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Differences in timing between functional swallows of older adults at risk for dysphagia and healthy older and young adults / Diferenças nas medidas temporais de deglutições funcionais de idosos em risco de disfagia e idosos e jovens adultos saudáveisNascimento, Weslania Viviane do 04 April 2018 (has links)
As with other functions, the aging process can cause changes in swallowing, even in asymptomatic individuals. Purpose: 1. To determine whether timing measures for swallows from healthy older adults differ from comparison measures for healthy young adults. 2. To determine whether timing measures for functional swallows from older adults at risk of dysphagia differ from comparison measures for healthy older adults. 3 To determine whether differences in timing explain the occurrence of transient penetration of material into the airway (Penetration-Aspiration Scale scores of 2) in any of these groups. Method: Duplicate blinded ratings were obtained for swallows of 20%w/v thin liquid barium collected under videofluoroscopy at 30 frames/s from 17 healthy older adults, aged 60-84 (12 women). Swallows were compared to data from a retrospective dataset collected in 20 healthy young adults aged 22- 45 (10 women) and functional swallows (Penetration-Aspiration Scale scores <3) of 11 older adults at risk for dysphagia, aged 62-87 (3 women). Eight timing measures were studied, including parameters related to swallow response, bolus transit, laryngeal vestibule closure and upper esophageal sphincter (UES) function. We used linear mixed model repeated measures ANOVAs to explore the hypothesis that swallow timing measures would be longer in the older adults than in young adults, and even longer in the older adults at risk for dysphagia. Results: Consistent with the hypotheses, significantly longer swallow reaction time, UES opening (UESO) duration, the interval from laryngeal vestibule closure (LVC) to UESO (p<0.01) and the interval following UESO to maximum pharyngeal constriction (MPC) were seen in the healthy older participants compared to the young healthy controls. Furthermore, a significantly longer interval from the onset of hyoid movement to UES opening, and longer laryngeal vestibule closure reaction time (LVCRT), (p<0.01) were seen in the older participants at risk of dysphagia in comparison with healthy older adults. Also, this group presented longer intervals from LVC to UES opening and from maximum pharyngeal constriction to UES closure. For both the healthy young group and the healthy elderly group, in cases where transient penetration of material into the laryngeal vestibule was seen, laryngeal vestibule closure reaction time was longer and laryngeal vestibule closure occurred late, after UES opening. For both the healthy elderly group and elderly at risk of dysphagia, when penetration was observed, a shorter interval from hyoid onset to upper esophageal sphincter opening was seen. Also, laryngeal vestibule closure was late and there was a longer LVC to UESO interval when penetration occurred. Finally, laryngeal vestibule closure duration was shorter in case of penetration in the elderly group at risk of dysphagia Conclusions: Longer swallow timing measures, in general, distinguish swallows in healthy older adults from swallows in young healthy adults, and in older adults at risk of dysphagia from healthy older adults. In cases of transient penetration, laryngeal vestibule closure was delayed. / Introdução: Tal como acontece com outras funções, o processo de envelhecimento pode causar alterações na deglutição, mesmo em indivíduos assintomáticos. Objetivo: 1. Determinar se as medidas temporais da deglutição diferem entre idosos saudáveis e adultos jovens saudáveis. 2. Determinar se as medidas temporais de deglutições funcionais de idosos em risco de disfagia diferem das medidas de idosos saudáveis. 3. Determinar se diferenças nas medidas temporais explicam a ocorrência de penetração transitória (escore PAS igual a 2) em qualquer desses grupos. Método: Foram realizadas análises cegas duplicadas para deglutições de bário líquido diluído a 20%, coletadas em videofluoroscopia a 30 quadros/s de 17 idosos saudáveis, entre 60 e 84 anos (12 mulheres). As deglutições foram comparadas a um banco de dados coletado retrospectivamente de 20 jovens jovens saudáveis entre 22 e 45 anos (10 mulheres) e deglutições funcionais (escores da Escala Penetração-Aspiração <3) de 11 idosos com risco de disfagia, com idade entre 62-87 (3 mulheres). Foram estudadas oito medidas temporais, incluindo parâmetros relacionados à resposta à deglutição, trânsito do bolo, fechamento do vestíbulo laríngeo e função do esfíncter esofágico superior (EES). Utilizamos análise de medidas repetidas em modelos mistos lineares ANOVAs para explorar a hipótese de que as medidas temporais da deglutição seriam maiores nos idosos do que em adultos jovens e ainda maiores nos idosos em risco de disfagia. Resultados: De acordo com as hipóteses, para resposta à deglutição (SRT), duração da abertura do EES (AEES), do intervalo entre o fechamento do vestíbulo laríngeo (FVL) para AEES (p <0,01) e do intervalo entre AEES até a constrição máxima da faringe foram observadas medidas significantemente aumentadas no grupo idosos saudáveis em comparação com jovens saudáveis. Além disso, um intervalo significativamente mais longo desde o inicio do movimento do hióide até a abertura da EES e longo tempo de reação para o fechamento do vestíbulo laríngeo (p <0,01) foram observados nos participantes idosos em risco de disfagia em comparação com idosos saudáveis. Além disso, este grupo apresentou intervalos mais longos entre FVL e AEES e entre a constrição máxima da faríngea e o fechamento do EES. Tanto para o grupo jovem saudável como para o grupo idoso saudável, nos casos em que a penetração transitória do material no vestíbulo laríngeo foi observada, o tempo de reação para fechamento do vestíbulo laríngeo foi maior e o fechamento do vestíbulo laríngeo ocorreu de forma tardia, após a abertura do EES. Tanto para o grupo de idosos saudáveis quanto para os idosos em risco de disfagia, quando ocorreu penetração, observou-se um intervalo menor entre o início do movimento do hióide e a abertura do esfíncter superior do esôfago. Além disso, o FVL estava atrasado e houve um intervalo prolongado entre FVL e AEES quando ocorreu a penetração. Finalmente, a duração do fechamento do vestíbulo laríngeo foi menor em caso de penetração no grupo idoso em risco de disfagia. Conclusões: medidas de tempo de deglutição prolongada, em geral, são um fator claro que distingue as deglutições de idosos saudáveis e deglutições de jovens saudáveis, e de idosos em risco de disfagia e de idosos saudáveis. Quando uma penetração transitória foi encontrada, o mecanismo de fechamento do vestíbulo laríngeo apresentava-se atrasado.
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