Spelling suggestions: "subject:"barques dde pombal"" "subject:"barques dde bombal""
1 |
Tinta sobre papel: livros e leitura na Capitania de Pernambuco entre 1759 e 1808Maria Whitaker Verri, Gilda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo7820_1.pdf: 3546665 bytes, checksum: fecef6f64a3655f0780c92ca5c809ae8 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Pernambuco, na primeira metade do século XVIII, teve forte presença
da Igreja representada pelo aumento das construções eclesiásticas e dos
Colégios dos Jesuítas. Expulsa a Ordem de Santo Inácio, em 1759, a
Congregação do Oratório passou a exercer influência no ensino das
primeiras letras, da filosofia, das ciências. A reforma pombalina do ensino
instituiu a Mesa de Censores Régios, para controlar a produção editorial, o
fluxo de livros e leituras no Reino, nas Capitanias, modificando também a
Universidade de Coimbra. Cresceram os assuntos publicados e o mercado
livreiro. Problema ou questões centrais: qual a política de Portugal para a
leitura na Colônia? Quais autores e livros eram autorizados para estudo,
leitura entre os residentes na capitania de Pernambuco? Quais assuntos
chegaram à capitania? As luzes que iluminavam a Europa chegaram a
Pernambuco? Hipótese: foi suposto que o direcionamento e o controle dos
livros, que vieram trazer contribuições em vários campos do conhecimento,
das práticas materiais e simbólicas e, mesmo aqueles não autorizados a
promover o acesso à finalidade social da leitura, caracterizaram o processo
de formação da história cultural em Pernambuco, com repercussões até os
dias atuais. Conclusão: rarefeita, a presença de livros na Capitania
correspondeu à produção editorial em Portugal, com incidência de livros
religiosos nas primeiras décadas da segunda metade do século XVIII e o
encaminhamento para as ciências, começo do século seguinte
|
Page generated in 0.0539 seconds