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Revisão do Ramo Gondwânico da família Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes) / Review of Gondwana Branch of the Mawsoniidae family (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes)

Léo Galvão Carnier Fragoso 05 May 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Representados aualmente por apenas duas espécies: Latimeria chalumnae e L. menadoensis, os celacantos (Infraordem Actinistia) já foi muito mais numeroso, prolífico desde os tempos de seu surgimento no Devoniano Inferior. Dentro de Actinistia a família Mawsoniidae se destaca por abranger as maiores espécies do grupo, algumas atingindo até três metros de comprimento. A entrada de Mawsoniidae no continente Gondwana se deu durante o Jurássico superior, período o qual é atribuído a espécie Parnaibaia maranhoensis da bacia do Parnaíba (Maranhão). No cretáceo a família se ramificou em dois outros gêneros Mawsonia (com conhecidas ocorrências brasileiras e africanas) e Axelrodichthys (gênero brasileiro com alguns indícios de presença na África). Este trabalho teve por objetivo realizar uma redescrição e comparação de seis espécies do ramo gondwânico da família Mawsoniidae: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. Os espécimes estão depositados em oito instituições: três nacionais e cinco internacionais. Após uma criteriosa descrição anatômica dos exemplares caracteres foram selecionados para a realização de uma análise filogenética restrita ao grupo. Os resultados das observações anatômicas revelaram diversas estruturas ainda não descritas na literatura, incluindo o primeiro elemento medial do esqueleto apendicular de Mawsoniidae a ser observado, além de diversas diferenças e afinidades entre as seis espécies. P. maranhoensis apresentou um conjunto de caracteres plesiomórfico que foram interpretados como sendo o resultado de um evento de neotenia, algo inédito na literatura de celacantos. Todas as espécies do gênero Mawsonia apresentaram características diagnósticas que validam sua separação em espécies distintas. A análise filogenética resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas. Ambas concordam com a posição de Parnaibaia na base do grupo. Mas diferem com relação à posição de A. araripensis e as espécies do gênero Mawsonia. Conclui-se que Parnaibaia é o gênero mais plesiomórfico do grupo, estando na base do ramo gondwânico da família. Axelrodichthys representa a ligação deste com as demais espécies do gênero. / Represented at the present with only two species: Latimeria chalumnae and Latimeria medadoensis, the coelacanth (Infraorder: Actinistia) were once a very numerous and prolific group since their dawn in the Lower Devonian. Amongst the Actinistia, the family Mawsoniidae stands out for harboring the biggest species in the group, some reaching three meters in length. The entry of the Mawsoniidae family on the Gondwana continent happened during Upper Jurassic, period attributed to the species Parnaibaia maranhoensis from the Parnaíba basin (Maranhão). During the Cretaceous, the family branched into two distinct genus: Mawsonia (known from Brazil and Africa) and Axelrodichthys (a Brazilian genus with unconfirmed African occurrences). The goal of this work was to make a redescription and comparison of six species of the Gondwana branch of the Mawsoniidae family: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. The specimens are located in eight institutions: three nationals and five internationals. After a thorough anatomical description of the specimens, characters were selected for a phylogenetic analysis, restricted to the group. The results of the anatomical observations revealed several structures not described in previous literature, including the first medial element of the appendicular skeleton of the Mawsoniidae family ever to be observed, aside from differences and affinities between the six species. P. maranhoensis presented a set of plesiomorfic characters that were interpreted as being the result of a neotenic event, something not yet described in the specialized literature. Every species of the genus Mawsonia showed diagnostic characters that validate their respective status as a distinctive species. The phylogenetic analysis resulted in two trees equally parsimonious. Both agreed with the position of Parnaibaia, at the base of the group. However, differ in relation to the position of Axelrodichthys as a genus separate from Mawsonia. It is concluded that Parnaibaia is the most plesiomorfic genus of the group being at the base of the Gondwana branch of the family. Axelrodichthys represents the link of Parnaibaia and the other species of the group.
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Revisão do Ramo Gondwânico da família Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes) / Review of Gondwana Branch of the Mawsoniidae family (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes)

Léo Galvão Carnier Fragoso 05 May 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Representados aualmente por apenas duas espécies: Latimeria chalumnae e L. menadoensis, os celacantos (Infraordem Actinistia) já foi muito mais numeroso, prolífico desde os tempos de seu surgimento no Devoniano Inferior. Dentro de Actinistia a família Mawsoniidae se destaca por abranger as maiores espécies do grupo, algumas atingindo até três metros de comprimento. A entrada de Mawsoniidae no continente Gondwana se deu durante o Jurássico superior, período o qual é atribuído a espécie Parnaibaia maranhoensis da bacia do Parnaíba (Maranhão). No cretáceo a família se ramificou em dois outros gêneros Mawsonia (com conhecidas ocorrências brasileiras e africanas) e Axelrodichthys (gênero brasileiro com alguns indícios de presença na África). Este trabalho teve por objetivo realizar uma redescrição e comparação de seis espécies do ramo gondwânico da família Mawsoniidae: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. Os espécimes estão depositados em oito instituições: três nacionais e cinco internacionais. Após uma criteriosa descrição anatômica dos exemplares caracteres foram selecionados para a realização de uma análise filogenética restrita ao grupo. Os resultados das observações anatômicas revelaram diversas estruturas ainda não descritas na literatura, incluindo o primeiro elemento medial do esqueleto apendicular de Mawsoniidae a ser observado, além de diversas diferenças e afinidades entre as seis espécies. P. maranhoensis apresentou um conjunto de caracteres plesiomórfico que foram interpretados como sendo o resultado de um evento de neotenia, algo inédito na literatura de celacantos. Todas as espécies do gênero Mawsonia apresentaram características diagnósticas que validam sua separação em espécies distintas. A análise filogenética resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas. Ambas concordam com a posição de Parnaibaia na base do grupo. Mas diferem com relação à posição de A. araripensis e as espécies do gênero Mawsonia. Conclui-se que Parnaibaia é o gênero mais plesiomórfico do grupo, estando na base do ramo gondwânico da família. Axelrodichthys representa a ligação deste com as demais espécies do gênero. / Represented at the present with only two species: Latimeria chalumnae and Latimeria medadoensis, the coelacanth (Infraorder: Actinistia) were once a very numerous and prolific group since their dawn in the Lower Devonian. Amongst the Actinistia, the family Mawsoniidae stands out for harboring the biggest species in the group, some reaching three meters in length. The entry of the Mawsoniidae family on the Gondwana continent happened during Upper Jurassic, period attributed to the species Parnaibaia maranhoensis from the Parnaíba basin (Maranhão). During the Cretaceous, the family branched into two distinct genus: Mawsonia (known from Brazil and Africa) and Axelrodichthys (a Brazilian genus with unconfirmed African occurrences). The goal of this work was to make a redescription and comparison of six species of the Gondwana branch of the Mawsoniidae family: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. The specimens are located in eight institutions: three nationals and five internationals. After a thorough anatomical description of the specimens, characters were selected for a phylogenetic analysis, restricted to the group. The results of the anatomical observations revealed several structures not described in previous literature, including the first medial element of the appendicular skeleton of the Mawsoniidae family ever to be observed, aside from differences and affinities between the six species. P. maranhoensis presented a set of plesiomorfic characters that were interpreted as being the result of a neotenic event, something not yet described in the specialized literature. Every species of the genus Mawsonia showed diagnostic characters that validate their respective status as a distinctive species. The phylogenetic analysis resulted in two trees equally parsimonious. Both agreed with the position of Parnaibaia, at the base of the group. However, differ in relation to the position of Axelrodichthys as a genus separate from Mawsonia. It is concluded that Parnaibaia is the most plesiomorfic genus of the group being at the base of the Gondwana branch of the family. Axelrodichthys represents the link of Parnaibaia and the other species of the group.
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Paleovertebrados da Formação Aliança, Jurássico Superior da Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil

SILVA, Marcia Cristina da 06 January 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T12:48:17Z No. of bitstreams: 2 TESE PDF - MARCIA SILVA (1)..pdf: 10841032 bytes, checksum: f4efcb5e26210c6132710a9c67ddb6bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T12:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE PDF - MARCIA SILVA (1)..pdf: 10841032 bytes, checksum: f4efcb5e26210c6132710a9c67ddb6bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-01-06 / CNPq / Os vertebrados da Formação Aliança da Bacia de Jatobá, com idade do Jurássico Superior, foram estudados sob aspectos sistemáticos, tafonômicos e paleoecológicos, buscando conhecer a diversidade fossilífera e reconstituir o paleoambiente da região. Justificou-se pela grande quantidade de fósseis e escassez de trabalhos voltados à paleontologia de vertebrados da bacia, sendo possível identificar material fossilífero de cunho inédito, contribuindo para um melhor entendimento do Jurássico brasileiro, período geológico importante devido à rara exposição de rochas dessa época no Brasil. Os diversos trabalhos de campo efetuados em afloramentos no estado de Pernambuco, resultaram na coleta de vários fragmentos ósseos, dentes e icnofósseis de vertebrados, identificados como ossos cranianos de peixe actinístios, do gênero Mawsonia, que perfazem mais da metade do material fossilífero encontrado; placa dentária de peixe dipnoico, do gênero Ceratodus; escamas e ossos de peixe do gênero Lepidotes; dentes e espinhos de nadadeira de tubarão hibodontiforme, do gênero Planohybodus; dentes e osteodermos de crocodilomorfos Mesoeucrocodylia; e icnofósseis, representados por coprólitos e casca de ovo indeterminada. Além dos vertebrados, registra-se a ocorrência de grande quantidade dos ostracodes, Bisulcocypris pricei e Darwinula oblonga, o que corrobora a idade jurássica, e conchostráceos, do gênero Cyzicus. Esta assembleia indica um ambiente deposicional lacustre e, em alguns afloramentos, de grande profundidade, devido ao tamanho de determinados ossos encontrados, em especial dos peixes actinístios, que poderiam atingir cerca de dois metros de comprimento. Houve a confirmação da distribuição temporal do gênero Mawsonia, no Jurássico Superior do Brasil. A presença da casca de ovo pode constituir o registro mais antigo deste tipo de icnofóssil para o território brasileiro, e os coprólitos, o primeiro para o Jurássico. É possível também correlacionar esta fauna com a de outras bacias do nordeste brasileiro, como as bacias do Tucano, Recôncavo e Araripe, sendo possível avaliar a distribuição paleogeográfica e estratigráfica dos vertebrados e as mudanças evolutivas e faunísticas dos paleoambientes na bacia.

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