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Pronomes, ordem e ergatividade em Mebengokre (Kayapo)

Silva, Maria Amelia Reis 21 August 2001 (has links)
Orientador: Charlotte Galves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MariaAmeliaReis_M.pdf: 2416410 bytes, checksum: 077ef2fe33cac9a6c320453b10b47beb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta Dissertação descreve e analisa o fenômeno da ergatividade em Mebengokre, língua do ramo setentrional da família ,Te falada pela nações Kayapó e Xikrin nos estados do Pará e Mato Grosso. O objetivo deste trabalho é discutir a natureza da ergatividade cindida do Mebengokre. Minha hipótese sobre a ergatividade do Mebengokre, língua canonicamente SOV, é a de que há uma forte relação entre posição ocupada pelo verbo, suas propriedades verbais e o sistema de caso da língua. O capítulo 1 consistitui uma introdução geral sobre o povo Mebengokre, sua língua, as estapas do trabalho de campo, bem como a apresentação do fenômeno gramatical conhecido como ergatividade, com especial referência à línguas da família Jê .O capítulo 2 focaliza aspectos da morfossintaxe verbal. Nele discute-se a distinção entre nomes e verbos; categorias verbais, processos de mudança de valência. O capítulo 3 está dedicado à descrição do sistema pronominal. A principal questão a ser problematizada neste capítulo diz respeito ao estatuto dos prefixos de pessoa enquanto categoria sintática, isto é, se são pronomes ou concordância. Por fim, o capítulo 4 retoma a discussão sobre a manifestação da ergatividade cindida, apresentando argumentos a favor da hipótese de que a manifestação do sistema nominativo ou ergativo depende da natureza do elemento que ocupa a posição de núcleo do predicado / Abstract: This dissertation examines the phenomenon of split ergativity in Mebengokre, language of the northern branch of Jê family spoken by the Xikrin and Kayapo nations in the states of Mato Grosso and Pará in Brazil. Mebengokre is a canonicaly SOV language that shows consequences in the syntax, specifically in the case marking, when this order is not preserved. I explore the hypothesis that there is a strong link between the position of the verb, its verbal properties, and the case-marking system in this language. According to this hypothesis the split ergativity depends of the nature of the category filling the head position in the predicate. Thus I consider that in the accusative construction the predicate head is filled by the thematic verb while that position in the ergative construction is filled by a functional head / Mestrado / Mestre em Linguística
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A nasalidade em Mebengokre e Apinaye : o limite do vozeamento soante

Salanova, Andres Pablo 06 November 2001 (has links)
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-02T07:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Salanova_AndresPablo_M.pdf: 3940770 bytes, checksum: 82053ae7e623981dda7134b816553fb4 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta tese tem uma dupla finalidade. Em primeiro lugar, ela se propõe a descrição dos sistemas fonológicos de duas línguas Jê setentrionais bastante próximas entre si: Mebengokre (língua das nações Xikrin e Kayapó) e Apinayé (língua da nação homônima). Em segundo, propõe-se a discutir de maneira critica a própria noção de sistema fonológico, mostrando como certos fatos que nos estudos descritivos são normalmente tratados como "processos fonológicos" divorciados do sistema (pensado às vezes como mero inventário), dizem respeito às oposições constitutivas do sistema fonológico. Para exemplificar estas idéias, nos detemos em certos processos que envolvem nasalidade e vozeamento nestas línguas. Uma das diferenças mais nítidas entre a fonologia do Mebengokre e a do Apinayé diz respeito ao comportamento das consoantes "nasais": no primeiro sistema, as consoantes nasais contrastam claramente com oclusivas sonoras. Em Apinayé, ao contrário, consoantes plenamente nasais e consoantes oclusivas sonoras com contornos nasalizados estão em distribuição complementar. Em um primeiro momento, argumentamos que representar as consoantes de contorno como tendo especificação de [nasal] nos leva a certos constrangimentos (a nasalidade teria, nestes segmentos, comportamento absolutamente "passivo", recuando inclusive diante de [-nasal], e por isso optamos por uma representação na qual a nasalidade pode ser um epifenômeno da implementação do vozeamento soante. Alguns fatos do Apinayé, no entanto, sugerem que, pelo menos os segmentos de coda não podem ser caracterizados simplesmente como "soantes não especificados para nasalidade": um destes fatos é a permanência de uma transição nasal breve entre segmentos orais após o desligamento de uma destas consoantes. Esta tese dá continuidade a algumas das reflexões colocadas por primeira vez em D'Angelis (1998) em relação a outras línguas do tronco Macro-Jê. A discussão sobre a noção de sistema fonológico se inspira no estruturalismo do Círculo Lingüístico de Praga; desenvolvimentos posteriores são pensados sempre à luz das intuições de Trubetzkoy (1939). Entre as reflexões mais recentes em tomo da representação das nasais, levamos em conta aqui principalmente os trabalhos de SteIiade (1993) e Piggott (1992) / Abstract: This thesis has a double purpose. In the first place, it endeavors to describe the phonological systems of two closely related Norther Jê languages: Mebengokre (the language of the Kayapó and Xikrin nations), and Apinayé (the language of the homonymous nation). In the second place, it intends to discuss ritically the notion of phonological system, showing the way in which certain facts that are normally treated in descriptive studies as "phonological processes", divorced from the system (which is often thought of as a mere inventory) , are directly relevant to the oppositions that constitute the phonological system. To exemplify these ideas, we devote our attention to certain processes that involve nasality and voicing in these two languages. Une of the clearest differences between the phonology of Mebengokre and Apinayé regards the behavior of so-called "nasal" consonants: in the first system, nasal consonants clearly contrast with voiced stops. In Apinayé, on the other hand, fully nasal consonants and voiced stops with nasalized contours are in complementary distribution. We argue initially that to represent the contour segments as being specified for the feature [nasal] leads us to an untenable situation: nasality would exhibit, in these segments, a completely passive behavior, retreating even next to [-nasal]; for this reason we opt for a representation in which. nasality could be thought of as an epiphenomenon of the implementation of sonorant voicing. Some facts of the Apinayé language nevertheless suggest that at least coda segments cannot be characterized simply as "sonorants unspecified for nasality": one of these facts is the permanence of a brief nasal transition between oral segments after the delinking of one of these coda consonants. This thesis takes up some ofthe points initially raised by D'Angelis (1998) in relation to other languages in the Macro-Jê stock. The discussion about the notion of phonological system is mainly inspired in the structuralist paradigm of the Prague Linguistic Circle; later developments are always put thought in the light ofTrubetzkoy's (1939) intuitions. Among the more recent reflections regarding the representation of nasals, we here take into account mainly the works of Steriade (1993) and Piggott (1992) / Mestrado / Mestre em Linguística

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