the sea, and when they
are found weak, this birds are sent to rehabilitation centers. Although, their extensive
adaptations to sealife can become limiting issues to their life in captive, occurring,
often, bumblefoot, or pododermatitis, cases: a foot disease that can evolve to
septicemia and death. The Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM
Marine Animals Recovery Center) is the place that, in Brazil, recieve more penguins
to rahabilitation. Given the CRAM s importance in the national matter in penguin
rehabilitation, the research objective was to evaluate the bumlefoot epidemiology in
the birds kept captive in CRAM, trying to minimize the injuries that accompany the
syndrome during rehabilitation period. Were observed 129 penguins in CRAM, where
the syndrome incidence were 75%, presenting, the abrasive surface as main
predisposing factor for development. The research presented the bumblefoot usually
as a bilateral disease and with a progressive course. Every foot pads where qualified
according the injury level to clinic evaluation, showing, by creating a method of
biometric measurement of edema between each lesion score. The fungal
microorganisms were related to the penguin s foot pad s transitory microbiota, being
more isolated the C. albicans e Rhodotorula spp.The bacteria were related as
transitory and permanent s microbiotas compounds, as well the pododermatitis
epidemiology, being the more isolated genres the Staphylocossus and
Corybacterium. The antibiotic that inhibited most the bacterial development against
all strain tested was cefalosporina, followed by enrofloxacina, estreptomicina and
penicillin. Was possible through this study highlight the syndrome s importance about
penguin rehabilitation, and understand its epidemiology, enabling the implementation
of precise forms of management, prophylaxis and treatment. / Pinguins são aves que dispensam cerca de 75% das vidas no mar, e quando
encontrados debilitados são encaminhados a centros de. Porém, suas amplas
adaptações à vida marinha atuam como fatores limitantes em cativeiro, sendo
freqüentes os casos de bumblefoot, ou pododermatite, afecção podal que pode
evoluir para septicemia e óbito. O Centro de Recuperação de Animais Marinhos
(CRAM) é o local no Brasil que mais recebe mais pinguins para reabilitação. Em
vista da importância do CRAM no cenário Nacional no que tange a reabilitação de
pinguins, o estudo objetivou avaliar a epidemiologia do bumlefoot nessas aves
mantidas em cativeiro no Centro, a fim de minimizar os prejuízos que acompanham
a síndrome durante o período de recuperação. Foram acompanhados 129 pinguins
no CRAM, onde a incidência da síndrome foi de 75%, apresentando-se, o piso
abrasivo como o principal fator predisponente ao seu desenvolvimento. O estudo
demonstrou o bumblefoot como doença geralmente bilateral e de curso progressivo.
Todos os coxins plantares foram classificados de acordo com o grau da lesão à
avaliação clínica, demonstrando-se através da criação de método de biometria a
mensuração de edema entre cada escore de lesão. Os microorganismos fúngicos
foram relacionados à microbiota transitória do coxim plantar de pinguins, sendo mais
isolados a C. albicans e Rhodotorula spp., As bactérias foram relacionadas como
componentes das microbiotas transitória e permanente, bem como com a
epidemiologia da pododermatite, sendo os gêneros mais isolados o Staphylococcus
e o Corynebacterium. O antibiótico que melhor inibiu o crescimento bacteriano frente
a todas as cepas testadas foi a cefalosporina, seguida de enrofloxacina,
estreptomicina e penicilina. Foi possível através deste estudo salientar a importância
da síndrome no que tange a reabilitação de pinguins, e entender sua epidemiologia,
o que permite aplicar formas precisas de manejo, profilaxia e tratamento.
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Curva de parâmetros sanguíneos e de peso em (Spheniscus magellanicus) (Foster, 1781) pinguins de Magalhães com aspergilose durante reabilitação / Curve of blood parameters and weight in (Spheniscus magellanicus) (Foster, 1781) Magellanic penguins with aspergillosis during rehabilitationMelo, Aryse Martins 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Sem bolsa / Parâmetros sanguíneos básicos e peso corpóreo são rotineiramente utilizados para monitoramento do estado geral de Pinguins-de-Magalhães em reabilitação, sendo inclusive considerados critérios para liberação de acordo com protocolos estabelecidos. No entanto, estudos mostrando o perfil de variação destes parâmetros durante o desenvolvimento da aspergilose nestes animais não são conhecidos. Neste sentido, este trabalho objetivou determinar curva de peso, de hematócrito (Ht) e de proteínas plasmáticas totais (PPT) em pinguins com aspergilose. O estudo do tipo caso-controle retrospectivo foi realizado com pinguins em reabilitação no Centro de Recuperação de Animais Marinhos, (CRAM-FURG) em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil, os quais foram classificados em dois grupos, sendo o grupo caso composto por pinguins com aspergilose, confirmada post mortem a partir de achados necroscópicos associados ao cultivo microbiológico e a histopatologia, e o grupo controle composto por pinguins sadios, que foram
liberados. Para a determinação das curvas, foram coletados dados de nove amostras sequenciais, realizadas em média a cada sete dias, durante um período máximo de 81 dias, sendo estes submetidos a análise de variância (ANOVA) com teste post-hoc de Bonferroni. Ao todo, 140 animais foram estudados (50% casos e 50% controles). Pinguins com aspergilose diferiram significativamente do grupo controle em todos os parâmetros analisados. O peso médio, na primeira coleta foi de 2.747g no grupo caso e 2.875g no grupo controle. Os animais com aspergilose apresentaram média de peso menor que animais liberados ao longo de toda a reabilitação. O ganho de peso dos animais com aspergilose ocorreu somente nas três primeiras coletas, com estabilização ou perda de peso nas coletas posteriores, até seu desfecho. Em relação ao hematócrito (Ht) o valor médio na primeira coleta, foi de 38% e 44% nos grupos caso e controle, respectivamente. No grupo de pinguins com aspergilose foi detectado um declínio progressivo na curva dos valores de Ht ao longo do período de reabilitação, os quais permaneceram abaixo do limite inferior de referência para a espécie (42% ± 4%) desde a terceira coleta até seu
desfecho, enquanto o grupo controle apresentou valores dentro da referência para a espécie em todas as coletas. A primeira coleta de dados de PPT demonstrou um valor médio similar, de 6,4g/dL e 6g/dL, entre os grupos caso e controle, respectivamente. No entanto, na análise da curva, o grupo com aspergilose
apresentou aumento progressivo desses valores durante toda a reabilitação, alcançando um valor médio de 10,3g/dL na nona coleta, diferentemente do grupo controle, que permaneceu estável a partir da sexta coleta, com valores entre 7,9 e 8g/dL. Neste trabalho podemos observar que estes parâmetros, além de serem critérios para liberação de pinguins também podem ser utilizados como indicadores de animais potencialmente infectados, uma vez que o resultado das curvas geradas a partir das análises mostraram diferenças pontuais no grupo de pinguins com aspergilose quando comparado com animais sadios. O estabelecimento desse perfil pode servir como parâmetro para início de terapia preemptiva para aspergilose ou de investigação diagnóstica mais específica. / Basic blood parameters and body weight are routinely used to monitor the general condition of Magellanic penguins in rehabilitation, including being considered criteria for release in accordance with established protocols. However, studies showing the variation of these parameters during the development of aspergillosis in these animals is not known. Thus, this study aimed to determine the curve of weight,
hematocrit (Ht) and total plasma proteins (PPT) in penguins with aspergillosis. The study of retrospective case-control was carried out with penguins during rehabilitation at Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM-FURG) in Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil, which were classified into two groups: the case group composed by penguins with aspergillosis, confirmed post mortem from necroscopic
findings associated with microbiological culture and histopathology, and the control group consisted by healthy penguins, which were released. For the determination of the curves, data were collected from nine sequential samples, performed on average every seven days for a maximum period of 81 days, which underwent to analysis of variance (ANOVA) with post-hoc Bonferroni. A total of 140 animals were studied
(cases 50% and 50% control). Penguins with aspergillosis were significantly different from the control group in all analyzed parameters. The average weight in the first collection was 2.747g in the case group, and 2.875g in the control group. Animals with aspergillosis showed a lower mean weight than animals released throughout the rehabilitation. The weight gain of the animals with aspergillosis occurred only in the
first three collections, with stabilization or weight loss in later collections until the last collection. Regarding the hematocrit (Ht) the average value in the first collection, was 38% and 44% in the case and control groups, respectively. In the group of penguins with aspergillosis a progressive decline was detected in the curve of Ht values throughout the rehabilitation period, which remained below of the lower reference limit for the specie (42% ± 4%) from the third until the last collection, while the control group had values within the reference for the specie in all samples. The first collection of PPT data showed a similar average value of 6.4g/dL and 6g/dL, between case and control groups, respectively. However, the analysis of the curve of
the group with aspergillosis showed progressive increase of these values throughout the rehabilitation, reaching an average of 10,3g / dL in the ninth collection, unlike the control group, which remained stable since the sixth collection, values between 7.9 and 8 g / dL. In this work we can see that these parameters besides being penguins criteria for release can also be used as indicators of potentially infected animals, as a result of the curves generated from the analysis showed significant differences in penguins group with aspergillosis when compared with healthy animals. The establishment of this profile can be used as parameters for early preemptive therapy for aspergillosis or more specific diagnosis.
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