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Avaliação anatômica das vértebras cervicais em ratos Wistar por meio de radiografias digitais e sua correlação com os estágios da maturação das vértebras cervicais em humanos

Matsui, Roberto Hiroshi [UNESP] 22 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-22Bitstream added on 2014-06-13T19:24:30Z : No. of bitstreams: 1 matsui_rh_dr_sjc.pdf: 1190234 bytes, checksum: a233dece1e7c318b5a61db2b0af9469f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho visa identificar e evidenciar a curva de crescimento em animais utilizados em pesquisa laboratorial. Em muitos casos a idade biológica se torna fundamental para resultados precisos e confiáveis, em especial na ortodontia, pois a maturação óssea é avaliada por meio de radiografias, e as mudanças observadas indicam em qual estágio se encontra o indivíduo. A idade cronológica sem dúvida é a mais utilizada, sendo observada mesmo antes do nascimento, durante a gestação e até os últimos dias de vida deste indivíduo. Contudo a idade cronológica em alguns casos não evidencia a exatidão da fase de maturação; um dos métodos utilizados é a avaliação da maturação das vértebras cervicais. A método que foi utilizada na avaliação das alterações das vértebras em animais foi a mesma que os autores utilizam em humanos. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo principal a identificação da idade óssea em animais para limitar a distribuição dos mesmos, contribuindo com a eficiência nos experimentos quando a idade e fase do desenvolvimento pode influenciar nos resultados das pesquisas. Os 35 ratos Wistar foram observados por um período de 160 dias, iniciando pelo 22º dia (desmame), com cortes transversais periódicos para pesagem, medição do comprimento e radiografias digitais obtidas com os animais imobilizados por anestésicos. As imagens radiográficas das vértebras cervicais (C2 e C3) foram sumetidas a densitometria ótica e mensuradas por meio de um programa de computador. As variáveis foram submetidas à análise estatística individual e relacionadas entre si obtendo resultados significantes para o crescimento (p<0,001). O grupo masculino apresenta médias significantes maiores que as do grupo feminino em todas as avaliações realizadas (p<0,001). Para a densidade houve aumento conforme... / The aim of this study was to identify and evidence the growth curve of animals used for laboratorial research purposes. The biological age is important for precise and reliable results, especially in orthodontics, since radiographs are used to evaluate the bone maturation and the stage in which is the patient according to the changes that are observed. The chronological age is certainly the most utilized, been observed even before birth, during pregnancy until the person's last days of life. However, the chronological age, in some cases, does not evidence exactly the maturation phase. Thus, the evaluation of bone age or maturation of cervical vertebras is a commonly used method.The methodology used for the evaluation of the vertebral alterations in animals was the same that used in humans. Therefore, the main objective of this study was the identification of the bone age in animals to limit indiscriminate use, contributing with the experiences efficiency when the age and development phase can influence the research results. The 35 Wistar rats were observed for a period of 260 days, beginning in the 22nd day (weaning). Periodical transversal cuts for weight analysis, length measurement and digital radiographs were taken with the animals immobilized by anesthetics. The radiographic images of cervical vertebras (C2 and C3) were submitted to optical densitometry and measured by computer software. The variables were submitted to individual and each other related statistical analysis. The results were significant for growth (p< 0.001). The male group showed significantly higher mediums, than that showed by the female group in all evaluations. Conclusion: There exist a growth outbreak and the growth curves of weight and length, and the alterations... (Complete abstract click electronic access below)
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Desenvolvimento e análise de um método de avaliação de maturação óssea por meio de medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais

Tanaka, Jefferson Luis Oshiro [UNESP] 23 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-23Bitstream added on 2014-06-13T19:05:15Z : No. of bitstreams: 1 tanaka_jlo_dr_sjc.pdf: 558609 bytes, checksum: 1a9708d0868c302c9eb6ce91dd43cc01 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As alterações anatômicas das vértebras cervicais têm sido empregadas na análise de maturação óssea em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Como essas mudanças são sutis, o objetivo neste estudo foi desenvolver e avaliar um método de análise de maturação óssea empregando-se medidas dessas estruturas. Foram utilizados 246 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 135 de indivíduos do sexo feminino e 111 do masculino, divididos em 5 grupos segundo a Curva de Crescimento de Mercadante. Nas radiografias cefalométricas laterais, 15 razões foram obtidas das vértebras C2, C3 e C4, utilizando o programa Radiocef 4.0®. A média de cada razão foi comparada entre os grupos por meio das análises ANOVA e Tukey, que apontaram 10 razões como as que melhor diferem cada fase e que foram utilizadas na criação do novo método. Neste método, denominado Maturação por Razões em Vértebras Cervicais (MRVC), a maturação óssea é classificada em 7 estágios a partir dos resultados das 10 razões. Para sua validação, utilizou-se outra amostra de 58 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 28 do sexo feminino e 30 do masculino, submetidas à avaliação de 4 examinadores por três métodos: Curva de Crescimento, Hassel e Farman e método MRVC. Os resultados apontaram melhor desempenho intra e inter-examinadores para a Curva de Crescimento e desempenho semelhante entre o método MRVC e o de Hassel e Farman. Por outro lado, o método MRVC proporcionou resultados próximos ao da Curva de Crescimento na determinação da maturação óssea do indivíduo em relação ao pico do surto de crescimento puberal. Concluiu-se que foi possível criar um método de análise de maturação óssea por medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais com eficácia comparável à da Curva de Crescimento. / Anatomic alterations of the cervical vertebrae have been used on the assessment of bone maturation in Orthodontic/Functional orthopedics. Since these changes are subtle, our aim was to create and analyze a method for the assessment of skeletal maturation using measurements of the cervical vertebrae. Two hundred and forty six pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs (135 male and 111 female) were used on this study. The sample was separated in 5 groups according to the stage of Mercadante’s Pubertal Growth Curve. Fifteen ratios were calculated with the measurements of C2, C3 and C4 vertebrae. The mean for each ratio was compared among the groups with the ANOVA and Tukey tests, which indicated 10 ratios that better distinguish each stage. These ratios were used on the development of the method Maturation by Ratios on Cervical Vertebrae (MRCV). This method ranks the maturation in 7 stages based on the results of the ratios. For the validation of the method, four examiners assessed 58 pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs using 3 methods: Pubertal Growth Curve, Hassel and Farman and MRCV. Better intra and inter-examiner performance were observed for Pubertal Growth Curve method, while the performance with Hassel and Farman and MRCV were almost the same. However, the results for MRCV were close to the Pubertal Growth Curve on the determination of skeletal maturation related to the peak of the pubertal growth. Based on the results, we concluded that it was possible to create a method for skeletal maturation assessment with measurements of the cervical vertebrae in lateral cephalometric radiographs with efficacy comparable to the Pubertal Growth Curve’s.
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Correlação da maturação óssea vertebral e carpal frente à mineralização dentária em imagens radiográficas digitais

Rebouças, Patrícia Ravena Meneses 21 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Patricia Ravena Meneses Reboucas.pdf: 1452547 bytes, checksum: ee060a5dfad92a25ed1f5c6e1be8ecdf (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to determine the correlation between carpal bone and vertebral maturation stages of the front tooth mineralization through analysis of digital radiographs. The study was cross-sectional with sample totaling 113 subjects aged 9-15 years and 339 digital radiographs having been observed (carpal, and panoramic radiographs). The bone maturation in the carpal radiographs were analyzed by Fishman (1982) modified method, which uses four phases of bone maturation, observed in six anatomical sites. For radiographs the method used was proposed by Hassel and Farman (1995) and modified by Baccetti, Franchi and McNamara (2005), which consists of observing the anatomic changes of the 2nd, 3rd and 4th cervical vertebrae. The stage of tooth mineralization was analyzed in panoramic radiographs, based on the method of Dermijian (1973) and modified; the degree of development of the crown and root were observed. The analyses were performed by a calibrated examiner and the data were analyzed using the SPSS and the tests of Spearman correlations. The correlations were statistically significant between the indices of vertebral and carpal bone maturation and the dental mineralization stages of the canine, second and third molars in both sexes. The second molars had higher correlations (M = 0.80 and F = 0.78) and the third molars the lowest ones (M = 0.48 and F = 0.54) at p <0.05. It was concluded that the dental maturation stages can be used as a parameter for the determination of bone maturation in orthodontic treatments. / O objetivo do presente estudo foi determinar a correlação entre a maturação óssea carpal e vertebral frente aos estágios de mineralização dentária através da análise de radiografias digitais. O estudo foi transversal com amostra totalizando 113 indivíduos na faixa etária de 9 a 15 anos, sendo observadas 339 radiografias digitais (carpais, telerradiografias e panorâmicas). A maturação óssea nas radiografias carpais foi analisada pelo método de Fishman (1982) modificado, que utiliza quatro fases de maturação óssea, verificadas em seis sítios anatômicos. Para as telerradiografias o método utilizado foi o proposto por Hassel e Farman (1995) e modificado por Baccetti, Franchi e McNamara (2005), que consiste na observação das alterações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Analisou-se o estágio de mineralização dentária nas radiografias panorâmicas, com base no método de Dermijian, Tanner e Goldstein (1973) modificado; o grau de desenvolvimento da coroa e raiz foi observado. As análises foram feitas por dois examinadores devidamente calibrados e os dados foram analisados por meio do SPSS e utilizados os testes de correlações de Spearman. As correlações observadas foram estatisticamente significativas entre os índices de maturação óssea carpal e vertebral e os estágios de mineralização dentária do canino, segundo e terceiro molares inferiores em ambos os sexos. Os segundos molares apresentaram maiores índices de correlações (M=0,80 e F=0,78) e os terceiros molares os menores (M=0,48 e F=0,54) p<0,05. Concluiu-se que os estágios de maturação dentária podem ser utilizados como parâmetro para a determinação da maturação óssea em tratamentos ortodônticos.
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart disease

Mariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart disease

Mariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.

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