• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 83
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 83
  • 83
  • 83
  • 83
  • 33
  • 28
  • 21
  • 20
  • 19
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo comparativo dos resultados oclusais e da eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1

Rodrigo Hermont Cançado 30 September 2005 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar os resultados oclusais e a eficiência dos protocolos de tratamento em uma e duas fases da má oclusão de Classe II, divisão 1. A eficiência do tratamento foi definida como um melhor resultado oclusal em um menor tempo de tratamento. Uma amostra de 139 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1 foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento instituído para a correção da má oclusão de Classe II: Grupo 1, constituído por 78 pacientes, tratados com o protocolo de tratamento em uma fase com idades médias inicial e final de 12,51 ('+ou-' 1,28) e 14,68 ('+ou-' 1,49) anos, respectivamente e Grupo 2, constituído por 61 pacientes, tratados com o protocolo de tratamento em duas fases com idades médias inicial e final de 11,21 ('+ou-' 1,21) e 14,70 ('+ou-' 1,55) anos, respectivamente. Telerradiografias em norma lateral foram obtidas ao início do tratamento para avaliar a compatibilidade cefalométrica dos grupos. Os resultados oclusais foram avaliados nos modelos de gesso dos pacientes nas fases inicial e final utilizando os índices PAR e IPT. Aplicou-se o teste do qui-quadrado para avaliar a compatibilidade dos grupos quanto à severidade da relação ântero-posterior dos arcos dentários e à distribuição por gêneros. As variáveis diretamente relacionadas aos resultados oclusais foram comparadas por meio do teste t independente. O coeficiente de correlação de Pearson foi calculado para avaliar a relação existente entre os índices PAR e IPT nas fases inicial e final do tratamento. Finalmente, uma análise de regressão foi realizada a fim de verificar a influência de diversas variáveis no tempo de tratamento. Verificou-se que resultados oclusais semelhantes são obtidos com os protocolos de tratamento em uma e duas fases, no entanto o tempo de tratamento foi significantemente menor no grupo tratado em uma fase. Baseado nos resultados deste trabalho deste trabalho pode-se concluir que o tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 é mais eficiente quando realizado com o protocolo de tratamento em uma fase. / The purpose of this study was to compare the dentoalveolar outcomes and the efficiency of 1-phase and 2-phase treatment protocols in Class II, division 1 malocclusions. Treatment efficiency was defined as a better dentoalveolar result in a shorter treatment time. Class II, division 1 subjects (n=139) were divided into two groups in agreement with the treatment protocol adopted for Class II correction. Group 1 comprised 78 patients treated with 1-phase treatment protocol (single-stage group) at initial and final mean ages of 12.51 ('+ou-' 1.28) and 14.68 ('+ou-' 1.49) years. Group 2 comprised 61 patients treated with 2-phase treatment protocol (two-stage group) at initial and final mean ages of 11.21 ('+ou-' 1.21) and 14.70 ('+ou-' 1.55) years. Lateral cephalometric radiographs were taken at the pretreatment stage to evaluate morphological differences among treatment groups. Evaluations were performed on the initial and final study models of the patients using the peer assessment rating (PAR) and treatment priority (TPI) indexes. Chi-square tests were used to compare the two groups regarding initial molar Class and gender distribution. Variables regarding occlusal results were compared using independent t-tests. Pearson correlation coefficients were calculated to examine relationships between PAR and TPI at initial and final stages. Finally, a regression analysis was completed, with total treatment time as the dependent variable to identify clinical factors that predict treatment length for patients with Class II malocclusions. Results demonstrated that similar dentoalveolar outcomes are obtained between 1-phase and 2-phase treatment protocols, but the duration of treatment was significantly smaller in the 1-phase treatment protocol group. Based on the results of this investigation, it can be concluded that treatment of Class II, division 1 malocclusions is more efficient with the 1-phase treatment protocol
12

Comparação entre os graus de eficiência do tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com as extrações de dois pré-molares superiores

Celia Regina Maio Pinzan Vercelino 09 September 2005 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi o de comparar os graus de eficiência do tratamento da má oclusão de Classe II, realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. A amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento, sendo que ambos os grupos utilizaram o aparelho fixo. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 + 1,85 anos (idade mínima de 11,6 e máxima de 17,65), sendo 7 do gênero masculino e 15 do feminino. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 + 0,91 anos (idade mínima de 12 e máxima de 15,08), sendo 14 do gênero masculino e 12 do feminino. Para a comparação entre os graus de eficiência, os resultados oclusais dos tratamentos foram avaliados em modelos de gesso por meio dos índices oclusais IPT e PAR, enquanto que o tempo de tratamento de cada grupo foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. O grau de eficiência foi calculado pela porcentagem de melhora oclusal, avaliada pelo IPT e PAR, dividida pelo tempo de tratamento. Os índices oclusais iniciais e finais, o tempo de tratamento e o grau de eficiência dos protocolos avaliados foram comparados por meio do teste t independente. Os resultados demonstraram que o grupo 2 apresentou um maior grau de eficiência do que o grupo 1, com um tempo de tratamento significantemente menor / The purpose of this study was to compare the efficiency of Class II treatment with the Pendulum appliance and with extraction of two maxillary premolars. For this, 48 treated Class II malocclusion patients were selected and divided into two groups according to the treatment protocol: group 1 consisted of dental study models and initial cephalograms of 22 patients treated with the Pendulum appliance, with an initial mean age of 14,44 years and group 2, consisted of dental study models and initial cephalograms of 26 patients treated with two maxillary premolar extractions and a initial mean age of 13,66 years. To compare the efficiency of each treatment protocol, the occlusal outcomes were evaluated on dental casts with the TPI and the PAR occlusal indexes and the treatment time of each group was calculated on the clinical charts. The treatment efficiency degree was calculated as the ratio between the percentages of occlusal improvement, evaluated through the TPI or PAR, by the treatment time. The occlusal indexes, the treatment time and the treatment protocols efficiency degree of the groups were compared by means of the t test. Results demonstrated that the two maxillary premolar extraction protocol provided the occlusal outcomes in a shorter treatment time and, therefore, a greater treatment efficiency than the Pendulum treatment
13

Correlação entre assimetria clínica e a assimetria radiográfica na Classe II, subdivisão / CORRELATION BETWEEN CLINICAL ASYMMETRY AND RADIOGRAPHIC ASYMMETRY IN PATIENTS WITH CLASS II SUBDIVISION MALOCCLUSION

Azevedo, Angela Rita Pontes 14 January 2003 (has links)
O objetivo principal deste estudo foi avaliar a correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica nos pacientes com Classe II, subdivisão. Secundariamente, o grau de assimetria esquelética entre pacientes com este tipo de má oclusão e que apresentavam assimetria facial aparente foram comparados com o grau de assimetria dos indivíduos com oclusão normal. A amostra consistiu de 42 indivíduos com má oclusão de Classe II, subdivisão completa e 30 indivíduos com oclusão normal. A idade média dos indivíduos foi de 15,21 e 22,42 anos no grupo com Classe II, subdivisão, e no grupo com oclusão normal, respectivamente. A assimetria clínica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos do tecido mole entre os lados direito e esquerdo em fotografias frontais. A assimetria radiográfica foi avaliada medindo-se a diferença relativa da posição espacial dos pontos dentários e esqueléticos, entre os lados direito e esquerdo nas dimensões ântero-posterior e transversal nas radiografias submentonianas e póstero-anterior. Posteriormente, o teste de correlação de Pearson foi realizado entre as assimetrias nas fotografias e as assimetrias nas radiografias. O teste t independente foi utilizado para comparar as assimetrias radiográficas de 23 indivíduos com Classe II, subdivisão com assimetria facial aparente com indivíduos com oclusão normal. A correlação entre a assimetria clínica e a assimetria radiográfica foi muito suave. Apesar das assimetrias encontradas serem predominantemente dentoalveolares, as más oclusões de Classe II, subdivisão, com assimetria facial aparente demonstram uma ligeira assimetria mandibular radiográfica em relação aos casos de Classe II, subdivisão, de uma forma geral. / The primary objective of this study was to evaluate the correlation between clinical asymmetry and radiographic asymmetry in patients with Class II subdivision malocclusion. Secondarily, the degree of skeletal asymmetries between patients with this type of malocclusion that also presented apparent facial asymmetry were compared to the degree of asymmetry of subjects with normal occlusion. The sample consisted of 42 individuals with complete Class II subdivision malocclusion and 30 with normal occlusion. The mean age of the subjects was 15.21 and 22.42 years for the Class II subdivision group and the normal occlusion group, respectively. Clinical asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of soft tissue landmarks between right and left sides in frontal photographs. Radiographic asymmetry was assessed by measuring the relative difference in spatial position of dental and skeletal landmarks between right and left sides in both anteroposterior and transverse dimensions in the submentovertex and in the transverse and vertical dimensions in the postero-anterior radiographs. Pearson’s correlation test was performed between the asymmetries in the photographs and the asymmetries in the radiographs. Independent t tests were used to compare the radiographic asymmetries of 23 Class II subdivision subjects that also presented apparent facial asymmetry with subjects with normal occlusion. The correlation between clinical and radiographic asymmetry was very weak. Despite the predominantly dentoalveolar nature of the asymmetries found in Class II, subdivision malocclusions with apparent facial asymmetry, there was a small radiographic mandibular asymmetry in relation to Class II, subdivision malocclusions in general.
14

Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig

Mayara Paim Patel 11 December 2006 (has links)
Nesta pesquisa foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 para cada gênero, idade iniciais entre 10,83 e 16,24 anos, sendo a média de idade inicial 13,32 anos; leucodermas, brasileiros, naturais da cidade de Bauru, caracterizados por má oclusão de Classe II 1ª e 2ª divisão de Angle, na presença ou não dos segundos molares superiores e sem comprometimento esquelético. Os jovens pertencentes a essa amostra receberam o aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de ?super Classe I?; sendo que em média esse dispositivo permaneceu por 0,86 anos, ou seja, 10 meses e 10 dias. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e como ancoragem extrabucal, o AEB com tração média-alta (capacete jeans); com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas tomadas radiográficas em dois diferentes tempos; ou seja, telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2) a fim de avaliar as alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do aparelho Jones jig. As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2 e o teste t independente para avaliar o dimorfismo entre os gêneros e os efeitos provocados pela presença dos segundos molares superiores. Com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada observou-se alterações dentárias significantes como movimentação distal linear e angular dos segundos e primeiros molares superiores, assim como intrusão no sentido vertical; sendo que a taxa de distalização mensal foi de 0,26mm. Também se confirmou efeitos indesejáveis como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, protrusão dos incisivos superiores, aumento do overbite e overjet. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significantes alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significante dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significante da altura facial ântero-inferior e protrusão do lábio inferior. Observou-se que a presença dos segundos molares superiores interfere significantemente apenas no resultado final da angulação distal dos primeiros molares superiores e que as maiorias das variáveis se correlacionam significantemente entre si. / Thirty patients were evaluated in this study, 15 males and 15 females, leukoderm, Brazilian, natural from Bauru city, with initial ages ranging from 10.83 years to 16.24 years, being the average age 13.32 years old. They were characterized by Angle Class II division I and II malocclusion, with or without the second maxillary molars, and, no skeletal compromising. The patients were treated with the appliance Jones jig. The treatment last for 0.86 years. It´s purpose was the distalization of the first maxillary molars to normal molar relationship. After this movement, the maxillary molars were anchored with Nance button, and extraoral headgear was used to correct tipping of the distalized molars. Lateral cephalograms were obtained at two observation stages: before treatment, and after distalization to evaluate dental and skeletal changes of appliance Jones jig. Cephalometric values were submitted to: dependent sample Student t test to identify changes between T1 and T2, and, independent sample Student t test to evaluate generic dimorphism and the effects from the presence of the second maxillary molars. On the basis of obtained results and applied methodology, significant dental changes were observed, such as distalization, distal tipping, and, intrusion of first maxillary molars, with the monthly rate of distal movement being 0.26mm. Anchorage loss was also observed, characterized by significant extrusion; mesial movement and tipping of the maxillary second premolar; protrusion of the maxillary incisors; and, increase of the overbite and overjet. It can be said that some dental movements promote significant skeletal changes, such as, significant extrusion of the second maxillary premolars resulted in clockwise mandibular rotation, increase of the lower anterior face height, and, protrusion of the lower lip. Another fact also observed was that the presence of second maxillary molars interfere significantly on the first maxillary molars?s distal tipping results, and, that the variables correlate significantly amongst themselves.
15

Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão, realizado com extrações de três pré-molares, com o de quatro pré-molares / Cephalometric evaluation of dentoskeletal and tegumental changes of symmetric and asymmetric extraction treatment of Class II, subdivision, malocclusion.

Carvalho, Paulo Eduardo Guedes 10 February 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados cefalométricos dentários, esqueléticos e tegumentares, de casos de Classe II, subdivisão, com características semelhantes, tratados sob dois protocolos distintos de extrações dentárias. A amostra consistiu de dois grupos, com 58 telerradiografias cada, iniciais (T1) e finais (T2), de 29 pacientes, apresentando as seguintes características: grupo 1 – jovens com Classe II, subdivisão, tratados com extrações assimétricas de três pré-molares, sendo dois superiores e um inferior do lado da relação de Classe I; grupo 2 – jovens também com Classe II, subdivisão, entretanto tratados com extrações simétricas de quatro pré-molares, dois superiores e dois inferiores. Todos apresentavam os dentes permanentes superiores e inferiores, até os primeiros molares, no início do tratamento. A média de idade inicial da amostra foi de 14,28 e 13,15 anos e a final de 16,90 e 15,64 anos nos grupos 1 e 2, respectivamente. As diferenças intragrupo ocorridas entre as fases (T1 x T2) foram analisadas pelo teste t dependente, enquanto a comparação intergrupos das alterações obtidas com os distintos tratamentos (T2-T1) foram verificadas com o teste t independente. Os resultados demonstraram a existência de diferença significante entre as alterações proporcionadas pelos dois tratamentos em relação: ao componente dentoalveolar ântero-inferior, onde a terapêutica realizada com três extrações propiciou menor retração dos incisivos inferiores; a uma menor retrusão do perfil tegumentar nos casos corrigidos com este protocolo de extrações, em relação ao grupo corrigido com extrações simétricas de quatro pré-molares; a um aumento do índice de assimetria dos molares inferiores no grupo tratado com extrações assimétricas, de modo oposto ao verificado no grupo com extrações simétricas de quatro pré-molares. / The purpose of this study was to cephalometrically evaluate dentoskeletal and tegumental changes consequent to orthodontic treatment in subjects with Angle´s Class II, subdivision malocclusions, treated with asymmetric extractions, compared to symmetric extractions. The sample consist of two groups, with 58 lateral cephalometric radiographs each, initial (T1) and final (T2), from 29 patients: group 1 – Class II, subdivision subjects treated with asymmetric extraction of three bicuspids, two uppers and one lower Class I side; group 2 – Class II, subdivision subjects treated with symmetric extractions of four bicuspids, two upper and two lower. All possessed a full complement of permanent teeth including first molars, at the beginning of treatment. The average initial age of subjects was 14,28 and 13,15 years and final was 16,90 and 15,64, group 1 and 2 respectively. The differences between the observation stages in each group (T1 x T2) were analyzed with paired t tests and groups comparison of treatment changes (T2- T1) were verified with independent t test. Results demonstrated statistically significance differences between symmetric and asymmetric treatment changes as: less retraction of lower incisors in symmetric extraction group; less tegumental retraction in the same group; and increase of lower molar asymmetry index with asymmetric extraction, while symmetric extraction showed opposite behavior.
16

Posição dos terceiros molares na má oclusão de Classe II, subdivisão / THIRD MOLAR POSITION IN CLASS II, SUBDIVISION MALOCCLUSION

Cruz, Karina Santana 11 February 2004 (has links)
Este trabalho objetivou comparar os espaços destinados à irrupção dos terceiros molares superiores e inferiores, e suas angulações, de ambos os lados, na má oclusão de Classe II, subdivisão. A amostra foi composta de um grupo experimental (grupo 1) contendo 29 pacientes, com más oclusões de Classe II, subdivisão, apresentando relação dos molares de Classe II completa de um lado e Classe I do outro lado, sendo 17 do gênero masculino e 12 do feminino, com média de idade de 14,73 anos. Dois subgrupos foram classificados dentre o total de casos do grupo 1, de acordo com duas etiologias da Classe II, subdivisão: subgrupo Tipo 1 (18 casos) caracterizado pela coincidência da linha média dentária superior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média inferior em direção ao lado da Classe II. O subgrupo Tipo 2 (6 casos) apresentava coincidência da linha média dentária inferior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média dentária superior em sentido contrário ao lado da Classe II. O grupo controle de oclusão normal (grupo 2) constituiu-se de 17 pacientes, sendo 11 do gênero feminino e seis do masculino, com média de idade de 21,73 anos. Foram obtidas quatro radiografias: uma submentoniana, duas oblíquas corrigidas (lados direito e esquerdo) e uma panorâmica dos 46 participantes desta pesquisa. Os testes t pareados de Student foram empregados nas comparações entre os lados de cada grupo e subgrupos, individualmente. Foram realizados os testes t independentes para as comparações das assimetrias lineares e angulares do espaço e das angulações dos terceiros molares do grupo e subgrupos experimentais com o grupo controle. Os resultados demonstraram que houve diferenças nos espaços disponíveis superior e inferior e nas angulações dos terceiros molares inferiores entre os lados de Classe I e de Classe II, na má oclusão de Classe II, subdivisão. No subgrupo Tipo 1, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e inferiores e as angulações dos terceiros molares inferiores refletiram as características do posicionamento dentoalveolar em suas bases apicais nesse tipo de má oclusão. No subgrupo Tipo 2, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e suas angulações tenderam a refletir as características assimétricas dentoalveolares deste grupo. / The purpose of this research was to compare the available space and inclination of the mandibular and maxillary third molars between the Class I and Class II sides in subjects presenting Class II, subdivision malocclusions. An experimental group of 29 Class II, subdivision patients (17 males and 12 females) with a mean age of 14.73 years and a normal occlusion control group of 17 patients (11 females and 6 males) with a mean age of 21.73 years were used in this study. Two subgroups were selected among the total subdivision group according to the two different etiologies: Type 1 subgroup (18 cases) presented a coincidence of the maxillary dental midline with the facial midline and a deviation of the mandibular dental midline. Type 2 subgroup (6 cases) presented deviation of maxillary midline and coincidence of mandibular midline with the facial midline. One submentovertex, two obliques and one panoramic radiograph were taken from each of the 46 subjects of the groups. Dependent t tests were used to compare the available space and the third molar angular measurements of both sides among each group and subgroups individually. Independent t tests were used to compare the linear and angular asymmetries of the available space and angulation of the third molars between the experimental and the control groups. Results demonstrated that there were differences between the Class I and the Class II sides in the available space for the maxillary and mandibular third molars and in the angulation of the mandibular third molars in Class II subdivision malocclusions. In Type 1 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation reflected their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion. In Type 2 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation tended to reflect their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion.
17

Estudo da recidiva do apinhamento ântero-inferior de casos tratados ortodonticamente sem extrações no arco inferior e mecânica Edgewise, na fase pós-contenção

Karina Maria Salvatore de Freitas 15 February 2002 (has links)
O tratamento ortodôntico possui diversos objetivos, sendo que um dos mais importantes é a estabilidade das correções alcançadas, entretanto, após várias décadas de estudos, evidenciou-se que a estabilidade do alinhamento dos dentes é altamente variável e amplamente imprevisível. Considerando que é de grande valia para os ortodontistas a possibilidade de previsão das prováveis alterações no período pós-tratamento, decidiu-se investigar, neste estudo, a recidiva do apinhamento ântero-inferior. A amostra utilizada consistiu-se de 40 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros, com más oclusões de Classe I ou II, tratados com mecânica Edgewise e sem extrações no arco inferior. Avaliaram-se os modelos de estudo e as telerradiografias laterais dos pacientes nas fases inicial e final de tratamento e póscontenção (em média 5 anos pós-tratamento). Avaliou-se, então, a presença de associações entre a recidiva do apinhamento ântero-inferior e os seguintes fatores: o aumento das distâncias intercaninos e intermolares, o aumento do comprimento do arco, o gênero dos pacientes, a realização de extrações no arco superior, a realização de desgastes interproximais no segmento ântero-inferior, o tipo de má oclusão inicial, o padrão de crescimento craniofacial predominante, o grau de apinhamento inicial, o aumento ou não da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, a posição final dos incisivos inferiores, os tempos de tratamento e de contenção. Os dados foram comparados pelo teste estatístico de Mann-Whitney209, e mediu-se o apinhamento ântero-inferior pelo índice de irregularidade de Little. Como resultados, encontrou-se que a recidiva do apinhamento ânteroinferior ocorreu na maioria dos pacientes, porém a porcentagem média desta recidiva foi relativamente pequena (26,54%). O gênero masculino apresentou, em média, maior apinhamento nas fases inicial e póscontenção do que o gênero feminino. A porcentagem média de recidiva foi maior no gênero masculino do que no feminino, mas não estatisticamente significante. O grupo com má oclusão de Classe II e o grupo com padrão de crescimento craniofacial redominantemente vertical apresentaram maior recidiva, porém não significantes estatisticamente. O grupo com apinhamento inicial suave apresentou maior recidiva que o grupo com apinhamento inicial severo, com valores estatisticamente significantes, portanto, pode-se concluir que o grau de apinhamento inicial influenciou e se mostrou associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior. O grupo com maiores tempos de contenção apresentou menor recidiva, porém, não significante estatisticamente. Com relação aos demais fatores estudados, aumento das distâncias intercaninos e intermolares, aumento do comprimento do arco, realização de extrações no arco superior, realização de desgastes interproximais, aumento da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, posição final dos incisivos inferiores e tempo de tratamento, nenhum deles se mostrou significantemente associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior. / One of the most important objectives of Orthodontics is treatment stability. However, after many decades of research there is a consensus that stability of the aligned teeth is variable and largely unpredictable. Considering the great importance that clinical orthodontists place on the ability to predict when posttreatment changes are prone to occur, it was decided to evaluate the relapse of mandibular anterior crowding. The experimental sample consisted of 40 patients, of both gender, presenting with either Class I or II malocclusions, treated without extractions in the mandibular arch with Edgewise mechanics. The lateral cephalogram and dental casts of each patient were evaluated at three different stages: pretreament, posttreatment and after a mean postretention period of 5 years. The relapse of mandibular anterior crowding was assessed and associations between this relapse and the following factors were investigated: increase in intercanine and intermolar distances, increase in arch length, gender, extractions in the upper arch, interproximal stripping, type of malocclusion, craniofacial growth pattern, degree of initial mandibular anterior crowding, protrusion of the lower incisors consequent to treatment, final position of the lower incisors, treatment time and retention time. The data were evaluated by the Mann-Whitney test, and the mandibular anterior crowding was measured by the Little irregularity index. Results demonstrated that the relapse of mandibular anterior crowding occurred in most of the patients. However, the mean relapse amount was relatively small (26,54%). The male patients showed more mandibular anterior crowding in the pretreatment and postretention periods. The mean relapse amount was greater in the male patients, but not statistically significant. The group with Class II malocclusion and the group with vertical craniofacial growth pattern presented more relapse than the other groups, but not statistically significant. The group with the smaller amount of initial crowding demonstrated a statistically significant greater relapse than the other groups. Therefore, it was concluded that the degree of initial crowding was associated with the relapse of mandibular anterior crowding. The group with greater retention time presented less relapse, but not statistically significant. The other evaluated factors did not present any association with the relapse of mandibular anterior crowding.
18

Posição dos terceiros molares na má oclusão de Classe II, subdivisão / THIRD MOLAR POSITION IN CLASS II, SUBDIVISION MALOCCLUSION

Karina Santana Cruz 11 February 2004 (has links)
Este trabalho objetivou comparar os espaços destinados à irrupção dos terceiros molares superiores e inferiores, e suas angulações, de ambos os lados, na má oclusão de Classe II, subdivisão. A amostra foi composta de um grupo experimental (grupo 1) contendo 29 pacientes, com más oclusões de Classe II, subdivisão, apresentando relação dos molares de Classe II completa de um lado e Classe I do outro lado, sendo 17 do gênero masculino e 12 do feminino, com média de idade de 14,73 anos. Dois subgrupos foram classificados dentre o total de casos do grupo 1, de acordo com duas etiologias da Classe II, subdivisão: subgrupo Tipo 1 (18 casos) caracterizado pela coincidência da linha média dentária superior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média inferior em direção ao lado da Classe II. O subgrupo Tipo 2 (6 casos) apresentava coincidência da linha média dentária inferior em relação ao plano sagital mediano e desvio da linha média dentária superior em sentido contrário ao lado da Classe II. O grupo controle de oclusão normal (grupo 2) constituiu-se de 17 pacientes, sendo 11 do gênero feminino e seis do masculino, com média de idade de 21,73 anos. Foram obtidas quatro radiografias: uma submentoniana, duas oblíquas corrigidas (lados direito e esquerdo) e uma panorâmica dos 46 participantes desta pesquisa. Os testes t pareados de Student foram empregados nas comparações entre os lados de cada grupo e subgrupos, individualmente. Foram realizados os testes t independentes para as comparações das assimetrias lineares e angulares do espaço e das angulações dos terceiros molares do grupo e subgrupos experimentais com o grupo controle. Os resultados demonstraram que houve diferenças nos espaços disponíveis superior e inferior e nas angulações dos terceiros molares inferiores entre os lados de Classe I e de Classe II, na má oclusão de Classe II, subdivisão. No subgrupo Tipo 1, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e inferiores e as angulações dos terceiros molares inferiores refletiram as características do posicionamento dentoalveolar em suas bases apicais nesse tipo de má oclusão. No subgrupo Tipo 2, os espaços disponíveis para os terceiros molares superiores e suas angulações tenderam a refletir as características assimétricas dentoalveolares deste grupo. / The purpose of this research was to compare the available space and inclination of the mandibular and maxillary third molars between the Class I and Class II sides in subjects presenting Class II, subdivision malocclusions. An experimental group of 29 Class II, subdivision patients (17 males and 12 females) with a mean age of 14.73 years and a normal occlusion control group of 17 patients (11 females and 6 males) with a mean age of 21.73 years were used in this study. Two subgroups were selected among the total subdivision group according to the two different etiologies: Type 1 subgroup (18 cases) presented a coincidence of the maxillary dental midline with the facial midline and a deviation of the mandibular dental midline. Type 2 subgroup (6 cases) presented deviation of maxillary midline and coincidence of mandibular midline with the facial midline. One submentovertex, two obliques and one panoramic radiograph were taken from each of the 46 subjects of the groups. Dependent t tests were used to compare the available space and the third molar angular measurements of both sides among each group and subgroups individually. Independent t tests were used to compare the linear and angular asymmetries of the available space and angulation of the third molars between the experimental and the control groups. Results demonstrated that there were differences between the Class I and the Class II sides in the available space for the maxillary and mandibular third molars and in the angulation of the mandibular third molars in Class II subdivision malocclusions. In Type 1 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation reflected their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion. In Type 2 Class II subdivision malocclusions the available maxillary and mandibular spaces and the mandibular third molar angulation tended to reflect their characteristic dentoalveolar positioning in their apical bases in this type of malocclusion.
19

Estudo comparativo das alterações cefalométricas do tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão, realizado com extrações de três pré-molares, com o de quatro pré-molares / Cephalometric evaluation of dentoskeletal and tegumental changes of symmetric and asymmetric extraction treatment of Class II, subdivision, malocclusion.

Paulo Eduardo Guedes Carvalho 10 February 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados cefalométricos dentários, esqueléticos e tegumentares, de casos de Classe II, subdivisão, com características semelhantes, tratados sob dois protocolos distintos de extrações dentárias. A amostra consistiu de dois grupos, com 58 telerradiografias cada, iniciais (T1) e finais (T2), de 29 pacientes, apresentando as seguintes características: grupo 1 – jovens com Classe II, subdivisão, tratados com extrações assimétricas de três pré-molares, sendo dois superiores e um inferior do lado da relação de Classe I; grupo 2 – jovens também com Classe II, subdivisão, entretanto tratados com extrações simétricas de quatro pré-molares, dois superiores e dois inferiores. Todos apresentavam os dentes permanentes superiores e inferiores, até os primeiros molares, no início do tratamento. A média de idade inicial da amostra foi de 14,28 e 13,15 anos e a final de 16,90 e 15,64 anos nos grupos 1 e 2, respectivamente. As diferenças intragrupo ocorridas entre as fases (T1 x T2) foram analisadas pelo teste t dependente, enquanto a comparação intergrupos das alterações obtidas com os distintos tratamentos (T2-T1) foram verificadas com o teste t independente. Os resultados demonstraram a existência de diferença significante entre as alterações proporcionadas pelos dois tratamentos em relação: ao componente dentoalveolar ântero-inferior, onde a terapêutica realizada com três extrações propiciou menor retração dos incisivos inferiores; a uma menor retrusão do perfil tegumentar nos casos corrigidos com este protocolo de extrações, em relação ao grupo corrigido com extrações simétricas de quatro pré-molares; a um aumento do índice de assimetria dos molares inferiores no grupo tratado com extrações assimétricas, de modo oposto ao verificado no grupo com extrações simétricas de quatro pré-molares. / The purpose of this study was to cephalometrically evaluate dentoskeletal and tegumental changes consequent to orthodontic treatment in subjects with Angle´s Class II, subdivision malocclusions, treated with asymmetric extractions, compared to symmetric extractions. The sample consist of two groups, with 58 lateral cephalometric radiographs each, initial (T1) and final (T2), from 29 patients: group 1 – Class II, subdivision subjects treated with asymmetric extraction of three bicuspids, two uppers and one lower Class I side; group 2 – Class II, subdivision subjects treated with symmetric extractions of four bicuspids, two upper and two lower. All possessed a full complement of permanent teeth including first molars, at the beginning of treatment. The average initial age of subjects was 14,28 and 13,15 years and final was 16,90 and 15,64, group 1 and 2 respectively. The differences between the observation stages in each group (T1 x T2) were analyzed with paired t tests and groups comparison of treatment changes (T2- T1) were verified with independent t test. Results demonstrated statistically significance differences between symmetric and asymmetric treatment changes as: less retraction of lower incisors in symmetric extraction group; less tegumental retraction in the same group; and increase of lower molar asymmetry index with asymmetric extraction, while symmetric extraction showed opposite behavior.
20

Avaliação da recidiva da sobremordida relacionada com as curvas de Spee e ocluso-incisal em casos tratados com extrações

Adriana Aparecida Crepaldi 11 January 2005 (has links)
A estabilidade dos resultados obtidos pelo tratamento ortodôntico apresenta-se atualmente como um dos aspectos mais preocupantes e pouco compreendidos na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como o trespasse entre os incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto necessário para a correção das más oclusões e importante na avaliação dos resultados dos tratamentos e sua estabilidade. Este estudo se propôs a avaliar, cefalometricamente e em modelos de estudo, a recidiva da sobremordida e sua relação com as curvas de Spee e ocluso-incisal, e suas respectivas recidivas. A amostra (grupo experimental) constituiu-se das telerradiografias em norma lateral e modelos de estudo de 29 pacientes, de ambos os gêneros, que apresentavam inicialmente má oclusão de Classe II, 1 divisão e sobremordida profunda de no mínimo 3,5 mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares e aparelho ortodôntico fixo, utilizando-se a técnica Edgewise simplificada. Este grupo experimental foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal, constituído também de 29 indivíduos. Ambos os grupos utilizados fazem parte do arquivo de documentação da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Foram avaliadas, para o grupo experimental, as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento, e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para a comparação intergrupos, utilizou-se o teste t não pareado, e para a comparação intragrupo, o teste ANOVA, e na presença de resultados significantes, aplicou-se também o teste de Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com as curvas de Spee e ocluso-incisal, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção / The long-term stability of the treatment outcomes presents as one of the main points in orthodontic literature, without conclusive answers. The overbite is defined as the vertical distance between upper and lower incisors, and it is important for malocclusions correction and for evaluation of treatment and its stability. This study aimed to evaluate, in cephalograms and study casts, the overbite relapse and its relation with the curve of Spee. The sample (experimental group) comprised 29 patients of both genders, presenting Class II, division 1 malocclusion and an overbite of at least 3.5 mm, treated by Edgewise mechanics. This experimental group was compared to a control group of normal occlusion, comprising 29 subjects. Both groups are part of the records from Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo. For the experimental group, cephalograms and study casts of the pretreatment, posttreatment and 5 years postretention were studied, and for the control group, cephalograms in two times of evaluation, compatible with the treatment time of the experimental group. The independent t test was used for the intergroup comparison, and the one way ANOVA, for intragroup comparison. In order to verify the relation between the overbite relapse and the curve of Spee, a Pearson's correlation test was performed. The results showed that the overbite was significantly corrected by the orthodontic treatment, when compared to the control group, and presented a significant relapse in the postretention phase. The overbite relapse presents a significant correlation with the curve of Spee in the postretention stage

Page generated in 0.0872 seconds