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Schenberg: em busca de um Novo Humanismo / Schenberg: in search of a New Humanism

Pismel, Ana Paula Cattai 30 September 2013 (has links)
Este estudo objetivou evidenciar a visão de Novo Realismo de Mario Schenberg, dada sua importância no horizonte das Vanguardas Brasileiras das décadas de 1960 e 1970, bem como sua relação com o Novo Humanismo, também desenvolvido pelo crítico de arte durante esse período. Foi analisado o envolvimento de Schenberg no debate das décadas de 1960 e 1970, tendo por base sua atuação nas exposições Opinião 65, Propostas 65, Opinião 66, Propostas 66, bem como nas Bienais de São Paulo (1961, 1965, 1967, 1969 e 1971). O estudo tomou por fontes primárias as críticas originais do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP escritas nas nessas duas décadas, bem como os demais livros, artigos e entrevistas do crítico. Considerado por Mario Schenberg a expressão artística do Novo Humanismo, o Novo Realismo foi definido a partir de um horizonte paralelo: fruto da sociedade industrial e reflexo da cultura ocidental em crise, essa tendência refletiu um momento de ampliação de referenciais. Mario Schenberg soube compreender as demandas da arte nascente, na medida em que sua atividade crítica não se deu como julgamento e avaliação, mas como compreensão e incentivo. / This Study had the objective of showing the vision of the New Humanism of Mario Schenberg, due to its importance in the horizon of the Brazilian Vanguards from the 1960´s and 1970´s decades, as well as its relation to the New Humanism, also developed by the art critic during this period. The involvement of Schenberg in the debate of the 1960´s and 1970´s decades was analyzed, based on his actuation on the expositions Opinião 65, Propostas 65, Opinião 66, Propostas 66, as well as in the São Paulo Biennials (1961, 1965, 1967, 1969 e 1971). This study considered by primary sources the original critics of the Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP written in these two decades, as well as the rest of the books, articles and interviews of the critic. Considered by Mario Schenberg the artistic expression of the New Humanism, the New Realism was defined from a parallel horizon: result of an industrial society and a reflex of an occidental culture in crisis, this tendency reflected in a moment of referential amplifications. Mario Schenberg knew how to comprehend the demands of the rising art, in which, his critical activities were not made by judgment and evaluation, but as comprehension and incentive.
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Schenberg: em busca de um Novo Humanismo / Schenberg: in search of a New Humanism

Ana Paula Cattai Pismel 30 September 2013 (has links)
Este estudo objetivou evidenciar a visão de Novo Realismo de Mario Schenberg, dada sua importância no horizonte das Vanguardas Brasileiras das décadas de 1960 e 1970, bem como sua relação com o Novo Humanismo, também desenvolvido pelo crítico de arte durante esse período. Foi analisado o envolvimento de Schenberg no debate das décadas de 1960 e 1970, tendo por base sua atuação nas exposições Opinião 65, Propostas 65, Opinião 66, Propostas 66, bem como nas Bienais de São Paulo (1961, 1965, 1967, 1969 e 1971). O estudo tomou por fontes primárias as críticas originais do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP escritas nas nessas duas décadas, bem como os demais livros, artigos e entrevistas do crítico. Considerado por Mario Schenberg a expressão artística do Novo Humanismo, o Novo Realismo foi definido a partir de um horizonte paralelo: fruto da sociedade industrial e reflexo da cultura ocidental em crise, essa tendência refletiu um momento de ampliação de referenciais. Mario Schenberg soube compreender as demandas da arte nascente, na medida em que sua atividade crítica não se deu como julgamento e avaliação, mas como compreensão e incentivo. / This Study had the objective of showing the vision of the New Humanism of Mario Schenberg, due to its importance in the horizon of the Brazilian Vanguards from the 1960´s and 1970´s decades, as well as its relation to the New Humanism, also developed by the art critic during this period. The involvement of Schenberg in the debate of the 1960´s and 1970´s decades was analyzed, based on his actuation on the expositions Opinião 65, Propostas 65, Opinião 66, Propostas 66, as well as in the São Paulo Biennials (1961, 1965, 1967, 1969 e 1971). This study considered by primary sources the original critics of the Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP written in these two decades, as well as the rest of the books, articles and interviews of the critic. Considered by Mario Schenberg the artistic expression of the New Humanism, the New Realism was defined from a parallel horizon: result of an industrial society and a reflex of an occidental culture in crisis, this tendency reflected in a moment of referential amplifications. Mario Schenberg knew how to comprehend the demands of the rising art, in which, his critical activities were not made by judgment and evaluation, but as comprehension and incentive.
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Schenberg e as Bienais / Schenberg and the Biannials

Pismel, Ana Paula Cattai 28 August 2018 (has links)
Este estudo objetivou evidenciar a atuação de Mario Schenberg na organização das Bienais Internacionais de São Paulo enquanto crítico de arte, nas décadas de 1960 e 1970. Foi analisado o envolvimento do crítico na Sala Especial do pintor Alfredo Volpi na VI Bienal (1961), bem como sua participação no júri de seleção da representação brasileira na VIII, IX e X Bienais (1965, 1967 e 1969). Foi examinada, ainda, a participação de Schenberg nas Mesas Redondas promovidas pela Associação Internacional de Críticos de Arte junto às edições de 1969 e 1971 (X e XI Bienais). A investigação tomou por fontes primárias as críticas originais do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP escritas no período delimitado, bem como os demais livros, artigos e entrevistas do crítico; acrescente-se a esse material as entrevistas realizadas com artistas, curadores e cientistas que conviveram com Mario Schenberg nessas duas décadas. Além disso, foi realizado um levantamento documental no Arquivo Histórico Wanda Svevo, da Fundação Bienal. A presença do crítico no certame se deu, em primeiro lugar, por conta de sua proximidade com os artistas e seu interesse pela arte e, em segundo lugar, por sua capacidade de trazer um novo olhar para com as obras de arte, que poderia agregar a singularidade da figura de Mario Schenberg aos quadros da Bienal. Ao entender que era função do certame promover visibilidade para os novos artistas que começavam a desenvolver seu trabalho e a definir novos caminhos para a arte, o crítico assumiu o papel de facilitador da aceitação de novos artistas e tendências na representação brasileira das Bienais. / This study had the objective of highlighting Mario Schenberg\'s action in the Sao Paulo\'s International Biennial organization while art critic, in the decades of 1960 and 1970. It was analysed the critic\'s involvement in the painter Alfredo Volpi\'s Special Room in the VI Biennial (1961), as well as his participation on the selection jury of the brazilian representation on the VIII, IX and X Biennials (1965, 1967, 1969). It was examined, still, Schenberg\'s participation on the round tables promoted by the International Association of Art Critics on the 1969 and 1971 (X e XI Biennials) editions. The investigation considered by primary sources the original critics of the Mario Schenberg\'s Center of Documentation Research in Art - ECA/USP written in the defined period, as well as the other books, articles and interviews from the critic; add to this material the interviews with artists, curators and scientists who lived with Mario Schenberg in these two decades. In addition to that, a documental survey was carried out in the Wanda Svevo\'s Historical Archive from the Biennials Foundation. The critic\'s presence in the field was due, in first place, by his proximity to the artists and his interest for the art and, in second place, for his capacility of bringing a new view to works of art, which could add the singularity of Mario Schenberg\'s figure to the Biennial\'s work of art. In understanding that it was the fields function to promote visibility to the new artists who were starting to develop their work and define new ways for the art, the critic took upon him the role of facilitator on the acceptance of new artists and tendencies on the brazilian representation of the Biennials.
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Schenberg e as Bienais / Schenberg and the Biannials

Ana Paula Cattai Pismel 28 August 2018 (has links)
Este estudo objetivou evidenciar a atuação de Mario Schenberg na organização das Bienais Internacionais de São Paulo enquanto crítico de arte, nas décadas de 1960 e 1970. Foi analisado o envolvimento do crítico na Sala Especial do pintor Alfredo Volpi na VI Bienal (1961), bem como sua participação no júri de seleção da representação brasileira na VIII, IX e X Bienais (1965, 1967 e 1969). Foi examinada, ainda, a participação de Schenberg nas Mesas Redondas promovidas pela Associação Internacional de Críticos de Arte junto às edições de 1969 e 1971 (X e XI Bienais). A investigação tomou por fontes primárias as críticas originais do Centro Mario Schenberg de Documentação da Pesquisa em Arte ECA/USP escritas no período delimitado, bem como os demais livros, artigos e entrevistas do crítico; acrescente-se a esse material as entrevistas realizadas com artistas, curadores e cientistas que conviveram com Mario Schenberg nessas duas décadas. Além disso, foi realizado um levantamento documental no Arquivo Histórico Wanda Svevo, da Fundação Bienal. A presença do crítico no certame se deu, em primeiro lugar, por conta de sua proximidade com os artistas e seu interesse pela arte e, em segundo lugar, por sua capacidade de trazer um novo olhar para com as obras de arte, que poderia agregar a singularidade da figura de Mario Schenberg aos quadros da Bienal. Ao entender que era função do certame promover visibilidade para os novos artistas que começavam a desenvolver seu trabalho e a definir novos caminhos para a arte, o crítico assumiu o papel de facilitador da aceitação de novos artistas e tendências na representação brasileira das Bienais. / This study had the objective of highlighting Mario Schenberg\'s action in the Sao Paulo\'s International Biennial organization while art critic, in the decades of 1960 and 1970. It was analysed the critic\'s involvement in the painter Alfredo Volpi\'s Special Room in the VI Biennial (1961), as well as his participation on the selection jury of the brazilian representation on the VIII, IX and X Biennials (1965, 1967, 1969). It was examined, still, Schenberg\'s participation on the round tables promoted by the International Association of Art Critics on the 1969 and 1971 (X e XI Biennials) editions. The investigation considered by primary sources the original critics of the Mario Schenberg\'s Center of Documentation Research in Art - ECA/USP written in the defined period, as well as the other books, articles and interviews from the critic; add to this material the interviews with artists, curators and scientists who lived with Mario Schenberg in these two decades. In addition to that, a documental survey was carried out in the Wanda Svevo\'s Historical Archive from the Biennials Foundation. The critic\'s presence in the field was due, in first place, by his proximity to the artists and his interest for the art and, in second place, for his capacility of bringing a new view to works of art, which could add the singularity of Mario Schenberg\'s figure to the Biennial\'s work of art. In understanding that it was the fields function to promote visibility to the new artists who were starting to develop their work and define new ways for the art, the critic took upon him the role of facilitator on the acceptance of new artists and tendencies on the brazilian representation of the Biennials.

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