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A representação do mar nos romances de Moacir C. Lopes /

Góes, Fernando. January 2016 (has links)
Orientador: Luiz Gonzaga Marchezan / Banca: Arnaldo Cortina / Banca: Cristiane Passafaro Guzzi / Banca: Mário Luiz Frungillo / Banca: Rauer Ribeiro Rodrigues / Resumo: Moacir Costa Lopes publica seu primeiro romance, Maria de cada porto, em 1959. Já nesta primeira obra de Lopes é possível observar um estilo fluido com tratamento diferenciado dado ao tempo, bem como à temática do mar, pouco desenvolvida na literatura brasileira. Lopes foi um romancista do mar, trabalhou a representação da espacialidade, do ambiente marítimo, que poucos abordaram, descrevendo-os de modo quase único na literatura brasileira, até, orientado pelo ponto de vista de sua experiência como marinheiro. O ambiente marítimo de Lopes é uma junção de vários espaços condicionados pela força simbólica do mar. Em seus romances, Lopes aborda esses inúmeros espaços de modo profundo e metafórico, tornando o ambiente marítimo algo vivo e extremamente atrelado à estrutura de suas narrativas. Nas obras de Moacir Costa Lopes, portanto, é possível perceber certa independência espacial do mundo marítimo frente a outros espaços que marcaram o romance brasileiro. Estudar a singularidade do espaço marítimo de Lopes e o como essa categoria é erigida e profundamente metaforizada em seus romances é o maior objetivo deste estudo. Espera-se verificar certa conjunção entre o tema do mar e a poética de Lopes e demonstrar de que modo as narrativas desse autor absorvem as forças do ambiente marítimo por ele imaginadas a fim de gerarem um campo espacial diferenciado para o romance brasileiro / Résumé: Moacir Costa Lopes a publié son premier roman, Maria de cada porto, en 1959. On y trouve déjà un style fluide dans le traitement différencié du temps, ainsi que dans la thématique de la mer, jusqu'alors peu développée dans la littérature brésilienne. Lopes a été un romancier de la mer. Il a exploré la représentation spatiale, l'ambiance maritime, dont peu de personnes ont parlées, en les décrivant de façon unique dans la littérature brésilienne, guidé par son expérience de marin. L'ambiance maritime de Lopes est la réunion de plusieurs espaces conditionnés par la force symbolique de la mer. Dans ses romans, Lopes évoque ces nombreux espaces de façon profonde et métaphorique, en donnant la vie à l'ambiance maritime qu'il lie profondément à la structure de ses récits. On observe ainsi chez Moacir Costa Lopes une singularité spatiale de l'univers maritime par rapport aux autres espaces mis en oeuvre dans la littérature brésilienne. L'objectif de ce travail est d'étudier la particularité de cet espace maritime chez Lopes et la façon dont il l'érige en métaphore dans ses romans. On souhaite démontrer une conjonction entre la thématique de la mer et la poétique de l'auteur en montrant comment ses récits absorbent les forces maritime qu'il figure en créant un champs spatial différencié dans le roman brésilien / Doutor
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A metáfora da tempestade marítima em A ostra e o vento / The metaphor of the storm at sea in The oyster and the wind

Góes, Fernando, 1982- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Elias Allane Franchetti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goes_Fernando_M.pdf: 512678 bytes, checksum: 5d97ed78f840207f775e669dbabcb5cd (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Moacir Costa Lopes se projeta na literatura brasileira em 1959 quando publica seu primeiro romance: Maria de cada porto. Desde essa primeira obra, Lopes já demonstra toda a peculiaridade de seu estilo fluido, do tratamento diferenciado dado ao tempo e principalmente da temática do mar, pouco abordada na literatura brasileira. A ostra e o vento, publicado em 1964, foi a quarta obra de Moacir C. Lopes e pode ser entendida como um marco em sua produção romanesca, pois representa o que se pode chamar de início da sua fase madura como romancista. Em A ostra e o vento o que se destaca é a afinidade amorosa e conflituosa entre uma garota, Marcela, e um ser chamado Saulo, espécie de força sobrenatural, relacionado ao vento. Essa relação pode ser projetada na metáfora da tempestade marítima, pois essa figura sugere, em essência, uma relação entre amantes, entre mar e vento. Este último seria o responsável pela formação das tempestades ao agitar as águas com sua força. Assim, Marcela, atormentada por Saulo acaba destruindo todos os habitantes da ilha, tal como um mar revolto destrói aqueles que ousam desafiá-lo. A utilização da metáfora da tempestade marítima na interpretação de A ostra e o vento se mostra proveitosa, sobretudo, por permitir um melhor entendimento de Saulo, aceitando-o como um person gem autônomo e não apenas uma alucinação de Marcela. Tal figura também permite uma melhor compreensão do mar e de sua importância nessa narrativa como caracterizador da protagonista. Desse modo, por meio da metáfora da tempestade marítima, pôde-se ler A ostra e o vento se afastando da visão comum que tende a relacionar o mar com José. Essa nova leitura permite compreender melhor as peculiaridades dessa obra de Lopes, principalmente as relacionadas à categoria narrador/foco narrativo / Abstract: Moacir Costa Lopes appears on Brazilian literature in 1959 when he published his first novel: Mary of each port. Since that first work, Lopes already demonstrates the peculiarity of his fluid style, the differential treatment given to time and especially the theme of the sea, little appreciated in the Brazilian literature. The Oyster and the Wind, published in 1964, was the fourth work by Moacir C. Lopes and can be seen as a landmark in his novelistic production, it represents what might be called the beginning of his maturity as a novelist. The oyster and the wind in what stands out is the affinity and conflicted love between a girl, Marcela, and be named Saulo, a kind of supernatural force, related to the wind. This relationship may be associated with the metaphor of a storm at sea, as this figure suggests, in essence, a relationship between lovers, between sea and wind. The latter would be responsible for the formation of storms to stir the waters with his strength. Thus, Marcela, plagued by Saulo destroys all the inhabitants of the island as a stormy sea destroys those who dare challenge him. Using the metaphor of the storm at sea in the interpretation of The Oyster and the Wind proves useful, particularly for allowing a better understanding of Saulo, accepting it as an autonomous character and not just a hallucination of Marcela. This figure also allows a better understanding of the sea and its importance in this narrative as the protagonist's characterization. Thus, through the metaphor of the storm at sea, we could view The Oyster and the wind moving away from the common vision that links the sea with Joseph. This new interpretation allows us to understand better the peculiarities of this work of Lopes, especially those related to the category narrator / narrative focus / Mestrado / Literatura Brasileira / Mestre em Teoria e História Literária

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