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Reavaliação de estruturas de possível origem biogênica (icnofósseis, dubiofósseis e estruturas associadas) do Grupo Alto Paraguai (Vendiano ou Cambriano), MT / Not available.

Albuquerque, Paulo Roberto Ferreira de 17 August 2001 (has links)
O estudo dos icnofósseis (icnologia) é uma importante ferramenta paleontológica, tanto para a compreensão das importantes inovações do Proterozóico terminal (Vendiano) e da expansão dos animais megascópicos do início do Cambriano, quanto para a identificação e correlação do limite Pré-Cambriano/Cambriano. A sua grande limitação é a dificuldade em se distinguir entre fósseis verdadeiros (como icnofósseis e moldes de metazoários do tipo fauna de Ediacara) e estruturas sedimentares abiogênicas dentre os abundantes objetos desta idade suspeitos de serem biogênicos. Os critérios para fazer esta distinção foram inicialmente testados em objetos simples e cilíndricos da Formação Cariri (Bacia do Araripe, NE), de idade controversa mas seguramente Fanerozóica, e então aplicados em um diversificado conjunto de objetos previamente descritos como icnofósseis e dubiofósseis da Formação Raizama (Vendiano ou Cambriano) do Grupo Alto Paraguai (Faixa Paraguai, Mato Grosso). Estas análises estabeleceram a biogenicidade dos objetos da Formação Cariri, tornando-os os três primeiros icnofósseis de invertebrados descritos nesta unidade, mas levantaram dúvidas quanto a biogenicidade do material da Formação Raizama, classificando entre eles cinco pseudofósseis, um provável pseudofóssil, três possíveis pseudofósseis e um dubiofóssil. Esta conclusão implica em situações (ambientais e/ou cronológicas) não favoráveis ao desenvolvimento de vida. Mas, não pudemos descartar totalmente a presença de objetos de origem biológica. Esta condição deve ser investigada com a pesquisa sistemática e exaustiva desta unidade em busca de indícios que confirmem (ou não) a presença de vestígios de vida nesta unidade. Desta forma, a Formação Raizama pode ser considerada, no máximo, como dubiamente fossilífera. / The study of trace-fossils (ichnology) is a major paleontological tool both for understanding important innovations in the latest Proterozoic (Vendian) and earliest Cambrian expansion of megascopic animals and for identifying and correlating the Precambrian/Cambrian boundary. Its greatest limitation is the difficulty in distinguishing between true fossils (such as ichnofossils and Ediacara-like metazoan molds) and abiogenic sedimentary structures among the abundant simple objects of this age suspected of being biogenic. Criteria for making this distinction were initially tested on simple tubular and cylindrical objects in the Cariri Formation (Araripe Basin, NE Brazil), of disputed, but assuredly Phanerozoic age, and then applied to a diverse set of objects previously described as ichnofossils and dubiofossils from the Vendian or Cambrian Raizama Formation (Alto Paraguai Group) (Paraguai Belt, Mato Grosso, Brazil). These analyses established the biogenicity of the objects in the Cariri Formation, making them the first three ichnofossils of invertebrate origin described from this unit, but cast doubt on the biogenicity of the Raizama material, showing it to consist practically entirely of abiogenic objects with five pseudofossils, one probable pseudofossil, three possible pseudofossils, and a single dubiofossil. This conclusion requires either that reasons for this formation\'s inhospitality to life be sought through reinterpretation of its age or paleoenvironment or, as is more likely, that this condition be disproved (or confirmed) by exhaustive, systematic search for fossils in this unit. For the time being, however, the Raizama Formation must be considered no more than only doubtfully fossiliferous.
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Reavaliação de estruturas de possível origem biogênica (icnofósseis, dubiofósseis e estruturas associadas) do Grupo Alto Paraguai (Vendiano ou Cambriano), MT / Not available.

Paulo Roberto Ferreira de Albuquerque 17 August 2001 (has links)
O estudo dos icnofósseis (icnologia) é uma importante ferramenta paleontológica, tanto para a compreensão das importantes inovações do Proterozóico terminal (Vendiano) e da expansão dos animais megascópicos do início do Cambriano, quanto para a identificação e correlação do limite Pré-Cambriano/Cambriano. A sua grande limitação é a dificuldade em se distinguir entre fósseis verdadeiros (como icnofósseis e moldes de metazoários do tipo fauna de Ediacara) e estruturas sedimentares abiogênicas dentre os abundantes objetos desta idade suspeitos de serem biogênicos. Os critérios para fazer esta distinção foram inicialmente testados em objetos simples e cilíndricos da Formação Cariri (Bacia do Araripe, NE), de idade controversa mas seguramente Fanerozóica, e então aplicados em um diversificado conjunto de objetos previamente descritos como icnofósseis e dubiofósseis da Formação Raizama (Vendiano ou Cambriano) do Grupo Alto Paraguai (Faixa Paraguai, Mato Grosso). Estas análises estabeleceram a biogenicidade dos objetos da Formação Cariri, tornando-os os três primeiros icnofósseis de invertebrados descritos nesta unidade, mas levantaram dúvidas quanto a biogenicidade do material da Formação Raizama, classificando entre eles cinco pseudofósseis, um provável pseudofóssil, três possíveis pseudofósseis e um dubiofóssil. Esta conclusão implica em situações (ambientais e/ou cronológicas) não favoráveis ao desenvolvimento de vida. Mas, não pudemos descartar totalmente a presença de objetos de origem biológica. Esta condição deve ser investigada com a pesquisa sistemática e exaustiva desta unidade em busca de indícios que confirmem (ou não) a presença de vestígios de vida nesta unidade. Desta forma, a Formação Raizama pode ser considerada, no máximo, como dubiamente fossilífera. / The study of trace-fossils (ichnology) is a major paleontological tool both for understanding important innovations in the latest Proterozoic (Vendian) and earliest Cambrian expansion of megascopic animals and for identifying and correlating the Precambrian/Cambrian boundary. Its greatest limitation is the difficulty in distinguishing between true fossils (such as ichnofossils and Ediacara-like metazoan molds) and abiogenic sedimentary structures among the abundant simple objects of this age suspected of being biogenic. Criteria for making this distinction were initially tested on simple tubular and cylindrical objects in the Cariri Formation (Araripe Basin, NE Brazil), of disputed, but assuredly Phanerozoic age, and then applied to a diverse set of objects previously described as ichnofossils and dubiofossils from the Vendian or Cambrian Raizama Formation (Alto Paraguai Group) (Paraguai Belt, Mato Grosso, Brazil). These analyses established the biogenicity of the objects in the Cariri Formation, making them the first three ichnofossils of invertebrate origin described from this unit, but cast doubt on the biogenicity of the Raizama material, showing it to consist practically entirely of abiogenic objects with five pseudofossils, one probable pseudofossil, three possible pseudofossils, and a single dubiofossil. This conclusion requires either that reasons for this formation\'s inhospitality to life be sought through reinterpretation of its age or paleoenvironment or, as is more likely, that this condition be disproved (or confirmed) by exhaustive, systematic search for fossils in this unit. For the time being, however, the Raizama Formation must be considered no more than only doubtfully fossiliferous.
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Icnofósseis de invertebrados e raízes fósseis da formação Marília (membro echaporã), Grupo Bauru, Cretáceo superior, Brasil

Mineiro, Adriano Santos 26 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia Regional. 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-10-22T18:42:36Z No. of bitstreams: 1 2014_AdrianoSantosMineiro.pdf: 2385594 bytes, checksum: 96c9338ca1d986a65fa13d02e34a4366 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-05T16:09:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AdrianoSantosMineiro.pdf: 2385594 bytes, checksum: 96c9338ca1d986a65fa13d02e34a4366 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-05T16:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AdrianoSantosMineiro.pdf: 2385594 bytes, checksum: 96c9338ca1d986a65fa13d02e34a4366 (MD5) / A Formação Marília (Grupo Bauru, Cretáceo Superior, Brasil) já rendeu uma grande quantidade de fósseis de vertebrados. Entretanto, seu conteúdo icnológico e botânico é pouco conhecido. Neste trabalho são reportados descobertas de icnofósseis (Beaconites isp., Skolithos isp., Taenidium barretti), rizólitos associados à micorrizas e outros icnofósseis associados no Membro Echaporã da Formação Marília na região sudoeste do Estado de São Paulo. A associação de icnofósseis e vertebrados permitiu sua classificação como Icnofácies Scoyenia. Os rizólitos indicam que pelo menos dois tipos de plantas herbáceas/arbustivas estavam presentes na região. As análises sedimentológicas sugerem que o afloramento estudado representa sedimentos fluviais com predominância de barras arenosas sujeitas a períodos de exposição subaérea relativamente longos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Marília Formation (Bauru Group, Upper Cretaceous, Brazil) has furnished a large array of vertebrate fossils. However, its ichnological and botanical contents are poorly known. Here we report the findings of trace fossils (Beaconites isp., Skolithos isp., Taenidium barretti), rhizoliths associated with mycorrhizae, and other unidentified trace fossils for the Echaporã Member of the Marília Formation in the southwest region of the State of Sao Paulo. The association of trace fossils and vertebrates suggests they can be regarded to the Scoyenia Ichnofacies. The rhizoliths indicate that at least two herbaceous/arbustive plants were commonly present. Sedimentological analysis shows the studied outcrop comprises fluvial deposits, with a predominance of sand bars that underwent relatively long periods of subaerial exposure.
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Fauna de Ediacara na Bacia do Jaibaras, Noroeste do Ceará: a primeira ocorrência no Nordeste do Brasil

BARROSO, Francisco Rony Gomes 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-11T18:23:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação completa (Reparado)..pdf: 5653679 bytes, checksum: 9607f3c3b609ddf91ad0bc0e5e92a79a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação completa (Reparado)..pdf: 5653679 bytes, checksum: 9607f3c3b609ddf91ad0bc0e5e92a79a (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Este trabalho apresenta a primeira ocorrência da fauna de Ediacara no Nordeste do Brasil, localizada no Município de Pacujá, região noroeste do Estado do Ceará e interpretações preliminares sobre seu significado. Por correlação regional, os fósseis estão incluídos na Bacia Jaibaras, possivelmente numa nova unidade estratigráfica. O ambiente deposicional foi atribuído a um sistema fluvio-deltaico com ingressão marinha. Dez espécies Ediacaranas puderam ser identificadas, incluindo grupos pandêmicos, como Charniodiscus arboreus, Charniodiscus concentricus, Cyclomedusa davidi, Ediacaria flindersi e Medusinites asteroides, e grupos endêmicos, tais como Kimberalla quadrata, Palaeoghragmodictyon reticulata, Parvancorina minchami, Parvancorina saggita? e Pectinifrons abyssalis. Além disso, três icnogêneros foram observados: Arenicolites sp., Palaeophycus sp. e Planolites sp. A idade relativa dos depósitos foi sugerida em, pelo menos, 560 Ma e o conjunto de fósseis se assemelha à Assembléia White Sea. A bioturbação apresenta icnogêneros típicos do Ediacarano, sem ramificações e com pouca profundidade nos substratos. Portanto, aqui surge mais um evidência de que as relações ecológicas complexas e os verdadeiros bilaterianos já estavam presentes no Neoproteozoico e que sua ocorrência inédita no Ceará ascende esse Estado no cenário da paleontologia brasileira e mundial.
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Tafonomia dos icnofósseis de vertebrados da formação Guará (jurássico superior?) Rio Grande do Sul

Dias, Paula Camboim Dentzien January 2007 (has links)
Os primeiros registros de icnofósseis para o Mesozóico do Rio Grande do Sul surgiram apenas no final do Século XX. Dentre as unidades dessa Era, a Formação Guará (Jurássico Superior), é a unidade mais rica em icnofósseis (pegadas e trilhas de saurópodes, terópodes e ornitópodes e crotovinas de mamíferos(?)). Seus icnofósseis são encontrados apenas nas fácies eólicas (lençóis de areia e dunas). Nos lençóis de areia, as pegadas não estão bem preservadas devido ao intenso pisoteio e só são reconhecidas devido a deformação das laminações. Em alguns casos é possível ver esta deformação em planta e em perfil. Nas paleodunas, até o momento, só foram encontradas duas pegadas de terópode, mostrando estruturas de escorregamento e a deformação da estratificação, que ocorreu enquanto o pé do animal penetrava na areia, durante a subida na duna. Estas e outras pegadas que podem ser vistas em corte mostram uma boa preservação, indicando que uma pequena quantidade de água estava presente no substrato (< 1%), aumentando significantemente a coesão do sedimento e permitindo a preservação da pegada juntamente com as deformações verticais bem desenvolvidas, além do mais, a preservação destas indica que elas escaparam da erosão ou do pisoteio por terem sido enterradas rapidamente. No mesmo afloramento em que foram encontradas pegadas de terópodes na paleoduna foram encontradas crotovinas, identificadas pela presença de elipses de arenito maciço, com cerca de 20 cm de largura, que ocorrem cortando os foresets. Estes icnofósseis representam a única evidência de vertebrados para a Formação Guará, conseqüentemente a preservação dos mesmos é de fundamental importância para o conhecimento dos animais que viveram no Rio Grande do Sul no final do Jurássico. / In the state of Rio Grande do Sul, Brazil, eolian facies of the Guará Formation of probable Late Jurassic age, revealed footprints and trackways of dinosaurs, as well as burrows made by small vertebrates (mammals?). All the footprints and trackways are preserved in the eolian facies, including dunes and sand sheets. Footprints made in the sand sheets are not well preserved due to intense trampling and can be distinguished only by deformation of the sandstone laminations. In some cases it is possible to see this deformation on surface and in section. Tracks of theropods, ornithopods and middle-sized sauropods can be identified. Two footprints preserved in the foreset of a paleodune permitted to recognize slide structures and even identify the trackmaker, a theropod. The burrows were found at this same paleodune, cutting horizontally the foresets. They are represented by ribbons of massive sandstone – interpreted as the partial filling of the base of the burrows - covered by little blocks of stratified sandstone – suggesting the collapse of the roof inward the burrow. On an active dune, the softest, most easily deformed substrate underlies the slip face, footprints usually do not show good preservation. However, this site demonstrates that when tracks are made on the dry slip faces of dunes they can be preserved in considerable detail. Because the slip face lies within the zone of flow separation, tracks made on grainflows are better protected from wind erosion than those made on any other dune surface. The good preservation of some footprints indicates that they escaped erosion or further trampling, by rapid burial. There is no record of bone remains in the Guará Formation, consequently, the preservation of these tracks provides an unique evidence of widespread dinosaur activity in southern Brazil during the end of the Jurassic.
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Neoicnologia como ferramenta para interpretação de traços fósseis da Icnofauna de aracnídeos da formação Botucatu (cretáceo inferior, bacia do Paraná)

Sampaio, Ravi Martins de Almeida 12 May 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-04T19:08:31Z No. of bitstreams: 1 DissRMAS.pdf: 2567370 bytes, checksum: 878fab5581b7d1cab72a62b808602d5a (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:17:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissRMAS.pdf: 2567370 bytes, checksum: 878fab5581b7d1cab72a62b808602d5a (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:17:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissRMAS.pdf: 2567370 bytes, checksum: 878fab5581b7d1cab72a62b808602d5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T18:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRMAS.pdf: 2567370 bytes, checksum: 878fab5581b7d1cab72a62b808602d5a (MD5) Previous issue date: 2016-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ichnofossils are abundant in the sandstones of the Botucatu Formation, Paraná Basin, of Neocomian age. This formation covers much of the Midwest, Southeast and South of Brazil, and other countries in South America. Several sandstone samples containing trace fossils were collected and deposited in the paleontological collection of the Departmento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE) of the Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). In this work, trace fossils attributed to arachnids, i.e. ichnogenera Paleohelcura Gilmore, 1926 and Octopodichnus Gilmore, 1927, were studied and their presence is recorded for the first time in Brazil. The aim of this study was to infer how different environmental conditions such as moisture, texture, substrate inclination and even behavioral aspects of the organisms can affect the structure of the traces left by different arthropods. To do this, several neoichnological experiments were made, with six arachnids (two Tityus serrulatus, one Lycosa sp., one Loxosceles sp., and two individuals of the family Gonyleptidae) and five individuals of other invertebrate classes (three insects, one isopod and one diplopod). The experiments consisted on making the animals walk on a tray with sand of different grain sizes, different inclinations and different moisture levels. The results of these experiments, which showed different trace morphologies, according to each imposed condition, proved the influence of these conditions on the morphology of the footprints and on the behavior of the studied animals. In addition, these results showed how, in some situations, for example, in an uphill movement in a slope of 30° of inclination, it’s possible that animals with highly different track’s shapes leave very similar tracks, thus making much more difficult the identification of the track’s producer animal through the analysis of the ichnofossils. It was also possible to prove how the moisture level and the substrate inclination are important for the tracks’ preservation. / Icnofósseis são abundantes nos arenitos da Formação Botucatu, Bacia do Paraná, de idade Neocomiana. Esta formação abrange grande parte do Centro-oeste, Sudeste e Sul do Brasil, além de outros países da América do Sul. Várias amostras de arenito contendo icnofósseis foram coletadas e depositadas na coleção paleontológica do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE) da UFSCar. Neste trabalho foram estudados os icnofósseis atribuídos a aracnídeos, ou seja, os icnogêneros Paleohelcura Gilmore, 1926 e Octopodichnus Gilmore, 1927, registrados pela primeira vez no Brasil. O principal objetivo deste estudo foi identificar como diferentes condições do ambiente, como umidade, textura, inclinação do substrato e até mesmo aspectos comportamentais podem afetar a estrutura dos rastros deixados por diferentes artrópodes. Para isso foram realizados diversos experimentos neoicnológicos com seis aracnídeos (dois Tityus serrulatus, uma Lycosa sp., uma Loxosceles sp., e dois indivíduos da família Gonyleptidae) e cinco indivíduos de outras classes de invertebrados (três insetos, um isópode e um diplópode). Os experimentos consistiram em fazer os animais caminharem sobre uma bandeja com diferentes granulometrias de areia em diferentes inclinações e com diferentes níveis de umidade. Os resultados desses experimentos, que mostraram diferentes formatos dos rastros de acordo com cada condição imposta, comprovaram a influência dessas condições na morfologia das pegadas e no comportamento dos animais estudados. Além disso, esses resultados mostraram como em algumas situações, por exemplo, em um movimento de subida em relevos de 30° de inclinação, é possível que animais com morfologias acentuadamente diferentes deixem rastros muito semelhantes, o que dificulta a identificação do animal produtor por meio da análise de icnofósseis. Também foi possível comprovar como a umidade e a inclinação do substrato são importantes na conservação dos rastros.
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Tafonomia dos icnofósseis de vertebrados da formação Guará (jurássico superior?) Rio Grande do Sul

Dias, Paula Camboim Dentzien January 2007 (has links)
Os primeiros registros de icnofósseis para o Mesozóico do Rio Grande do Sul surgiram apenas no final do Século XX. Dentre as unidades dessa Era, a Formação Guará (Jurássico Superior), é a unidade mais rica em icnofósseis (pegadas e trilhas de saurópodes, terópodes e ornitópodes e crotovinas de mamíferos(?)). Seus icnofósseis são encontrados apenas nas fácies eólicas (lençóis de areia e dunas). Nos lençóis de areia, as pegadas não estão bem preservadas devido ao intenso pisoteio e só são reconhecidas devido a deformação das laminações. Em alguns casos é possível ver esta deformação em planta e em perfil. Nas paleodunas, até o momento, só foram encontradas duas pegadas de terópode, mostrando estruturas de escorregamento e a deformação da estratificação, que ocorreu enquanto o pé do animal penetrava na areia, durante a subida na duna. Estas e outras pegadas que podem ser vistas em corte mostram uma boa preservação, indicando que uma pequena quantidade de água estava presente no substrato (< 1%), aumentando significantemente a coesão do sedimento e permitindo a preservação da pegada juntamente com as deformações verticais bem desenvolvidas, além do mais, a preservação destas indica que elas escaparam da erosão ou do pisoteio por terem sido enterradas rapidamente. No mesmo afloramento em que foram encontradas pegadas de terópodes na paleoduna foram encontradas crotovinas, identificadas pela presença de elipses de arenito maciço, com cerca de 20 cm de largura, que ocorrem cortando os foresets. Estes icnofósseis representam a única evidência de vertebrados para a Formação Guará, conseqüentemente a preservação dos mesmos é de fundamental importância para o conhecimento dos animais que viveram no Rio Grande do Sul no final do Jurássico. / In the state of Rio Grande do Sul, Brazil, eolian facies of the Guará Formation of probable Late Jurassic age, revealed footprints and trackways of dinosaurs, as well as burrows made by small vertebrates (mammals?). All the footprints and trackways are preserved in the eolian facies, including dunes and sand sheets. Footprints made in the sand sheets are not well preserved due to intense trampling and can be distinguished only by deformation of the sandstone laminations. In some cases it is possible to see this deformation on surface and in section. Tracks of theropods, ornithopods and middle-sized sauropods can be identified. Two footprints preserved in the foreset of a paleodune permitted to recognize slide structures and even identify the trackmaker, a theropod. The burrows were found at this same paleodune, cutting horizontally the foresets. They are represented by ribbons of massive sandstone – interpreted as the partial filling of the base of the burrows - covered by little blocks of stratified sandstone – suggesting the collapse of the roof inward the burrow. On an active dune, the softest, most easily deformed substrate underlies the slip face, footprints usually do not show good preservation. However, this site demonstrates that when tracks are made on the dry slip faces of dunes they can be preserved in considerable detail. Because the slip face lies within the zone of flow separation, tracks made on grainflows are better protected from wind erosion than those made on any other dune surface. The good preservation of some footprints indicates that they escaped erosion or further trampling, by rapid burial. There is no record of bone remains in the Guará Formation, consequently, the preservation of these tracks provides an unique evidence of widespread dinosaur activity in southern Brazil during the end of the Jurassic.
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Tafonomia dos icnofósseis de vertebrados da formação Guará (jurássico superior?) Rio Grande do Sul

Dias, Paula Camboim Dentzien January 2007 (has links)
Os primeiros registros de icnofósseis para o Mesozóico do Rio Grande do Sul surgiram apenas no final do Século XX. Dentre as unidades dessa Era, a Formação Guará (Jurássico Superior), é a unidade mais rica em icnofósseis (pegadas e trilhas de saurópodes, terópodes e ornitópodes e crotovinas de mamíferos(?)). Seus icnofósseis são encontrados apenas nas fácies eólicas (lençóis de areia e dunas). Nos lençóis de areia, as pegadas não estão bem preservadas devido ao intenso pisoteio e só são reconhecidas devido a deformação das laminações. Em alguns casos é possível ver esta deformação em planta e em perfil. Nas paleodunas, até o momento, só foram encontradas duas pegadas de terópode, mostrando estruturas de escorregamento e a deformação da estratificação, que ocorreu enquanto o pé do animal penetrava na areia, durante a subida na duna. Estas e outras pegadas que podem ser vistas em corte mostram uma boa preservação, indicando que uma pequena quantidade de água estava presente no substrato (< 1%), aumentando significantemente a coesão do sedimento e permitindo a preservação da pegada juntamente com as deformações verticais bem desenvolvidas, além do mais, a preservação destas indica que elas escaparam da erosão ou do pisoteio por terem sido enterradas rapidamente. No mesmo afloramento em que foram encontradas pegadas de terópodes na paleoduna foram encontradas crotovinas, identificadas pela presença de elipses de arenito maciço, com cerca de 20 cm de largura, que ocorrem cortando os foresets. Estes icnofósseis representam a única evidência de vertebrados para a Formação Guará, conseqüentemente a preservação dos mesmos é de fundamental importância para o conhecimento dos animais que viveram no Rio Grande do Sul no final do Jurássico. / In the state of Rio Grande do Sul, Brazil, eolian facies of the Guará Formation of probable Late Jurassic age, revealed footprints and trackways of dinosaurs, as well as burrows made by small vertebrates (mammals?). All the footprints and trackways are preserved in the eolian facies, including dunes and sand sheets. Footprints made in the sand sheets are not well preserved due to intense trampling and can be distinguished only by deformation of the sandstone laminations. In some cases it is possible to see this deformation on surface and in section. Tracks of theropods, ornithopods and middle-sized sauropods can be identified. Two footprints preserved in the foreset of a paleodune permitted to recognize slide structures and even identify the trackmaker, a theropod. The burrows were found at this same paleodune, cutting horizontally the foresets. They are represented by ribbons of massive sandstone – interpreted as the partial filling of the base of the burrows - covered by little blocks of stratified sandstone – suggesting the collapse of the roof inward the burrow. On an active dune, the softest, most easily deformed substrate underlies the slip face, footprints usually do not show good preservation. However, this site demonstrates that when tracks are made on the dry slip faces of dunes they can be preserved in considerable detail. Because the slip face lies within the zone of flow separation, tracks made on grainflows are better protected from wind erosion than those made on any other dune surface. The good preservation of some footprints indicates that they escaped erosion or further trampling, by rapid burial. There is no record of bone remains in the Guará Formation, consequently, the preservation of these tracks provides an unique evidence of widespread dinosaur activity in southern Brazil during the end of the Jurassic.
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Paleovertebrados da Formação Aliança, Jurássico Superior da Bacia de Jatobá, Nordeste do Brasil

SILVA, Marcia Cristina da 06 January 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T12:48:17Z No. of bitstreams: 2 TESE PDF - MARCIA SILVA (1)..pdf: 10841032 bytes, checksum: f4efcb5e26210c6132710a9c67ddb6bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T12:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE PDF - MARCIA SILVA (1)..pdf: 10841032 bytes, checksum: f4efcb5e26210c6132710a9c67ddb6bb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-01-06 / CNPq / Os vertebrados da Formação Aliança da Bacia de Jatobá, com idade do Jurássico Superior, foram estudados sob aspectos sistemáticos, tafonômicos e paleoecológicos, buscando conhecer a diversidade fossilífera e reconstituir o paleoambiente da região. Justificou-se pela grande quantidade de fósseis e escassez de trabalhos voltados à paleontologia de vertebrados da bacia, sendo possível identificar material fossilífero de cunho inédito, contribuindo para um melhor entendimento do Jurássico brasileiro, período geológico importante devido à rara exposição de rochas dessa época no Brasil. Os diversos trabalhos de campo efetuados em afloramentos no estado de Pernambuco, resultaram na coleta de vários fragmentos ósseos, dentes e icnofósseis de vertebrados, identificados como ossos cranianos de peixe actinístios, do gênero Mawsonia, que perfazem mais da metade do material fossilífero encontrado; placa dentária de peixe dipnoico, do gênero Ceratodus; escamas e ossos de peixe do gênero Lepidotes; dentes e espinhos de nadadeira de tubarão hibodontiforme, do gênero Planohybodus; dentes e osteodermos de crocodilomorfos Mesoeucrocodylia; e icnofósseis, representados por coprólitos e casca de ovo indeterminada. Além dos vertebrados, registra-se a ocorrência de grande quantidade dos ostracodes, Bisulcocypris pricei e Darwinula oblonga, o que corrobora a idade jurássica, e conchostráceos, do gênero Cyzicus. Esta assembleia indica um ambiente deposicional lacustre e, em alguns afloramentos, de grande profundidade, devido ao tamanho de determinados ossos encontrados, em especial dos peixes actinístios, que poderiam atingir cerca de dois metros de comprimento. Houve a confirmação da distribuição temporal do gênero Mawsonia, no Jurássico Superior do Brasil. A presença da casca de ovo pode constituir o registro mais antigo deste tipo de icnofóssil para o território brasileiro, e os coprólitos, o primeiro para o Jurássico. É possível também correlacionar esta fauna com a de outras bacias do nordeste brasileiro, como as bacias do Tucano, Recôncavo e Araripe, sendo possível avaliar a distribuição paleogeográfica e estratigráfica dos vertebrados e as mudanças evolutivas e faunísticas dos paleoambientes na bacia.
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Análise da distribuição estratigráfica de Corumbella Werneri HAHN ET AL. 1982 (Formação Tamengo, Ediacarano): Implicações Tafonômicas e Paleoambientais / Analysis of the stratigrahphic distribution of Corumbella werneri Hahn et al. 1982 (Tamengo Formation, Ediacarano): Tafonomic and paleo-environmental implications

Diniz, Cleber Quidute Clemente 30 March 2017 (has links)
Fósseis de Corumbella werneri, cnidário Ediacarano com carapaça biomineralizada são encontrados em pelitos da Formação Tamengo, Grupo Corumbá (MS). Este trabalho teve como objetivos analisar a distribuição estratigráfica de detalhe de Corumbella werneri nessa formação, correlacionar a distribuição estratigráfica às características tafonômicas desses fósseis e estabelecer condições paleoecológicas e paleoambientais, a partir das análises estratigráficas e tafonômicas. Foram analisadas 160 amostras de mão. Para realização da descrição e identificação dos fósseis foram realizadas imagens digitais e em Microscopia Eletrônica de Varredura, medições de características morfológicas e análises químicas através da Espectroscopia de Energia Dispersiva. Para a realização da análise tafonômica básica, foram utilizadas algumas assinaturas tafonômicas como fragmentação, grau de empacotamento e preservação da carapaça. Foi realizada a medição centímetrica das seções pelíticas estudadas e efetuou-se a descrição de fácies sedimentares, estruturas sedimentares, granulometria e conteúdo fossilífero. Foi observado que as ocorrências de Corumbella werneri são na parte pelítica e mais concentradas na base da Formação Tamengo. A ocorrência em determinados níveis estratigráficos onde apresentam abundância de carapaças de C. werneri, pode ser provavelmente, explicada por variações ambientais, como a variação na taxa de sedimentação que eventualmente, proporcionava condições para a preservação das carapaças. A análise estratigráfica de detalhe também permitiu observar as associações de C. werneri com outros organismos e com icnofósseis que também aparecem de forma isolada como estruturas sedimentares circulares de provável origem bioinduzida, estruturas fragmentadas, possível estrutura basal, além de macroalgas, vendotaenídeos e icnofósseis. Com esses registros pode-se dizer que a paleodiversidade da Formação Tamengo é maior do que se pensava anteriormente. Essas associações podem evidenciar correlações paleoecológicas e paleoambientais. Dois grupos tafonômicos distintos de C. werneri foram interpretados. O grupo 1, representado por indivíduos incompletos, apresentariam um ambiente deposicional com aumento da taxa de sedimentação, capaz de preservar o corpo em uma forma mais completa e, em alguns casos, preservar a carapaça de forma tridimensional. O grupo 2, caracterizado por indivíduos fragmentados, apresentam um ambiente com baixa energia e baixa taxa de sedimentação, resultando em um maior tempo de exposição do organismo no substrato, causando a fragmentação das carapaças. Amostras apresentando os dois grupos tafonômicos podem indicar mistura temporal resultando em uma registro intra-habitat no qual várias gerações de uma espécie se preservam em uma mesmo registro fossilífero devido à baixa taxa de sedimentação. A ocorrência de C. werneri exclusivamente nos pelitos, enquanto, Cloudina lucianoi apenas nas camadas de calcário, indica que provavelmente habitaram ambientes diferentes, ou pelo menos o modo e a capacidade de preservação das carapaças deveriam ser distintos. A associação de C. werneri juntamente com macroalgas e a presença de Paraconularia sp. podem indicar condições de águas mais rasas, ainda em zona fótica. Esses novos dados mostram que, talvez, mesmo ocorrendo em pelitos, indicando deposição em águas calmas, seria possível que C. werneri tivesse condições paleoecológicas de habitat desde águas mais rasas, acima do nível de base de ondas de tempestades até mesmo, mais profundas. No entanto, os níveis de ocorrência e de maior abundância de C.werneri devem estar associados a momentos de aumento na taxa de sedimentação e deposição de partículas finas, em substrato abaixo do nível de base de ondas de tempestades. / Fossils of Corumbella werneri, Ediacaran cnidarian with biomineralized carapace are found in pelite of the Tamengo Formation, Corumbá Group (MS). The objective of this work was to analyze a stratigraphic distribution of Corumbella werneri in this Formation, to correlate the stratigraphic distribution to the taphonomic characteristics of fossils and to establish paleoecological and paleoenvironmental conditions, based on the stratigraphic and taphonomic analyzes. A total of 160 hand samples were analyzed. For the description and identification of fossils, digital images and scanning electron microscopy, measurements of morphological characteristics and chemical analyzes using Dispersive Energy Spectroscopy were performed. To perform the basic taphonomic analysis, taphonomic signatures was adopted, such as fragmentation, degree of packing and carapace preservation. A centimeter measurement of the pelitie sections was done and a description of sedimentary facies, sedimentary structures, granulometry and fossiliferous content was made. It was observed that the occurrences of Corumbella werneri are in the pelite part and more concentrated in the base of the Tamengo Formation. The occurrence at certain stratigraphic levels where an abundance of C. werneri carapaces can be explained by environmental variations as a change in the sedimentation rate that eventually, provides conditions for a preservation of the carapaces. The stratigraphic analysis of detail also allowed to observe a correlation of C. werneri with other organisms and with icnofósseis that also appear isolated, like a sedimentary structures in circular form of probable bio-induced origin, fragmented structures, possible basal structure, macroalgae, vendotaenídeos and icnofósseis. With these records, it can be said that the paleodiversity of the Tamengo Formation is greater than previously thought. These associations can show paleoecological and paleoenvironmental correlations. Two distinct taphonomic groups of C. werneri were interpreted. Group 1, represented by incomplete individuals, interpreted a deposited environment with increased sedimentation rate, capable of preserving the body in a more complete form and, in some cases, preserving a three-dimensional shape carapace. Group 2, characterized by having fragmented individuals, presents in an environment with low energy and low sedimentation rate, resulting in a longer exposure time of the organism in the substrate, causing fragmentation of the carapaces. Samples showing the two taphonomic groups results an intra-habitat record when multiple genarations of species preserved in a single fossil record due to the low sedimentation rate. The occurrence of C. werneri exclusively in the pelitics, while, Cloudina lucianoi only in the layers of limestone, indicates that they inhabited different environments, or at least the way and capacity of preservation of the carapaces should be different. An association of C. werneri with macroalgae and a presence of Paraconularia sp. may indicate shallower water conditions, still in the photic zone. These new data show that even C. werneri occurring in pelitcs, indicating deposition in calm waters, it would be possible to have paleoecological conditions of habitat from shallower waters, above the base level of waves of thunderstorms or even deeper. However, C. werneri occurrence levels and greater abundance are associated with growth times in sedimentation rate and fine particle deposition in substrate below the storm level.

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