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Manu chao: a mescla como instrumento de crítica do intelectual quiebra leySilveira, Raquel da 07 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-07 / A canção e o trabalho engajado de alguns intelectuais constituem uma esfera artística e social de grande alcance e importância. O texto literário, e neste incluímos também a canção, como resultado de uma produção discursiva, participa tanto do processo social quanto do sistema significante em que está inserido. Esta dissertação discute a presença de artistas intelectuais na sociedade, tratando de identificar como estes cumprem seu papel no que se refere à formação de opinião de seu público. Para tanto, enfocaremos o trabalho do cantor e compositor franco-espanhol José Manuel Arturo Tomas, o Manu Chao, tendo como corpus artístico o álbum Clandestino: esperando la ultima ola (Virgin Records/1998). Através da análise de algumas canções e depoimentos, descreveremos e exemplificaremos como o comportamento intelectual é exercido por esse sujeito cosmopolita, capaz de falar várias línguas e transportar-se de um país a outro, sem mais dificuldades. Como resultado, encontramos, então, um artista engajado que se comporta como o intelectual que chega para observar, refletir e comunicar ao mundo, a partir da canção como crônica cosmopolita, o que acontece nos lugares por onde passa, ao transformar suas canções e seus shows em momentos de reflexão política, provocando, assim, uma abertura de fronteiras. Ao cantar, ato acima de tudo de ação comunicativa, Manu Chao reivindica e mescla diferentes tradições culturais de uma infinidade de países por onde passou e/ou viveu, utilizando a “patchanka” como voz que assinala o hibridismo e unifica uma mensagem. Com isso, expõe um projeto musical concreto que se encontra fora de uma formatação pré-estabelecida, mas dentro de uma maneira inteligente de aproveitamento e subversão dos meios de comunicação para produzir e divulgar seu projeto contra-hegemônico. / La canción y el trabajo comprometido de algunos intelectuales constituyen una esfera artística y social de gran alcance e importancia. El texto literario, y en éste incluímos también la canción, como resultado de una producción discursiva, participa tanto del proceso social como del sistema significante en el cual está inserto. Esta disertación discute la presencia de artistas intelectuales en la sociedad, tratando de identificar cómo éstos cumplen su papel en lo que se refiere a la formación de opinión de su público. Enfocaremos el trabajo del cantautor franco-español José Manuel Arturo Tomas, el Manu Chao, teniendo como corpus artístico el álbum Clandestino: esperando la ultima ola (Virgin Records/1998). A través del análisis de algunas canciones y declaraciones, describiremos y ejemplificaremos cómo el comportamiento intelectual es ejercido por este sujeto cosmopolita, capaz de hablar varias lenguas y trasladarse de un país a otro, sin dificultades. Como resultado encontramos entonces un artista comprometido que se comporta como el intelectual que se presenta para observar, reflexionar y comunicar al mundo, a partir de la canción como crónica cosmopolita, lo que sucede por los lugares por donde pasa al transformar sus canciones y sus conciertos en momentos de reflexión política, provocando, de esta manera, una apertura de fronteras. Al cantar, acto sobre todo de acción comunicativa, Manu Chao reivindica y mezcla distintas tradiciones culturales de una infinidad de países por donde anduvo y/o vivió, ulizando la “patchanka” como voz que señala el hibridismo y unifica un mensaje. Con ello, expone un poyecto musical concreto que se encuentra fuera de una formatación pre-estabelecida, pero dentro de una inteligente forma de aprovechamiento y subversión de los medios de comunicación para producir y divulgar su proyecto contra-hegemónico.
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