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Desempenho pré-desmame e eficiência do par vaca/bezerro Nelore e cruzamentos Bos taurus x Nelore / Preweaning performance and cow/calf efficiency from Nellore and Bos taurus x Nellore crosses

Calegare, Liana Nogueira de Paula 17 January 2008 (has links)
A transformação da pecuária brasileira na última década é resultado da adoção de novas técnicas de produção. Embora o Brasil esteja ocupando lugar de destaque no mercado mundial de produção e exportação de carne, sabe-se que a produtividade encontra-se, ainda, aquém do esperado. A exploração de raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho, em sistemas extensivos a pasto, contribui para a baixa produtividade. Três fatores influenciam a escolha da raça e sistema de produção mais adequados: o ambiente a ser explorado, as fontes de alimento disponíveis e o mercado a ser atendido. O emprego do cruzamento, explorando a diferença entre raças, pode melhorar o desempenho do rebanho e contribuir com a eficiência de todo sistema de produção. Os objetivos deste estudo foram avaliar o desempenho prédesmame, as exigências e a eficiência do par vaca/bezerro de três sistemas de produção: vacas Nelore (NL) com bezerros NL (10), vacas NL com bezerros Angus x Nelore (ANL: 9) e vacas ANL e Simental x Nelore (SNL) com bezerros do cruzamento de três raças (TC: 20). As vacas foram alimentadas, individualmente, com dieta total contendo 11.3% PB e 2,23 Mcal EM/kg de matéria seca (MS). A partir dos 38 dias de idade, os bezerros tiveram acesso, ad libitum, à silagem de milho. Vacas e bezerros foram pesados a cada 14 dias, quando a quantidade de MS era ajustada para manter o peso e o escore de condição corporal (ECC) constantes. As vacas NL lactantes eram mais leves (P = 0,05) e apresentaram menor (P = 0,03) ECC do que as vacas cruzadas (ANL, SNL): 494 ± 10 kg e 5,0 ± 0,02 vs. 522 ± 9 kg e 5,1 ± 0,02. A produção de leite foi determinada aos 42, 98, 126 e 180 dias pós-parto, utilizando a técnica de pesagem dos bezerros antes e após a mamada. A ingestão de energia metabolizável (IEM) para manter o peso constante foi menor (P < 0,0001) para as vacas NL (195 ± 3,0 kcal·kg- 0,75·d-1) comparadas às vacas cruzadas (229 ± 2,9 kcal·kg-0,75·d-1). O grupo genético dos bezerros não influenciou a IEM das vacas NL. Os bezerros foram abatidos aos 190 dias de idade, quando a composição corporal foi estimada, a partir da composição do corte da 9-10-11ª costelas e, a energia retida calculada. Os bezerros NL foram mais leves (P = 0,0006) ao desmame e depositaram menos energia (P = 0,0005) no corpo vazio do que os bezerros cruzados ANL e TC: 169 ± 7,9 kg e 295 ± 23 Mcal para os bezerros NL, 212 ± 8,3 kg e 422 ± 24 Mcal para os bezerros ANL e 230 ± 5,6 kg e 449 ± 16 Mcal para o grupo TC. O par vaca/bezerro NL apresentou menor (P = 0,07) IEM total (190 dias pré-desmame) do que os pares NL/ANL e o grupo de vacas e bezerros cruzados: 3757 ± 78, 3970 ± 83, 4597 ± 56 Mcal, respectivamente. A diferença entre os dois grupos de vacas NL é representada pelo maior (P = 0,005) consumo de silagem dos bezerros ANL comparados aos bezerros NL. O grupo genético do bezerro não influenciou a produção de leite das vacas NL, que produziram menos leite (828 ± 46 kg; P < 0,0001) do que as vacas cruzadas (1244 ± 45 kg) em 190 dias de lactação. A eficiência energética, definida como kcal de energia retida no ganho dos bezerros/IEM total do par vaca/bezerro, foi maior (P = 0,003) nos grupos com bezerros cruzados (ANL, TC): 78 ± 4,9 para o par vaca/bezerro NL, 97 ± 3,5 para o grupo de vacas cruzadas com bezerros TC e 107 ± 5,1 kcal/Mcal para o grupo de vacas NL com bezerros ANL. Nas condições do estudo, o emprego do cruzamento aumentou a eficiência do par vaca/bezerro. Entretanto, a avaliação de todo sistema de produção deve considerar a taxa reprodutiva, o desempenho e eficiência pós-desmame e, finalmente, a qualidade de carcaça. / The Brazilian livestock sector has been changing, propelled by the introduction of new technologies. Although Brazil has an important position at the international market, as the lead exporter, productivity may be greatly enhanced. Zebu breeds and their crosses represent almost 80% of the cattle herd, which is produced mainly on pasture. This production system has lower productivity than systems with more intensive feeding. The breed and the production system should be matched to: the environment, the available feed resources, and the market demands. The difference between or among breeds could be used in crossbreeding programs to increase cow\'s herd productivity and the efficiency of the whole production system. The objectives of this study were to evaluate the preweaning performance, cows\' energy requirements and cow/calf efficiency of Nellore (NL) calves from NL cows (10), crossbred (Angus sired) calves from NL cows (ANL: 9), and three-breed-cross calves from Angus x Nellore (ANL) and Simmental x Nellore (SNL) cows (TC: 20). Cows were individually fed a total mixed diet containing 11.3% CP and 2.23 Mcal ME/kg of dry matter (DM). At 38 days of age, corn silage was available to calves ad libitum. At 14 days intervals cows and calves were weighed and the amount of DM was adjusted to keep body weight (BW) and body condition score (BCS) of cows constant. The NL lactating cows were lighter (P = 0.05) and had lower (P = 0.03) BCS than crossbreds (ANL, SNL); 494 ± 10 kg and 5.0 ± 0.02 vs. 522 ± 9 kg and 5.1 ± 0.02. Milk production at 42, 98, 126, and 180 days postpartum were measured using the weigh-suckle-weigh technique. The NL cows had lower (195 ± 3.0 kcal·kg-0.75·d-1; P < 0.0001) metabolizable energy intake (MEI) adjusted to zero BW change than crossbreds (229 ± 2.9 kcal·kg-0.75·d-1). Calf breed type did not affect the MEI of NL cows. At 190 days of age calves were slaughtered and their body composition estimated using 9-10-11th rib section to obtain energy deposition. The NL calves were lighter (P = 0.0006) at weaning and had lower (P = 0.0005) retained energy (RE) than ANL and TC calves: 169 ± 7.9 kg and 295 ± 23 Mcal for NL, 212 ± 8.3 kg and 422 ± 24 Mcal for ANL, and 230 ± 5.6 kg and 449 ± 16 Mcal for TC calves. Straightbred NL cow/calf pair had lower (P = 0.07) total MEI (190 days) than NL/ANL and crossbred cow/calf pairs: 3757 ± 78, 3970 ± 83, and 4597 ± 56 Mcal, respectively. That difference is represented by calf silage consumption; the ANL calves had greater (P = 0,005) MEI from silage than NL calves. Calf breed type did not have effect on milk production of NL cows, which produced less milk (828 ± 46 kg; P < 0.0001) than crossbred cows (1244 ± 45 kg) during 190 days in milk. Cow/calf pairs with crossbred calves (ANL, TC) had greater (P = 0.003) energetic efficiency (kcal of RE/Mcal of total MEI by cow/calf) than straightbred NL pairs: 78 ± 4.9 for NL cow/calf pairs, 97 ± 3.5 for crossbred cows with TC calves, and 107 ± 5.1 kcal/Mcal for NL/ANL cow/calf pairs. In the conditions of this study, the crossbreeding systems have been evaluated increased the cow/calf efficiency. However, evaluation of whole production system must consider reproductive rate, postweaning productivity and efficiency and subsequently, carcass quality.
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Desempenho pré-desmame e eficiência do par vaca/bezerro Nelore e cruzamentos Bos taurus x Nelore / Preweaning performance and cow/calf efficiency from Nellore and Bos taurus x Nellore crosses

Liana Nogueira de Paula Calegare 17 January 2008 (has links)
A transformação da pecuária brasileira na última década é resultado da adoção de novas técnicas de produção. Embora o Brasil esteja ocupando lugar de destaque no mercado mundial de produção e exportação de carne, sabe-se que a produtividade encontra-se, ainda, aquém do esperado. A exploração de raças zebuínas, que representam mais de 80% do rebanho, em sistemas extensivos a pasto, contribui para a baixa produtividade. Três fatores influenciam a escolha da raça e sistema de produção mais adequados: o ambiente a ser explorado, as fontes de alimento disponíveis e o mercado a ser atendido. O emprego do cruzamento, explorando a diferença entre raças, pode melhorar o desempenho do rebanho e contribuir com a eficiência de todo sistema de produção. Os objetivos deste estudo foram avaliar o desempenho prédesmame, as exigências e a eficiência do par vaca/bezerro de três sistemas de produção: vacas Nelore (NL) com bezerros NL (10), vacas NL com bezerros Angus x Nelore (ANL: 9) e vacas ANL e Simental x Nelore (SNL) com bezerros do cruzamento de três raças (TC: 20). As vacas foram alimentadas, individualmente, com dieta total contendo 11.3% PB e 2,23 Mcal EM/kg de matéria seca (MS). A partir dos 38 dias de idade, os bezerros tiveram acesso, ad libitum, à silagem de milho. Vacas e bezerros foram pesados a cada 14 dias, quando a quantidade de MS era ajustada para manter o peso e o escore de condição corporal (ECC) constantes. As vacas NL lactantes eram mais leves (P = 0,05) e apresentaram menor (P = 0,03) ECC do que as vacas cruzadas (ANL, SNL): 494 ± 10 kg e 5,0 ± 0,02 vs. 522 ± 9 kg e 5,1 ± 0,02. A produção de leite foi determinada aos 42, 98, 126 e 180 dias pós-parto, utilizando a técnica de pesagem dos bezerros antes e após a mamada. A ingestão de energia metabolizável (IEM) para manter o peso constante foi menor (P < 0,0001) para as vacas NL (195 ± 3,0 kcal·kg- 0,75·d-1) comparadas às vacas cruzadas (229 ± 2,9 kcal·kg-0,75·d-1). O grupo genético dos bezerros não influenciou a IEM das vacas NL. Os bezerros foram abatidos aos 190 dias de idade, quando a composição corporal foi estimada, a partir da composição do corte da 9-10-11ª costelas e, a energia retida calculada. Os bezerros NL foram mais leves (P = 0,0006) ao desmame e depositaram menos energia (P = 0,0005) no corpo vazio do que os bezerros cruzados ANL e TC: 169 ± 7,9 kg e 295 ± 23 Mcal para os bezerros NL, 212 ± 8,3 kg e 422 ± 24 Mcal para os bezerros ANL e 230 ± 5,6 kg e 449 ± 16 Mcal para o grupo TC. O par vaca/bezerro NL apresentou menor (P = 0,07) IEM total (190 dias pré-desmame) do que os pares NL/ANL e o grupo de vacas e bezerros cruzados: 3757 ± 78, 3970 ± 83, 4597 ± 56 Mcal, respectivamente. A diferença entre os dois grupos de vacas NL é representada pelo maior (P = 0,005) consumo de silagem dos bezerros ANL comparados aos bezerros NL. O grupo genético do bezerro não influenciou a produção de leite das vacas NL, que produziram menos leite (828 ± 46 kg; P < 0,0001) do que as vacas cruzadas (1244 ± 45 kg) em 190 dias de lactação. A eficiência energética, definida como kcal de energia retida no ganho dos bezerros/IEM total do par vaca/bezerro, foi maior (P = 0,003) nos grupos com bezerros cruzados (ANL, TC): 78 ± 4,9 para o par vaca/bezerro NL, 97 ± 3,5 para o grupo de vacas cruzadas com bezerros TC e 107 ± 5,1 kcal/Mcal para o grupo de vacas NL com bezerros ANL. Nas condições do estudo, o emprego do cruzamento aumentou a eficiência do par vaca/bezerro. Entretanto, a avaliação de todo sistema de produção deve considerar a taxa reprodutiva, o desempenho e eficiência pós-desmame e, finalmente, a qualidade de carcaça. / The Brazilian livestock sector has been changing, propelled by the introduction of new technologies. Although Brazil has an important position at the international market, as the lead exporter, productivity may be greatly enhanced. Zebu breeds and their crosses represent almost 80% of the cattle herd, which is produced mainly on pasture. This production system has lower productivity than systems with more intensive feeding. The breed and the production system should be matched to: the environment, the available feed resources, and the market demands. The difference between or among breeds could be used in crossbreeding programs to increase cow\'s herd productivity and the efficiency of the whole production system. The objectives of this study were to evaluate the preweaning performance, cows\' energy requirements and cow/calf efficiency of Nellore (NL) calves from NL cows (10), crossbred (Angus sired) calves from NL cows (ANL: 9), and three-breed-cross calves from Angus x Nellore (ANL) and Simmental x Nellore (SNL) cows (TC: 20). Cows were individually fed a total mixed diet containing 11.3% CP and 2.23 Mcal ME/kg of dry matter (DM). At 38 days of age, corn silage was available to calves ad libitum. At 14 days intervals cows and calves were weighed and the amount of DM was adjusted to keep body weight (BW) and body condition score (BCS) of cows constant. The NL lactating cows were lighter (P = 0.05) and had lower (P = 0.03) BCS than crossbreds (ANL, SNL); 494 ± 10 kg and 5.0 ± 0.02 vs. 522 ± 9 kg and 5.1 ± 0.02. Milk production at 42, 98, 126, and 180 days postpartum were measured using the weigh-suckle-weigh technique. The NL cows had lower (195 ± 3.0 kcal·kg-0.75·d-1; P < 0.0001) metabolizable energy intake (MEI) adjusted to zero BW change than crossbreds (229 ± 2.9 kcal·kg-0.75·d-1). Calf breed type did not affect the MEI of NL cows. At 190 days of age calves were slaughtered and their body composition estimated using 9-10-11th rib section to obtain energy deposition. The NL calves were lighter (P = 0.0006) at weaning and had lower (P = 0.0005) retained energy (RE) than ANL and TC calves: 169 ± 7.9 kg and 295 ± 23 Mcal for NL, 212 ± 8.3 kg and 422 ± 24 Mcal for ANL, and 230 ± 5.6 kg and 449 ± 16 Mcal for TC calves. Straightbred NL cow/calf pair had lower (P = 0.07) total MEI (190 days) than NL/ANL and crossbred cow/calf pairs: 3757 ± 78, 3970 ± 83, and 4597 ± 56 Mcal, respectively. That difference is represented by calf silage consumption; the ANL calves had greater (P = 0,005) MEI from silage than NL calves. Calf breed type did not have effect on milk production of NL cows, which produced less milk (828 ± 46 kg; P < 0.0001) than crossbred cows (1244 ± 45 kg) during 190 days in milk. Cow/calf pairs with crossbred calves (ANL, TC) had greater (P = 0.003) energetic efficiency (kcal of RE/Mcal of total MEI by cow/calf) than straightbred NL pairs: 78 ± 4.9 for NL cow/calf pairs, 97 ± 3.5 for crossbred cows with TC calves, and 107 ± 5.1 kcal/Mcal for NL/ANL cow/calf pairs. In the conditions of this study, the crossbreeding systems have been evaluated increased the cow/calf efficiency. However, evaluation of whole production system must consider reproductive rate, postweaning productivity and efficiency and subsequently, carcass quality.
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Kommunaler Investitionsbedarf im Freistaat Sachsen: Kommunalbefragung 2022

Sydow, Julia, Botta, Fabio, Hesse, Mario 19 December 2022 (has links)
Zuletzt haben die Corona-Pandemie und die aktuelle geopolitische Krise akute Mängel offengelegt, die durch Investitionen, z.B. in Ressourcensicherheit und Energieinfrastruktur, beseitigt werden müssen. Gleichzeitig besteht in Politik, Gesellschaft und Wissenschaft ein breiter Konsens darüber, dass in Deutschland massive Investitionen getätigt werden müssen, um das Land zu modernisieren und um auf langfristige Transformationsaufgaben reagieren zu können. Obwohl Investitionsbedarfe in Deutschland insbesondere auf der kommunalen Ebene dringlicher denn je erscheinen, sind Investitionen seit der Jahrtausendwende oftmals hinter den Abschreibungen zurückgeblieben. Kommunalbefragungen können dabei Daten aus öffentlichen Statistiken ergänzen sowie auf Basis der Einschätzung der Kommunen selbst wichtige Entscheidungsgrundlagen für Bedarfe und Herausforderungen liefern. Diesbezüglich analysiert das Kompetenzzentrum für kommunale Infrastruktur Sachsen (KOMKIS) mittels einer Kommunalbefragung alle zwei Jahre die kommunalen Investitions- und Instandhaltungsbedarfe im Freistaat Sachsen. Mit der vorliegenden Analyse werden die Resultate aus dem sechsten Befragungsdurchlauf für das Jahr 2022 diskutiert und zusammengefasst. Dabei beschäftigte sich dieses Jahr ein Befragungsabschnitt speziell mit den Einschätzungen der Kommunen zum Thema der Verwaltungsdigitalisierung. Mit der Analyse zeichnet sich ein kommunaler Investitionsbedarf im Freistaat Sachsen von 9,91 Mrd. Euro bis 2026 ab. Dies ist ein Zuwachs von 22 % gegenüber der vorherigen Befragung aus dem Jahr 2020. Trotz eines seit 2015 zu beobachtenden Anstieg der Investitionsausgaben, lag die Investitionstätigkeit der Gemeinden und Gemeindeverbände Sachsens 2021 erstmals seit 2003 unter dem Durchschnitt der übrigen ostdeutschen Kommunen. Außerdem liegen die Investitionsausgaben weiterhin unter dem Bundesdurchschnitt. Dabei identifiziert die vorliegende Analyse in Sachsen für die Bereiche Schule und Bildungseinrichtung sowie Verkehrsprojekte und Straßenbau die umfassendsten Investitions- und Instandhaltungsbedarfe. Mit Ausnahme des Schwerpunkts Digitale Infrastruktur/ Breitbandausbau überwiegen dabei in allen Bereichen der Bedarf von Instandhaltung und der Sanierung bestehender Infrastrukturobjekte gegenüber dem Neubau. Folglich kommt zum Investitionsbedarf ein weiterer Erhaltungsbedarf in Höhe von 2,25 Mrd. Euro, sodass bis 2026 Infrastrukturausgaben in Höhe von 12,17 Mrd. Euro in den sächsischen Kommunen erforderlich sind. Wie schon in den vorherigen Befragungen herausgestellt, zeigen auch diese jüngsten Ergebnisse, dass die Lücke zwischen Investitionsbedarf und tatsächlichem Ausgabeverhalten nur geschlossen werden kann, wenn die zukünftigen kommunalen Investitions- und Instandhaltungsausgaben steigen. Dabei sind die Kommunen aus finanzieller Perspektive bisher besser durch die Corona-Pandemie gekommen sind, als noch 2020 angenommen. Dennoch erscheint ein schnelles Schließen der Lücke zwischen Investitionsbedarf und tatsächlichem Ausgabeverhalten vor dem Hintergrund von sich scheinbar zunehmend überlagernden (kurzfristigen) Krisen und gleichzeitig entstehenden langfristigen Transformationsaufgaben zunehmend fraglich. Für die mittelfristige Entwicklung geht eine Mehrheit der befragten Kommunen von einer Eintrübung ihrer Haushaltslage aus. Um dieser Entwicklung entgegenzutreten, die eine weitere Vergrößerung der ungedeckten Infrastrukturbedarfe mit sich brächte, bedarf es laut den vorliegenden Ergebnissen neben erhöhten finanziellen Zuwendungen von Bund und Land, auch einer Vereinfachung der Verwaltungsverfahren und der Fördermittelvergabe.
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Kommunaler Investitionsbedarf im Freistaat Sachsen: Kommunalbefragung 2018

Sydow, Julia, Hesse, Mario 11 April 2019 (has links)
Die vorliegende Studie des Kompetenzzentrums für kommunale Infrastruktur Sachsen (KOMKIS) untersucht das kommunale Ausgabeverhalten sowie den gegenwärtigen Investitions- und Instandhaltungsbedarf der Kommunen im Freistaat Sachsen. Dazu führt das KOMKIS im regelmäßigen Abstand von zwei Jahren eine flächendeckende Kommunalbefragung in Sachsen durch, in der die Kommunen zu ihrer gegenwärtigen Finanzlage, ihrem wahrgenommenen Investitions- und Instandhaltungsbedarf, sowie ihrem tatsächlichen Investitions- und Ausgabeverhalten in ausgewählten Aufgabenbereichen befragt werden. Die Investitionen der sächsischen Kommunen, welche in der Vergangenheit deutlich über dem Bundesdurchschnitt lagen, sind seit 2013 deutlich darunter gesunken. Diese reichen folglich nicht mehr aus, um die Abnutzung der kommunalen Infrastruktur voll auszugleichen. Aus diesem unzureichenden Investitions- und Ausgabeverhalten resultiert auch in Sachsen ein wachsender Investitionsrückstand. Folglich müssen ausgebliebene, nicht getätigte Investitionen aus der Vergangenheit in der Zukunft nachgeholt werden. Die diesjährige Kommunalbefragung hat ergeben, dass die kommunalen Investitions- und Instandhaltungsbedarfe im Freistaat Sachsen im Zeitverlauf gestiegen sind. Der gesamte kommunale Investitionsbedarf in Sachsen beträgt gegenwärtig 7,73 Mrd. Euro. Hinzu kommt ein kommunaler Instandhaltungsbedarf (laufende Rechnung) in Höhe von 1,63 Mrd. Euro. Die Schwerpunkte der Infrastrukturbedarfe liegen in den Bereichen der Straßen- und Bildungsinfrastruktur sowie im Breitbandausbau. Der Erhalt der vorhandenen Infrastruktur hat hierbei eine wesentlich größere Bedeutung als klassische Neuinvestitionen. Eine Fortsetzung des derzeitigen Ausgabenvolumens für Investitions- und Instandhaltungszwecke wird den ungedeckten Bedarf auch weiterhin steigen lassen. Um dem drohenden Vermögensverzehr entgegen zu wirken, muss die derzeit bestehende Lücke zwischen dem tatsächlichen Ausgabeverhalten der Kommunen und dem kommunalen Gesamtbedarf an Investitionen und Erhaltungsaufwendungen geschlossen werden. Diese Lücke ist trotz eines Zuwachses im Vergleich zur Befragung 2016 noch überschaubar und in den kommenden Jahren mit moderaten zusätzlichen Aufwendungen in den Neubau sowie den Erhalt der kommunalen Infrastruktur zu bewältigen. Eine verstärkte kommunale Investitions- und Instandhaltungstätigkeit kann durch die Landesoder Bundespolitik mithilfe geeigneter Förderprogramme bzw. einer Erweiterung der Förderprogramme sowie einer Verstetigung der Mittelvergabe auf der Zeitachse forciert werden. In diesem Zusammenhang sind ebenso Erhaltungsmaßnahmen besonders zu berücksichtigen.
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Kommunaler Investitionsbedarf im Freistaat Sachsen: Kommunalbefragung 2020

Sydow, Julia, Hesse, Mario, Kratzmann, Alexander 30 March 2021 (has links)
Die öffentliche Investitionstätigkeit wird seit Jahren nicht nur in Politik und Öffentlichkeit, sondern auch in der Wissenschaft diskutiert. Zahlreiche Studien attestieren der öffentlichen Hand in diesem Zusammenhang enorme Investitionsrückstände, allem voran auf der kommunalen Ebene. Neben Daten aus den öffentlichen Statistiken wird dieses Bild zusätzlich durch Kommunalbefragungen gestützt. Diese stellen eine wichtige Ergänzung der statistischen Daten- und damit der politischen Entscheidungsgrundlagen dar. Vor diesem Hintergrund führt das Kompetenzzentrum für kommunale Infrastruktur Sachsen (KOMKIS) im Turnus von zwei Jahren eine Befragung zu kommunalen Investitions- und Instandhaltungsbedarfen im Freistaat Sachsen durch. Die vorliegende Studie beleuchtet die Ergebnisse des mittlerweile fünften Befragungsdurchgangs im Jahr 2020. Ein Abschnitt der Befragung befasste sich zudem mit den Erwartungen der Kommunen hinsichtlich der Folgen der Corona-Pandemie. Die Studienergebnisse signalisieren einen kommunalen Investitionsbedarf für den Zeitraum 2020 bis 2024 von insgesamt 8,11 Mrd. Euro. Dies entspricht einer Steigerung von 5 % gegenüber der letzten Befragung von 2018. Ein deutlich stärkeres Wachstum von 35 % ist zudem bei den Instandhaltungsbedarfen festzustellen. Diese summieren sich für denselben Zeitraum auf insgesamt 2,2 Mrd. Euro. Im Vergleich liegen die sächsischen Kommunen mit Blick auf ihre Investitionstätigkeit zwar über dem Durchschnitt der ostdeutschen Länder, aber trotz eines seit 2015 zu beobachtenden Anstiegs der Investitionsausgaben noch immer unter dem Bundesdurchschnitt. Die höchsten Investitions- wie auch Instandhaltungsbedarfe bestehen gemäß der Umfrageergebnisse in den Bereichen Straßenbau und Verkehr sowie Schulen und Bildungseinrichtungen. Dabei dominieren Erhalt und Sanierung bestehender Infrastrukturobjekte in fast allen Bereichen gegenüber dem Neubau. Einzig im Bereich des Breitbandausbaus sieht eine deutliche Mehrheit der Kommunalvertreter enorme Neubaubedarfe. Um die Lücke zwischen dem tatsächlichen Ausgabeverhalten und dem geschätzten Gesamtbedarf zu schließen, müssten die zukünftigen kommunalen Investitions- und Instandhaltungsmaßnahmen mindestens auf dem aktuellen Niveau gehalten werden oder sogar steigen. Ob dies angesichts der Folgen der Corona-Pandemie erreicht werden kann, ist zumindest zweifelhaft. Zwar wird die Entwicklung der kommunalen Finanzlage in der kurzen Frist noch vergleichsweise zuversichtlich betrachtet. Für den Zeitraum bis 2024 geht eine überwiegende Mehrheit der Befragten allerdings von deutlichen Einnahmerückgängen aus. Auch die Entwicklung der Investitions- und Erhaltungsaufwendungen wird vom Großteil der Befragten eher pessimistisch eingeschätzt. Viele Kommunalvertreter wünschten sich im Rahmen dieser Befragung allerdings nicht nur erhöhte finanzielle Zuwendungen von Bund und Land, sondern insbesondere eine Vereinfachung der Verwaltungsverfahren und der Fördermittelvergabe, um den Folgen der Pandemie begegnen zu können.

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