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Avaliação farmacológica do Ricinus communis L. na determinação da atividade antitumoral e em estudos com radiofármaco

Cerqueira Mousinho, Kristiana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6447_1.pdf: 6584452 bytes, checksum: c8a5793291a13a26d4d865eaa587582f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Ricinus communis L. é popularmente conhecida como carrapateira, mamona e pertence à família das Euforbiáceas. Possui três sementes em cada fruto, das quais é extraído o óleo de rícino. A fração não-oleosa, que é resultante da expressão do óleo, contém proteína tóxica (ricina) que é utilizada como adubo orgânico. Neste estudo foi avaliada a influência do Ricinus communis na atividade antitumoral, fragilidade osmótica, marcação (in vitro) de elementos sanguíneos com pertecnetato de sódio (Na99mTcO4) e morfologia celular; na biodistribuição com Tc-99m em animais sadios e com indução tumoral e análise de proteínas totais; como também a marcação e controle radioquímico do extrato com Tc-99m. Após 48 horas do implante do Sarcoma 180, os camundongos machos foram tratados com o extrato durante sete dias, sendo sacrificados após este período e os tumores dissecados e pesados. Na fragilidade osmótica, amostras de sangue de ratos Wistar foram incubadas com o extrato de R. communis e com soluções de NaCl (0,4; 0,7; 0,9%). Na marcação das células vermelhas do sangue (in vitro), amostras de sangue foram obtidas de ratos Wistar e incubadas com diferentes concentrações de R. communis, para o controle foi utilizado NaCl 0,9% e adicionados o cloreto estanoso (SnCl2) e o Tc-99m. As frações de plasma (P) e de hemácias (H) foram separadas e, também, precipitadas com ácido tricloroacético a 5% obtendo as frações solúvel (FS) e insolúvel (FI), sendo analisado também a morfologia das células. A percentagem de radioatividade (%ATI) de cada uma das frações foi calculada. Na biodistribuição foi realizado o implante tumoral nos dois grupos tratados com R. communis e o controle com solução salina 0,9%, injetados por via IP, em dose única por 7 dias, os animais foram sacrificados no 8° dia, 20 minutos após a administração do Tc-99m. Os órgãos foram isolados e a percentagem de radioatividade (%ATI) de cada órgão foi calculada; do sangue foi retirado o soro dos animais e feito a avaliação das proteínas totais. O extrato foi marcado com pertecnetato de sódio e cloreto estanoso, avaliando o controle radioquímico. O extrato protéico de R. communis apresentou resultados satisfatórios na inibição tumoral com 67% e 72% de resposta quando comparado com o controle. Os resultados de fragilidade osmótica indicam que houve aumento na taxa de hemólise na concentração de 0,125 mg/mL e que não houve ocorrência de alterações na marcação de células vermelhas do sangue nas concentrações de 6,25% para 25% do extrato quando comparado com o % do controle, entretanto, foi observado um decaimento de 49,69% na concentração de 100%, verificando que nestas concentrações ocorrem alterações morfológicas nas células do sangue e que a radiação nas frações insolúveis promoveu a redução da radioatividade. Na biodistribuição houve redução na captação do Tc-99m na maioria dos órgãos analisados, sendo significativo nos rins grupo 1, músculo e cérebro; e aumento no estômago (G2) e nos rins (G3); em animais tumorais, essa redução foi significativa, principalmente no coração, pulmão, rins e tumor, apresentando uma concentração de proteínas totais nos animais tumorais de 34,62 e 34% com relação ao % controle. Quanto ao controle radioquímico através da cromatografia de filtração observouse que o extrato marcado com Tc-99m apresentou duas frações com 130.007 e 494.592 cpm, e que estas frações foram analisadas pela marcação das células sanguíneas, com % de ATI de 61,88 e 41,32 % nas frações 1 e 2, respectivamente. Portanto conclui-se que o extrato de R. communis possui grande potencial antitumoral, alterando a captação do Tc- 99m nos testes in vitro e in vivo, competindo com o Tc-99m no sítios de ligação das hemácias devido à capacidade de oxidação do íon estanoso, pela competição nos sítios de ligação do íon pertecnetato, modificando assim as estruturas celulares

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