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Produção de manganês peroxidase por lentinula edodes e lentinula boryana cultivados em biomassa lignocelulósica /

Hermann, Katia Luiza, Tavares, Lorena Benathar Ballod, Helm, Cristiane Vieira, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. January 2011 (has links) (PDF)
Orientadores: Lorena Benathar Ballod Tavares e Cristiane Vieira Helm. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Tecnológicas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental.
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Estudo de flotação de finos de minério de manganês sílico-carbonatado com amina.

Duarte, Renata Santos January 2012 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-07-24T18:35:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_ EstudoFlotaçãoFinos.pdf: 2978949 bytes, checksum: 66a7a6a4f0fa8c29aa421f42949507f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-07-25T18:03:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_ EstudoFlotaçãoFinos.pdf: 2978949 bytes, checksum: 66a7a6a4f0fa8c29aa421f42949507f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-25T18:03:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_ EstudoFlotaçãoFinos.pdf: 2978949 bytes, checksum: 66a7a6a4f0fa8c29aa421f42949507f6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Visando verificar a possibilidade da utilização de flotação catiônica para concentrar os finos de minério sílico-carbonatado de Morro da Mina, foram efetuados estudos de microflotação dos minerais rodonita (MnSiO3 ), rodocrosita sintética (MnCO3.xH2O) e quartzo (SiO2), usando acetato de eteramina e diversos tipos de depressores [silicato de sódio, fluorsilicato de sódio, quebracho e amido de milho], no pH 10 e na dosagem de 5 mg/L de amina, que foi a condição de máxima flotabilidade da rodonita (90%). Nestas condições, as flotabilidades do quartzo e da rodocrosita foram de 75 e 21%, respectivamente. Dos depressores testados, o silicato de sódio foi mais eficiente na depressão do quartzo do que da rodonita, para dosagens até 10 mg/L. As flotabilidades da rodonita e quartzo foram similares com o fluorsilicato de sódio. Não se verificou nenhum efeito do Floatan M3 na depressão da rodonita. O amido de milho foi mais eficaz na depressão do quartzo do que da rodonita. MnCl2 deprimiu tanto o quartzo quanto a rodonita, sendo mais efetivo na depressão da rodonita para todas as dosagens testadas. Os valores de potencial zeta de todos os três minerais condicionados com amina tornaram-se positivos, devido à adsorção específica das espécies ionomoleculares do reagente sobre as superfícies dos mesmos. No pH 10, verificou-se a reversão do potencial zeta de negativo para positivo dos minerais estudados devido a adsorção química dos íons Mn(OH)+, presentes na solução. Neste valor de pH verificou-se também a formação da espécie coloidal MnO(OH)2. Pelo fato do minério de Morro da Mina possuir minerais levemente solúveis (rodocrosita, dolomita, magnesita e huntita), os íons Ca2+, Mg2+ e Mn2+ presentes na polpa formaram hidroxocomplexos [Ca(OH)+ Mg(OH)+ e Mn(OH)+], que se adsorveram quimicamente sobre as superfícies dos silicatos, tornando-as positivas, e evitando a adsorção dos cátions eteramônio sobre as mesmas. Foi observado o fenômeno de slime coating devido ao MnO(OH)2 coloidal presente na polpa, o que explicou a impossibilidade da concentração deste minério usando flotação catiônica. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: In order to verify the possibility to concentrate the fines of silicate-carbonated ore from Morro da Mina by cationic flotation, microflotation tests were carried out with the minerals rhodonite (MnSiO3), synthetic rhodochrosite (MnCO3.xH2O) and quartz (SiO2), using ether amine and several depressants [sodium silicate, sodium fluorsilicate, quebracho - Floatan M3 and corn starch] at the condition of maximum floatability of rhodonite (90%) [pH 10 and dosage of 5 mg /L of amine]. In this condition, the quartz and rhodochrosite floatabilities were 75 and 21%, respectively. Among the depressants tested, the sodium silicate was more efficient to depress the mineral quartz compared with rhodonite up 10 mg /L of sodium silicate. The floatability of the rhodonite and quartz had been similar with the sodium fluorsilicate. The Floatan M3 did not have any depressant effect on rhodonite. The corn starch was more efficient to depress quartz than rhodonite. The MnCl2 depressed both minerals rhodonite and quartz. This effect was higher for rhodonite mineral compared with quartz in the same conditions. The zeta potential values of all three minerals conditioned with amine become positive due to the specific adsorption of the reagent species ion molecular on their surfaces. At pH 10 it was verified the potential zeta reversion of negative sign to positive sign of the studied minerals [rhodonite, rhodochrosite and quartz] due the chemical adsorption of the ions Mn(OH)+ present in the solution. In this value of pH the formation of the colloidal species MnO(OH)2 was also verified. The ore from Morro da Mina possess lightly soluble minerals [rhodochrosite, dolomite, magnesite and huntite]. So, ions Ca2+, Mg2+ and Mn2+ present in the pulp had formed hydroxy complexes [Ca(OH)+, Mg(OH)+ and Mn(OH)+]. The hydroxy complexes were chemically adsorbed on the surfaces of silicates that became positive, which avoided the adsorption of ether ammonium cations on mineral surfaces. It was observed the slime coating phenomenon due to MnO(OH)2 colloid present in the pulp, which explains the impossibility of the concentration of the fines of silicate-carbonated ore from Morro da Mina by cationic flotation.
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Estudo das formas de ocorrência de fósforo em minérios de manganês.

Herzog, Larissa Ribeiro January 2009 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-20T16:14:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoFormasOcorrência.pdf: 2187925 bytes, checksum: d595cc21e3d379af2a6ac1ae5dffa8ca (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-09T15:08:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoFormasOcorrência.pdf: 2187925 bytes, checksum: d595cc21e3d379af2a6ac1ae5dffa8ca (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-09T15:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_EstudoFormasOcorrência.pdf: 2187925 bytes, checksum: d595cc21e3d379af2a6ac1ae5dffa8ca (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho visou o estudo das principais formas de ocorrência de fósforo em minérios de manganês, com o intuito de conhecer como o fósforo está presente nestes minérios, objetivando buscar alternativas para a redução do teor deste elemento. Foram estudadas seis amostras distintas provenientes da Mina do Azul e da Mina de Urucum, ambas pertencentes à Vale. A metodologia utilizada para desenvolvimento do trabalho englobou técnicas de caracterização, passando por análises químicas, difração de raios-X, espectroscopia Mössbauer e microscopia ótica. Para identificação da fase mineralógica à qual o fósforo está associado foram realizadas extrações com peróxido de hidrogênio das amostras com objetivo de extrair seletivamente o manganês do ferro. Os resultados sugeriram que o fósforo estaria associado ao ferro em algumas amostras. Sendo assim, a partir do resíduo desta extração, foi realizada a extração com o sistema ditionito-citrato-bicarbonato com o intuito de conhecer a qual forma de ferro o fósforo estaria ligado. Os resultados indicaram que na mina do Azul, o fósforo está associado aos óxidos de ferro estando preferencialmente ligado ao mineral goethita em todas as amostras, exceto a amostra Detrítico, onde o fósforo foi encontrado na forma de um fosfato. Na mina de Urucum, a amostra Brilho do Aço apresentou fósforo na forma de um fosfato e na amostra Baixo Fósforo, o fósforo foi encontrado na forma de fosfato e ligado aos óxidos de ferro, preferencialmente ao mineral goethita. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This work aims to study the main forms of occurrence of phosphorus in manganese ores in order to know how this element is present in the ores. Six different samples were studied from the Azul mine and Urucum mine, both from Vale. The methodology used in this work included characterization techniques such as chemical analysis, X-ray diffraction, Mössbauer spectroscopy and optical microscopy. To identify the mineral phase to which the phosphorus is associated, chemical extractions to selectively extract the manganese from iron were performed with hydrogen peroxide. The results suggested that the phosphorus is associated with iron in some samples. Thus, the residues of the hydrogen peroxide extractions were submitted to a new extraction with the dithionite-citrate-bicarbonate system in order to know which form of iron is linked to phosphorus. The results indicated that in the Azul Mine phosphorus is associated with iron oxides, preferably connected to goethite in all, with exception of Detritic sample were phosphorus occurs as a phosphate mineral At the Urucum mine, the sample Brilho do Aço showed phosphorus as a phosphate and in the sample Baixo Fósforo, the phosphorus was found as a phosphate and part linked to iron oxides, preferably to the mineral goethite.
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Caracterização de consórcio e isolados bacterianos associados a biorremediação do manganês.

Barboza, Natália Rocha January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-14T17:55:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE_CaracterizaçãoConsórcioIsolados.pdf: 5029248 bytes, checksum: 3f6f116a7760fa72159b9a90f534aed6 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-15T16:51:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE_CaracterizaçãoConsórcioIsolados.pdf: 5029248 bytes, checksum: 3f6f116a7760fa72159b9a90f534aed6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T17:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE_CaracterizaçãoConsórcioIsolados.pdf: 5029248 bytes, checksum: 3f6f116a7760fa72159b9a90f534aed6 (MD5) Previous issue date: 2015 / O manganês é um contaminante comum em águas residuárias e drenagens produzidas por várias atividades mineradoras. A remoção deste metal é notoriamente difícil, devido à elevada estabilidade do íon Mn(II) em soluções aquosas. Uma alternativa para remoção do íon Mn(II) destes efluentes é a utilização de micro-organismos. Assim, a hipótese desse trabalho foi que espécies bacterianas presentes em água residuárias com elevada concentração de Mn(II) são capazes promoverem a elevação do pH do meio de cultura e, por sua vez, catalisar a oxidação do íon Mn(II) pelo oxigênio. Além disso, também foi objetivo determinar a participação ou não de enzimas pertencentes à família multicobre oxidase (MCO), como observado em alguns estudos. Dessa forma, nós investigamos o potencial de oxidação indireta do Mn(II) por um consórcio e por isolados bacterianos obtidos a partir de duas amostras de água de minas denominadas: (i) CL e (ii) BIA. O consórcio bacteriano, enriquecido a partir da água CL, utilizando-se meio K, foi capaz de remover 99,7% do Mn(II) do meio de cultura. A análise filogenética dos isolados obtidos a partir do consórcio CL demonstrou a predominância de membros dos gêneros Stenotrophomonas, Bacillus e Lysinibacillus. Foram observadas remoções de Mn(II) entre 58,5% e 82,7%, em sete dias de experimento para os isolados selecionados. Além disso, dois isolados bacterianos foram obtidos durante o isolamento de fungos a partir da amostra de água CL. Ambos foram identificados como Serratia marcescens através de abordagens moleculares e bioquímicas. A remoção do Mn(II) obtida por esses isolados foi 55% em sete dias de experimento, a partir de uma solução contendo 45 mg L-1 do íon Mn(II). Posteriormente, quatro cepas foram isoladas da amostra de água BIA e identificados como Klebsiella oxytoca. Dentre eles, o isolado SA8 foi testado quanto à sua capacidade para remover o íon Mn(II) a partir do meio de cultura, obtendo-se 82,7% de remoção. A oxidação catalítica de Mn(II) mediada por enzimas MOC e o envolvimento de proteínas extracelulares não foram detectados para todos os isolados estudados nesta tese. Experimentos realizados em condições aeróbicas demonstraram que a oxidação do Mn(II) não foi relacionada a presença de bactérias, uma vez que o reagente azul Leucoberbelin I revelou a presença de manganês oxidado em ambas as condições bióticas e abióticas, desde que o pH estivesse acima de 8,0. No entanto, em todas os experimentos bióticos, foi detectado um aumento significativo no pH do meio de cultura, o que não ocorreu nos frascos de controle, sugerindo um mecanismo indireto. Análises das células microbianas por microscopia eletrônica não indicaram a presença de manganês no interior das células, mas demonstraram depósitos de manganês em estruturas em torno dos isolados 13P, CL11 e CL35. Em resumo, esta tese identificou novas espécies (Stenotrophomonas, Lysinibacillus, Serratia e Klebsiella) com a capacidade de oxidar o íon Mn(II) através de um mecanismo sem a participação de MCO em que tanto o metabolismo quanto o crescimento bacteriano resultaram no aumento do pH da solução, catalisando a remoção do íon Mn(II) por um mecanismo químico. ____________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Manganese is a contaminant in wastewaters and drainages produced in several mining operations. The removal of this metal is notoriously difficult because of the high stability of the Mn(II) ion in aqueous solutions. An alternative for Mn(II) removal from effluents is the use of microorganisms. Thus, the hypothesis of this thesis was that bacterial species present in wastewaters with high Mn(II) concentrations are able to increase the pH of the culture medium and, in turn catalyze Mn(II) oxidation by oxygen. Another objective was to determine whether the bacterial manganese oxidation mechanism involved the participation of enzymes belonging to the multicopper oxidase family (MCO), as was observed in some studies. We investigated the potential for indirect Mn(II) oxidation by a consortium and bacterial isolates obtained from two mine water samples named: (i) CL and (ii) BIA. The bacterial consortium enriched from the CL water, using K medium was able to remove 99.7% of the Mn(II) from a solution containing 45 mg.L-1. A phylogenetic analysis of the isolates from the consortium CL demonstrated the predominance of members of the Stenotrophomonas, Bacillus and Lysinibacillus genera. Mn(II) removal between 58.5% and 82.7% were observed in a seven-day-long experiment with selected isolates. In addition, two bacterial isolates were found during fungal isolation from the water sample CL. Both were identified as Serratia marcescens by a phylogenetic analysis and biochemical tests. Both isolates promoted 55% of Mn(II) removal in a seven-day-long experiment, from a solution containing 45 mg.L-1 of Mn(II). Subsequently, four strains were isolated from the water sample BIA and identified as Klebsiella oxytoca. Among them, the isolated SA8 was tested for its ability to remove the Mn(II) ion from the culture medium and the outcome was 82.7% removal. The catalytic oxidation of Mn(II) mediated by MCO and the involvement of extracellular proteins were not detected for all isolates studied in the current thesis. In the aerobic conditions of the experiments, Mn(II) oxidation was not bacterially related because the Leucoberbelin blue I reagent revealed oxidized manganese in both abiotic and biotic conditions provided the pH was above 8.0. However, in all of the biotic experiments, a significant increase in the pH of the culture medium was detected, which did not occur in the control flasks, hence suggesting an indirect mechanism. The observation of microbial cells in electron microscopy did not indicate the presence of manganese inside the cells but showed manganese deposits in the structures around isolates 13P, CL11 and CL35. Summarizing, this thesis identified new species (Stenotrophomonas, Lysinibacillus, Serratia and Klebsiella) with the ability to oxidize the Mn(II) ion by a non-MCO-driven mechanism in which either bacterial growth or cell metabolism resulted in the increase of solution pH, which catalyzed Mn(II) removal by a chemical mechanism.
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O manganes e seus usos industriais

Garcia, Marco Antonio Alves 24 June 1999 (has links)
Orientador: Celso Pinto Ferraz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garcia_MarcoAntonioAlves_M.pdf: 2505963 bytes, checksum: 9d54de1ad4533853372be8aaeef86dcd (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O manganês tem um uso essencial na produção industrial da sociedade moderna. Sua principal aplicação está associada a produção de ferro e aço, na qual não tem um substituto que se aproxime de seu desempenho técnico e de suas vantagens econômicas. Diversas outras aplicações utilizam o manganês e seus produtos, tanto como componente de produtos, como para insumo de processos. É de grande destaque sua participação na composição de fertilizantes, ração animal e fabricação de pilhas. Se por um lado, cada uso requer certas especificações físicas e químicas da matéria-prima, tanto em ralação ao seu conteúdo útil, como ao seu conteúdo de impurezas e contaminantes, por outro lado, o manganês é obtido de depósitos que ocorrem naturalmente na crosta da Terra, cuja composição é resultado de uma complexa mineralogia representada pela presença possível de mais de 300 espécies minerais fazendo com que, mesmo dentro de um depósito ocorram minerais de composição muito variável. O encontro entre as características mais ajustadas a cada aplicação industrial e as mais adequadas às possibilidades de produção de matérias-primas de cada depósito, pode, não só, ser um importante elemento de competitividade, como um fator de aumento do valor do produto melhorando viabilidade econômica da lavra. Isso só será possível se houver um maior conhecimento entre a assinatura geoquímica das diferentes porções de cada tipo de depósito de manganês, e as características químicas e físicas requeri das pelos seus diversos usos, conforme se busca realizar nesta dissertação / Abstract: Manganese has an essential use in modero industrial production. Its principal application is associated with iron and steel production in which its technical performance and economic advantages finds no substitute. Manganese and its by products are used in many other areas, both as a component and a raw material. Its most predominat use is in fertilizer, animal food industries and manufacture of batteries. If on one hand, each application demands specific requirements of physical and chemical raw materials, whether in its content or impurities and contaminants, on the other hand, manganese is obtained from natural deposits in the earth's crust. Their composition is a result of a mineral complex of more than 300 species of which varied mineral composition can be found within a deposito Aligning the chacacteristics that conforms to each industrial use and the ones more adjusted for the production of raw materials, can not only be an important competitive element but also a value increasing factor of the product, making mining viable. This is only possible with a more extensive knowledge of the different geochemical types of manganese deposits and the chemical and physical characteristcs required by its diverse uses, as sought out in this thesis / Mestrado / Geologia e Recursos Naturais / Mestre em Geociências
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Influência do glifosato na sorção de manganês em diferentes solos / Glyphosate influence on the manganese adsorption by different soils

Pereira, Ester Lambert 08 June 2009 (has links)
As reações de adsorção e dessorção afetam a disponibilização de nutrientes para plantas, bem como a mobilidade de íons metálicos, pesticidas e outros solutos no solo. O presente trabalho objetivou avaliar a adsorção de manganês em amostras de um Latossolo Vermelho (LV) e de um Neossolo Quartzarênico (RQ) na ausência e presença dos agentes complexantes glifosato e etilenodiaminotetraacetato (EDTA). Para tanto, foram realizados ensaios de adsorção com o método batch utilizando-se soluções de MnSO4 que apresentaram as seguintes concentrações de Mn2+: 0; 10,5; 21; 31,5; 42; 59,5 e 70 mg L-1 em CaCl2 0,01 mol L-1, na presença de glifosato e na presença conjunta de glifosato e EDTA. Os resultados mostraram que a adsorção de manganês foi maior no LV em relação ao RQ, possivelmente em decorrência dos maiores teores de argila e de matéria orgânica do primeiro solo. Cálculos de especiação iônica realizados com o software Visual MINTEQ indicaram predomínio da forma livre de manganês em todas as soluções utilizadas nos ensaios de adsorção. Simulações realizadas com o referido programa computacional indicaram que o baixo grau de complexação do íon Mn2+ pelo glifosato deveu-se ao caráter ácido das soluções preparadas com esse complexante. Desse modo, a diminuição verificada para a adsorção de manganês em ambos os solos (63% para o LV e 79 % para o RQ) deveuse essencialmente ao menor valor de pH conferido ao solo pela adição de soluções contendo glifosato e portanto à redução da capacidade de troca catiônica dos mesmos solos. / Both sorption and desorption reactions that take place on the solid-liquid interface exert remarkable influence not only on plant nutrient availability but also on the soil fate of other solutes like metals and pesticides. The present research aimed at evaluating the manganese adsorption by samples of a Typic Hapludox and a Typic Quartzipsammnet in the presence and absence of the complexing agents ghyphosate and ethylenediaminetetraacetate (EDTA). For this, batch adsorption studies were carried out by using a set of 0.01-mol L-1 CaCl2 solutions presenting 0, 10.5, 21, 31.5, 42, 59.5 e 70 mg L-1 of Mn2+ added as MnSO4 with and without ghyphosate and ghyphosate + EDTA. In all treatments, the Oxisol was able of retaining more Mn2+ than the Entisol, which can be ascribed to its greater clay and organic matter contents. Chemical speciations carried out with Visual MINTEQ software showed that the free ion Mn2+ predominated in all solutions employed in the adsorption studies, which was due to their low pH values. In fact, simulations done with Visual MINTEQ indicated that the complexation of Mn2+ by glyphosate becomes meaningful only at high pH values. Therefore, the less Mn2+ adsorption observed in both soils in the presence of glyphosate was probably due the lowering effect of the acid solutions presenting this herbicide on the cation exchange capacities of the studied soils.
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Influência do glifosato na sorção de manganês em diferentes solos / Glyphosate influence on the manganese adsorption by different soils

Ester Lambert Pereira 08 June 2009 (has links)
As reações de adsorção e dessorção afetam a disponibilização de nutrientes para plantas, bem como a mobilidade de íons metálicos, pesticidas e outros solutos no solo. O presente trabalho objetivou avaliar a adsorção de manganês em amostras de um Latossolo Vermelho (LV) e de um Neossolo Quartzarênico (RQ) na ausência e presença dos agentes complexantes glifosato e etilenodiaminotetraacetato (EDTA). Para tanto, foram realizados ensaios de adsorção com o método batch utilizando-se soluções de MnSO4 que apresentaram as seguintes concentrações de Mn2+: 0; 10,5; 21; 31,5; 42; 59,5 e 70 mg L-1 em CaCl2 0,01 mol L-1, na presença de glifosato e na presença conjunta de glifosato e EDTA. Os resultados mostraram que a adsorção de manganês foi maior no LV em relação ao RQ, possivelmente em decorrência dos maiores teores de argila e de matéria orgânica do primeiro solo. Cálculos de especiação iônica realizados com o software Visual MINTEQ indicaram predomínio da forma livre de manganês em todas as soluções utilizadas nos ensaios de adsorção. Simulações realizadas com o referido programa computacional indicaram que o baixo grau de complexação do íon Mn2+ pelo glifosato deveu-se ao caráter ácido das soluções preparadas com esse complexante. Desse modo, a diminuição verificada para a adsorção de manganês em ambos os solos (63% para o LV e 79 % para o RQ) deveuse essencialmente ao menor valor de pH conferido ao solo pela adição de soluções contendo glifosato e portanto à redução da capacidade de troca catiônica dos mesmos solos. / Both sorption and desorption reactions that take place on the solid-liquid interface exert remarkable influence not only on plant nutrient availability but also on the soil fate of other solutes like metals and pesticides. The present research aimed at evaluating the manganese adsorption by samples of a Typic Hapludox and a Typic Quartzipsammnet in the presence and absence of the complexing agents ghyphosate and ethylenediaminetetraacetate (EDTA). For this, batch adsorption studies were carried out by using a set of 0.01-mol L-1 CaCl2 solutions presenting 0, 10.5, 21, 31.5, 42, 59.5 e 70 mg L-1 of Mn2+ added as MnSO4 with and without ghyphosate and ghyphosate + EDTA. In all treatments, the Oxisol was able of retaining more Mn2+ than the Entisol, which can be ascribed to its greater clay and organic matter contents. Chemical speciations carried out with Visual MINTEQ software showed that the free ion Mn2+ predominated in all solutions employed in the adsorption studies, which was due to their low pH values. In fact, simulations done with Visual MINTEQ indicated that the complexation of Mn2+ by glyphosate becomes meaningful only at high pH values. Therefore, the less Mn2+ adsorption observed in both soils in the presence of glyphosate was probably due the lowering effect of the acid solutions presenting this herbicide on the cation exchange capacities of the studied soils.
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O Minério de Manganês de Serra do Navio - Amapá - Brasil / Not available.

Valarelli, Jose Vicente 29 June 1967 (has links)
Este trabalho sobre o minério de manganês da Serra do Navio (SNV) analisa os seguintes minerais: criptomelana e os minerais correlacionados do tipo \"alfa\", polianita, pirolusita, groutita, manganita e hidróxidos de manganês com outros metais, como a litioforita. São fornecidos os dados obtido através de estudo óptico, térmico, de infravermelho e de difração de raios X, de todos os minerais acima citados, assim como os resultados de pesquisa sobre a morfologia (pirolusita), cálculo e variação de parâmetros (criptomelana e pirolusita), difração e microscopia eletrônicas (litioforita), análises espectrográficas e termodiferenciais. O minério é constituído, principalmente, de minerais do tipo \"alfa\", erroneamente denominados de \"psilomelanas\", de um modo genérico, quando na realidade, a espécie predominante é a criptomelana. Subsidiariamente, ocorrem pirolusita, manganita e hidróxidos de manganês e outros metais. A ganga é constituída dos seguintes minerais: argilas (caulinita), micas (sericita e illita), minerais de Fe (goethita e hematita), alumina (gibbsita e boehmita), sílica (quartzo e calcedônea), grafita, turmalina e cloritas. O minério é de origem supérgena, formado à custa do intemperismo das rochas portadoras de rodocrosita, espessartita, tefroíta, rodonita, piroxmangita, anfibólios manganesíferos, etc. que, por decomposição meteórica e solubilização, sofrem enriquecimento residual. As soluções que contêm manganês migram, mineralizando as rochas encaixantes estéreis e as zonas superficiais de laterização. As condições topográficas e climáticas favorecem constantes solubilizações e redeposições de manganês, assim como a lixiviação de ganga, formando uma couraça residual de minério cada vez mais rico. O intemperismo do protominério e a caracterização dos diferentes tipos de minério são descritos suscintamente. / Not available.
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Protominérios e minérios de manganês de Juá-CE / Protores and manganese ores of Jua-CE

Gomes, Elenilza Nascimento January 2013 (has links)
GOMES, Elenilza Nascimento. Protominérios e minérios de manganês de Juá-CE. 2013. 111 f. Dissertação (mestrado em geologia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-01T18:04:33Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_engomes.pdf: 9352587 bytes, checksum: d56a70e0454998df75b5cdb59fa2ba6b (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-19T21:10:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_engomes.pdf: 9352587 bytes, checksum: d56a70e0454998df75b5cdb59fa2ba6b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T21:10:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_engomes.pdf: 9352587 bytes, checksum: d56a70e0454998df75b5cdb59fa2ba6b (MD5) Previous issue date: 2013 / The district Juá located between the municipalities of Choró and Quixadá in the state of Ceará, manganese occurrence records from the supergene enrichment of lenses and bands protominérios metamorphic silicate and silica-carbonate intercalated biotite gneisses Unit Cottons. The main occurrences are oriented EW to NW-SE to inflections, the ore bodies are boudinados and folded along with the host rocks of gneiss unit Cottons as a result of ductile deformation Brasiliana. The ruptile tectonics is also recorded in the area, as evidenced by the orientation of the main watercourses and systems of fractures observed in lithologies mapped according to orientations preferred NW-SE and NE-SW. The petrographic, mineral chemistry and X-ray diffraction enabled the differentiation of two main types of protominérios manganese: a predominantly manganesífera garnet (spessartine) and another where the ore is the mineral rhodonite (pyroxene manganesíferos). Both of protominérios essentially correspond to silicate containing varying amounts of oxides of silicon and aluminum. The supergene enrichment of protominérios generated massive ore containing pyrolusite, manganite, cryptomelane and todorokite in varying proportions. Apparently the pyrolusite and cryptomelane represent the dominant phases of the richest ores. The protominérios derived metamorphic reaction past tenses sediment containing (silicates, carbonates and oxides of manganese). Apparently the pyrolusite is the dominant phase of the richest ores. / O distrito de Juá localizado entre os municípios de Choró e Quixadá, no estado do Ceará, registra ocorrência de manganês proveniente do enriquecimento supergênico de lentes e faixas de protominérios metamórficos silicáticos e sílico-carbonáticos intercalados em biotita gnaisses da Unidade Algodões. As litologias aflorantes encontram-se dobradas constituindo estruturas antiformais e sinformais com eixos predominantemente orientados E-W com inflexões NW-SE. A tectônica rúptil foi evidenciada pela orientação dos principais cursos d’água e fraturas presentes nas rochas com orientações preferenciais NW-SE e NE-SW. No contexto geotectônico, os terrenos que ocorrem na área, margeiam a borda norte-nordeste do bloco arqueano de Pedra Branca, aflorando desde a região de Madalena/Boa Viagem até a região de Choró. Os protominérios podem ser diferenciados em dois tipos principais: um onde predomina granada manganesífera (espessartita) e outro, onde os minerais de minério dominantes são a rodonita e a piroxmangita (piroxênios manganesíferos). Ambos correspondem aos protominérios silicatados contendo teores variados de óxidos de silício, alumínio e cálcio. Os protominérios metamórficos provêm da reação de sedimentos pretéritos contendo carbonatos de manganês. O enriquecimento supergênico dos protominérios gerou minérios maciços contendo pirolusita, manganita, criptomelana e todorokita em proporções variadas. A pirolusita e a criptomelana representam as fases dominantes dos minérios mais ricos.
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Neurotoxicidade induzida pelo cloreto de manganês

Hartwig, Juliana Montagna January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340544.pdf: 1497161 bytes, checksum: 9c77c37d0ebba2bc564251627f40d803 (MD5) Previous issue date: 2016 / O Manganês (Mn) é um metal essencial extremamente importante para os sistemas biológicos. Contudo, a exposição excessiva ao Mn causa toxidade a diversos órgãos/sistemas, incluindo o sistema nervosos central (SNC). O excesso de Mn pode levar à síndrome conhecida como manganismo, uma condição neuropatológica em que alguns sintomas se assemelham a aqueles encontrados na doença de Parkinson (DP) idiopática. Apesar das similaridades entre ambas as condições, há eventos específicos relacionados à intoxicação por Mn, dentre os quais destaca-se perda neuronal e gliose no globo pálido (GP) e estriado. O objetivo deste estudo foi investigar os possíveis efeitos neurotóxicos da exposição ao MnC12 em um modelo experimental em ratos Wistar de 3 meses de idade, o qual baseou-se na administração de 4 injeções intraperitoneais de uma solução de MnC12 (dose de 25 mg/kg), sendo administrada uma injeção por dia nos dias 1, 3, 5 e 7. Além disso, objetivou-se avaliar a potencial reversibilidade desta toxicidade através da realização de testes comportamentais, bioquímicos e imunohistoquímicos 24 h imediatamente após a última exposição ao MnC12 (dia 8), assim como depois de um período de latência de 30 dias. Vinte e quatro h após a última exposição ao Mn, observou-se uma significativa redução no número de cruzamentos e levantadas no teste do campo aberto e um significativo aumento no número de resvaladas no teste do beam walking nos ratos tratados como MnC12 quando comparados com animais do grupo controle. Não houve diferença significativa entre os grupos nos níveis estriatais de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), tióis não-proteicos (NPSH), na atividade das enzimas antioxidantes gluationa redutase (GR), glutationa peroxidase (GPx) e superóxido dismutase (SOD), nem na atividade dos complexos I e II da cadeia respiratória mitocondrial. A imunorreatividade para a enzima tirosina hidroxilase (marcadora de neurônios catecolaminérgicos, TH) diminuiu significativamente no estriado dos animais expostos ao Mn 24 h apóis o tratamento, tendo sido normalizado após à latência de 30 dias. Os níveis da proteína ácida fibrilar glial (GFAP) foram significativamente aumentados apenas no globo pálido (GP) dos animais expostos ao Mn somente aos 30 dias após o tratamento. Não houve diferença na imunorreatividade para a enzima glutamato descarboxilase (mercadora de neurônios GABAérgicos, GAD 65). A reversão dos danos motores e da imunomarcação da TH revelam que há um potencial reversibilidade que se segue após o término da exposição ao MnC12. Conclui-se que o desenho experimental deste trabalho se mostrou um bom modelo para se estudar os mecanismos que levam ao manganismo, após uma intoxicação aguda por MnC12. Ainda, a gliose reativa (aumento da reatividade da GFAP) observada no GP aos 30 dias após a exposição sugere a existência de um processo reativo/inflamatório tardio, o qual poderia ser responsável por eventos neurodegenerativos tardios decorrentes da exposição ao Mn.<br> / Abstract : Manganese (Mn) is an essential metal extremely important for biological systems. However, the exposure to excessive Mn causes toxicity to various organ/systems, including the central nervous system (CNS). Importantly, excessive exposure to Mn can lead to the syndrome known as manganism, a neuropathological condition whose symptoms are similar to those found in idiopathic Parkinson's disease (PD). Despite the similarities between both conditions, there are specific events linked only to Mn intoxication such as neuronal loss and gliosis in the globus pallidus (GP) and striatum. The aim of this study was to investigate the potential neurotoxic effects of exposure to MnCl2 in an experimental model with adult (3 months) rats, based on the administration of 4 intraperitoneal injections of MnCl2 (dose of 25 mg/kg), being administered at days 1, 3, 5 e 7. In addition, we aimed to evaluate the potential reversibility of such toxicity by using behavioral, biochemical and immunohistochemical tests 24 hours immediately after the last exposure to MnCl2 (at day 8), as well as after a 30 days latency period . Twenty-four h after the last Mn injection, there was a significant reduction in the number of crossings and rearings in the open field test, as well as a significant increase in footslips in the beam walking test on rats treated with MnCl2 when compared to the control group. There were no significant differences in the striatal levels of thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS), nonprotein thiols (NPSH), in the activity of antioxidant enzymes glutathione reductase (GR), glutathione peroxidase (GPx) and superoxide dismutase (SOD), as well as in the activities of complex I and II of the mitochondrial respiratory chain. Tyrosine hydroxilase (a marker of catecholaminergic neurons, TH) immunoreactivity decreased in the striatum of Mn exposed rats at 24 h after treatment, but it returned to control levels after the latency period. The glial fibrillary acidic protein (GFAP) levels increased only in GP at 30 days after Mn exposure. There was no difference in the immunoreactivity for glutamate decarboxylase (a marker of GABAergic neurons, GAD 65). The absence of the motor impairment and changes in TH immunostaining at 30 days after Mn exposure revealed the reversibility of symptoms triggered by MnCl2 exposure. We conclude that the experimental design of this study represents a useful strategy to study the mechanisms that lead to manganism, especially after an acute exposure to MnCl2. Moreover, the observed reactive gliosis (increased GFAP reactivity) in the GP at 30 days after Mn exposure suggests the occurrence of delayed reactive/inflammatory processes, which could be responsible for neurodegenerative events following Mn exposure.

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