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Perceptions and Punishment of Human-Animal AltercationsMata Guidi, Adriana C 01 January 2020 (has links)
Humans and animals have a widely varying relationship which has been studied at length. Examining our interactions with animals in negative contexts can help us further understand the factors that’s influence the nature of the human-animal relationship, particularly with our most popular companion animals. This study continues the use of a jury design, previously used in studies regarding animal abuse, to examine responses to a scenario of an altercation resulting in a dog biting a person. In this study, 243 undergraduate students read the scenario presented to them and completed a survey examining their judgements of blame and punishment for the incident. In the interest of examining the effects of different variables, participants were randomly presented with 1 of 18 potential scenarios in which the role of the human in potentially provoking the dog, the breed of the dog involved, and the degree of damage inflicted were manipulated. Results showed an avoidance toward making any judgements on the dog’s disposition, neither positively nor negatively. Additionally, some gender differences were discovered in responses related to euthanasia, blame on the owner, and the promotion of an obedience training program. Surprisingly, degree of damage did not have significant effects on responses, while dog breed differences revealed that participants placed greater blame and responsibility on owners of Pit bulls rather than the dog itself, which is potentially explained by the sample’s age demographics. The manipulation of human provocation of the incident proved to have the most significant effect of participant responses of blame and punishment, affecting perceptions of blame attributed to the dog and the victim, as well as the punishments and protections deemed appropriate. The results suggest an emphasis on human component in the perceptions of the human-animal relationship and provide insight on the variables relevant to the relationship.
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Ocitocina sérica e comportamento afetivo de cães na interação com crianças e adultosJockyman, Luelyn January 2017 (has links)
A ocitocina tem sido usada como parâmetro para medir os laços sociais em animais. Recentemente foi demonstrado que a concentração de ocitocina aumenta em cães e donos quando interagem positivamente e, possivelmente, que na interação com crianças e adultos, cães fêmeas são mais afetivas do que os cães machos. Objetivo: determinar se existe diferença nos níveis séricos de ocitocina e no comportamento afetivo de cães machos e fêmeas, quando interagem com crianças e adultos. Método: foi realizado um estudo experimental, com 6 machos e 6 fêmeas da raça Beagle, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Zootecnia (LEZO) da Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Antes da interação foi colhido sangue para determinação da ocitocina basal dos cães. O teste foi filmado durante 3 minutos para posterior análise dos comportamentos caninos, enquanto os animais estiveram em contato com uma menina, fechados em uma sala, um após o outro, intercalando machos e fêmeas, sucessivamente. Retirados do local, voltaram as suas baias, e após 10 minutos foi feita nova coleta de sangue. Para determinação dos valores de ocitocina séricos será utilizado o Oxytocin ELISA kit ADI-900-153A-0001 da Assay Designs. As dosagens séricas de ocitocina serão testadas para normalidade e igualdade de variância e, se de distribuição normal, avaliadas pelo teste t de Student. As interações entre cachorros e participantes foram registradas ao longo de180 segundos por uma câmera de vídeo colocada no centro do teto da sala de teste. A partir de um etograma previamente determinado foi feita uma análise das gravações. Latência, frequência e duração total dos comportamentos foram medidas, utilizando um sistema de medição baseado no tempo. Resultados: após análise, entre os 15 comportamentos, apenas a latência para intenção de contato e comportamento de fuga foram significativamente diferentes entre machos e fêmeas, p de 0,03 e 0,003, respectivamente. Todos os demais não demonstraram diferenças estatísticas significativas. Segundo a análise subjetiva dos pesquisadores, fêmeas se mostraram mais dóceis com crianças do que machos. Os ensaios para ocitocina sérica não puderam ser realizados. Conclusão: Análise do comportamento demonstrou que em dois parâmetros as fêmeas tiveram interação mais prazerosa com a criança. Após a dosagem da ocitocina, esta conclusão poderá ser corroborada. / Oxytocin has been used to measure social bonds in animals. Recently it has been shown that oxytocin concentration increases in dogs and owners when interacting positively. It is expected that during interaction with children and adults, female dogs are more affective than male dogs, resulting and the augmentation of serum oxytocin levels. Objective: To determine if there is a difference in serum oxytocin levels and affiliative behavior in male and female dogs when interacting with children and adults. Methods: an experimental study was done, with 12 Beagles, 6 males and 6 females, belonging to the Laboratory of Animal Education (LEZO) of the Faculty of Agronomy, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Prior to the interaction, blood was collected for determination of basal oxytocin in dogs. The test was filmed for 3 minutes for further analysis of canine behavior, while the animals were in contact with a girl, closed in a room, one after the other, intercalating males and females, successively. After this period, they returned their stalls, and 10 minutes later, the blood was drawned again. For determination of serum oxytocin values the Oxytocin ELISA kit ADI-900- 153A-0001 from Assay Designs will be used. Serum oxytocin dosages will be tested for normality and equality of variance and, if normal distributed, evaluated by the Student t test. Interactions between dogs and participants were recorded over 180 seconds by a video camera placed in the center of the test room ceiling. From an ethogram previously determined by the researchers, an analysis of the recordings was made. Latency, frequency and total duration of behaviors were measured using a timebased measurement system. Results: after 15 behaviors analyses, only latency for intention of contact (p=0.03) and escape behavior (p=0.003) were significantly different between males and females. Other behaviors did not show significant statistical differences. According to the researchers' subjective analysis, females were more docile with children than males. Serum oxytocin assays could not be performed. Conclusion: Behavioral analysis showed that in two parameters females had a more pleasant interaction with the child. After the dosage of oxytocin, this conclusion can be corroborated.
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Ocitocina sérica e comportamento afetivo de cães na interação com crianças e adultosJockyman, Luelyn January 2017 (has links)
A ocitocina tem sido usada como parâmetro para medir os laços sociais em animais. Recentemente foi demonstrado que a concentração de ocitocina aumenta em cães e donos quando interagem positivamente e, possivelmente, que na interação com crianças e adultos, cães fêmeas são mais afetivas do que os cães machos. Objetivo: determinar se existe diferença nos níveis séricos de ocitocina e no comportamento afetivo de cães machos e fêmeas, quando interagem com crianças e adultos. Método: foi realizado um estudo experimental, com 6 machos e 6 fêmeas da raça Beagle, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Zootecnia (LEZO) da Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Antes da interação foi colhido sangue para determinação da ocitocina basal dos cães. O teste foi filmado durante 3 minutos para posterior análise dos comportamentos caninos, enquanto os animais estiveram em contato com uma menina, fechados em uma sala, um após o outro, intercalando machos e fêmeas, sucessivamente. Retirados do local, voltaram as suas baias, e após 10 minutos foi feita nova coleta de sangue. Para determinação dos valores de ocitocina séricos será utilizado o Oxytocin ELISA kit ADI-900-153A-0001 da Assay Designs. As dosagens séricas de ocitocina serão testadas para normalidade e igualdade de variância e, se de distribuição normal, avaliadas pelo teste t de Student. As interações entre cachorros e participantes foram registradas ao longo de180 segundos por uma câmera de vídeo colocada no centro do teto da sala de teste. A partir de um etograma previamente determinado foi feita uma análise das gravações. Latência, frequência e duração total dos comportamentos foram medidas, utilizando um sistema de medição baseado no tempo. Resultados: após análise, entre os 15 comportamentos, apenas a latência para intenção de contato e comportamento de fuga foram significativamente diferentes entre machos e fêmeas, p de 0,03 e 0,003, respectivamente. Todos os demais não demonstraram diferenças estatísticas significativas. Segundo a análise subjetiva dos pesquisadores, fêmeas se mostraram mais dóceis com crianças do que machos. Os ensaios para ocitocina sérica não puderam ser realizados. Conclusão: Análise do comportamento demonstrou que em dois parâmetros as fêmeas tiveram interação mais prazerosa com a criança. Após a dosagem da ocitocina, esta conclusão poderá ser corroborada. / Oxytocin has been used to measure social bonds in animals. Recently it has been shown that oxytocin concentration increases in dogs and owners when interacting positively. It is expected that during interaction with children and adults, female dogs are more affective than male dogs, resulting and the augmentation of serum oxytocin levels. Objective: To determine if there is a difference in serum oxytocin levels and affiliative behavior in male and female dogs when interacting with children and adults. Methods: an experimental study was done, with 12 Beagles, 6 males and 6 females, belonging to the Laboratory of Animal Education (LEZO) of the Faculty of Agronomy, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Prior to the interaction, blood was collected for determination of basal oxytocin in dogs. The test was filmed for 3 minutes for further analysis of canine behavior, while the animals were in contact with a girl, closed in a room, one after the other, intercalating males and females, successively. After this period, they returned their stalls, and 10 minutes later, the blood was drawned again. For determination of serum oxytocin values the Oxytocin ELISA kit ADI-900- 153A-0001 from Assay Designs will be used. Serum oxytocin dosages will be tested for normality and equality of variance and, if normal distributed, evaluated by the Student t test. Interactions between dogs and participants were recorded over 180 seconds by a video camera placed in the center of the test room ceiling. From an ethogram previously determined by the researchers, an analysis of the recordings was made. Latency, frequency and total duration of behaviors were measured using a timebased measurement system. Results: after 15 behaviors analyses, only latency for intention of contact (p=0.03) and escape behavior (p=0.003) were significantly different between males and females. Other behaviors did not show significant statistical differences. According to the researchers' subjective analysis, females were more docile with children than males. Serum oxytocin assays could not be performed. Conclusion: Behavioral analysis showed that in two parameters females had a more pleasant interaction with the child. After the dosage of oxytocin, this conclusion can be corroborated.
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Ocitocina sérica e comportamento afetivo de cães na interação com crianças e adultosJockyman, Luelyn January 2017 (has links)
A ocitocina tem sido usada como parâmetro para medir os laços sociais em animais. Recentemente foi demonstrado que a concentração de ocitocina aumenta em cães e donos quando interagem positivamente e, possivelmente, que na interação com crianças e adultos, cães fêmeas são mais afetivas do que os cães machos. Objetivo: determinar se existe diferença nos níveis séricos de ocitocina e no comportamento afetivo de cães machos e fêmeas, quando interagem com crianças e adultos. Método: foi realizado um estudo experimental, com 6 machos e 6 fêmeas da raça Beagle, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Zootecnia (LEZO) da Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Antes da interação foi colhido sangue para determinação da ocitocina basal dos cães. O teste foi filmado durante 3 minutos para posterior análise dos comportamentos caninos, enquanto os animais estiveram em contato com uma menina, fechados em uma sala, um após o outro, intercalando machos e fêmeas, sucessivamente. Retirados do local, voltaram as suas baias, e após 10 minutos foi feita nova coleta de sangue. Para determinação dos valores de ocitocina séricos será utilizado o Oxytocin ELISA kit ADI-900-153A-0001 da Assay Designs. As dosagens séricas de ocitocina serão testadas para normalidade e igualdade de variância e, se de distribuição normal, avaliadas pelo teste t de Student. As interações entre cachorros e participantes foram registradas ao longo de180 segundos por uma câmera de vídeo colocada no centro do teto da sala de teste. A partir de um etograma previamente determinado foi feita uma análise das gravações. Latência, frequência e duração total dos comportamentos foram medidas, utilizando um sistema de medição baseado no tempo. Resultados: após análise, entre os 15 comportamentos, apenas a latência para intenção de contato e comportamento de fuga foram significativamente diferentes entre machos e fêmeas, p de 0,03 e 0,003, respectivamente. Todos os demais não demonstraram diferenças estatísticas significativas. Segundo a análise subjetiva dos pesquisadores, fêmeas se mostraram mais dóceis com crianças do que machos. Os ensaios para ocitocina sérica não puderam ser realizados. Conclusão: Análise do comportamento demonstrou que em dois parâmetros as fêmeas tiveram interação mais prazerosa com a criança. Após a dosagem da ocitocina, esta conclusão poderá ser corroborada. / Oxytocin has been used to measure social bonds in animals. Recently it has been shown that oxytocin concentration increases in dogs and owners when interacting positively. It is expected that during interaction with children and adults, female dogs are more affective than male dogs, resulting and the augmentation of serum oxytocin levels. Objective: To determine if there is a difference in serum oxytocin levels and affiliative behavior in male and female dogs when interacting with children and adults. Methods: an experimental study was done, with 12 Beagles, 6 males and 6 females, belonging to the Laboratory of Animal Education (LEZO) of the Faculty of Agronomy, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Prior to the interaction, blood was collected for determination of basal oxytocin in dogs. The test was filmed for 3 minutes for further analysis of canine behavior, while the animals were in contact with a girl, closed in a room, one after the other, intercalating males and females, successively. After this period, they returned their stalls, and 10 minutes later, the blood was drawned again. For determination of serum oxytocin values the Oxytocin ELISA kit ADI-900- 153A-0001 from Assay Designs will be used. Serum oxytocin dosages will be tested for normality and equality of variance and, if normal distributed, evaluated by the Student t test. Interactions between dogs and participants were recorded over 180 seconds by a video camera placed in the center of the test room ceiling. From an ethogram previously determined by the researchers, an analysis of the recordings was made. Latency, frequency and total duration of behaviors were measured using a timebased measurement system. Results: after 15 behaviors analyses, only latency for intention of contact (p=0.03) and escape behavior (p=0.003) were significantly different between males and females. Other behaviors did not show significant statistical differences. According to the researchers' subjective analysis, females were more docile with children than males. Serum oxytocin assays could not be performed. Conclusion: Behavioral analysis showed that in two parameters females had a more pleasant interaction with the child. After the dosage of oxytocin, this conclusion can be corroborated.
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