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RENAISSANCE HUMANISM AND THE DECLINE OF THE MEDIEVAL CONTEMPLATIVE IDEAL: AN INTELLECTUAL HISTORY OF THE 'VITA CONTEMPLATIVA/VITA ACTIVA' DEBATEUnknown Date (has links)
This dissertation traces the intellectual roots of the contemplative/monastic ethic, and the factors which contributed to its decline. / The monastic ethic was a unique blend of Hellenistic philosophical assumptions and early eschatological Christianity. The ideal of renunciation came to dominate medieval Christian ethics so completely, that all Christians, even the laity; measured themselves by the monastic plumb line. Before an ideal of virtuous secularism could be devised, the philosophical substructure on which the vita comtemplativa was based had to be challenged. The philosophers, Thomas Aquinas and William of Ockham, did this by challenging the Platonic epistemological assumptions that lay at the heart of medieval ethics. The nominalists argued that the human mind is severely limited in its ability to penetrate the mysterious nature of God. They placed their emphasis on the will, not the intellect. When the will rather than the intellect became the focus of attention, the debate over the relative merits of action and comtemplation was revived. / It was the Italian Renaissance humanists who played the key role in the vita contemplativa/vita activa debate. Although they were not philosophically inclined, the ideas of the late medieval philosophers were known to them. Their emphasis on the will and the futility of metaphysical speculation is evidence of this. By reviving the viva activa ideal of the classical age and emulating the virtues of the ancients they admired, the humanists were able to formulate a new ideal of Christian conduct. An examination of the thought and writings of four Italian humanists--Franceso Petrarca, Coluccio Salutati, Leon Battista Alberti and Lorenzo Valla--show how these men came to abandon the medieval ideal of renunciation and contemplation for the ideal of the uomo universale, the classically-educated Christian man of virtuous action. / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 46-01, Section: A, page: 0235. / Thesis (Ph.D.)--The Florida State University, 1984.
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Les Proverbes au conte de Bretaigne: A critical edition and studyUnknown Date (has links)
This dissertation provides a modern critical edition of Les Proverbes au conte de Bretaigne. Previous published versions are uncritical; lacking the rigor of twentieth century scientific editions, any linguistic study, conventional diacritics, and textual clarification. These proverbs (or, more exactly, sententia) are so original they deserve a surer basis for further study. / First the scholarship already devoted to this corpus of gnomic material is reviewed. Then relevant features of the scribal and authorial language are isolated to indicate the approximate date of copy and composition, and the region of France wherein copyist and poet originated. Versification is discussed in a separate chapter. / The text, fifty-four strophes, each consisting of two tercets which introduce a current pithy saying, is here edited according to texual principles and supplemented by a rendition into modern French. Appended are photographic reproductions of the unique manuscript, BN 19152. / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 49-07, Section: A, page: 1796. / Major Professor: Joseph L. Allaire. / Thesis (Ph.D.)--The Florida State University, 1988.
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L'histoire du roi Laban et du roi Labiel son fils -- a critical edition and studySimpson, Judy Kay Unknown Date (has links)
Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 36-06, Section: A, page: 3679. / Thesis (Ph.D.)--The Florida State University, 1975.
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LE DIT DE L'UNICORNE (THE UNICORN STORY)Unknown Date (has links)
Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 38-04, Section: A, page: 2109. / Thesis (Ph.D.)--The Florida State University, 1976.
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Antes da queda de Jerusalém : os reis e os seus profetas na III parte da General Estória de Afonso XLeite, Mariana Soares da Cunha January 2008 (has links)
A partir da edição de um fragmento inédito da General Estória de Afonso X, equacionam-se coincidências e rupturas entre o texto castelhano e duas das fontes latinas que fundamentaram o texto apresentado, visando-se perspectivar a construção da imagem do rei e das suas relações com os profetas nos momentos que antecedem a destruição do reino de Judá, a partir da qual se pondera a ideologia régia subjacente ao excerto.
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A terra de Penafiel na Idade Média : estratégias de ocupação do território (875-1308)Santos, Maria José Ferreira dos January 2003 (has links)
A dissertação concerne o estudo do povoamento e da arqueologia medievais daquela que foi a terra de Penafiel de Canas, formada na segunda metade do séc. XI. O estudo segue uma diacronia cronológica do desenvolvimento daquela unidade administrativa desde o período anterior à sua formação, em que era parte integrante do territorio Anegia, criado por Afonso III nos finais do século IX, até à época da sua extinção, no reinado de D. Dinis. Desenvolvem-se os vários âmbitos temáticos relacionados com o estudo do povoamento, nomeadamente a organização religiosa, a propriedade privilegiada, a exonomia, a administração, a castelologia e a rede viária. São ainda analisadas as Inquirições Geraisde 1258 e as de 1308 referentes ao julgado de Penafiel, concluindo-se o estudo com o levantamento dos vestígios arqueológicos e toponímicos cronologicamente atribuíveis à Idade Média.
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A fundamentação do conhecimento na Scientia Libri de Anima de Pedro Hispano PortugalenseMeirinhos, José Francisco January 1989 (has links)
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Os conceitos de Felicidade e Beatitude em De Consolatione Philosophiae de Severino BoécioSilveira, Daniela Maria Sousa January 2007 (has links)
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Pedro Hispano (século XIII)Meirinhos, José Francisco January 2002 (has links)
A Pedro Hispano, que a historiografia identifica com o português Pedro Julião, que viria a ser papa entre 1276 e 1277 sob o nome de João XXI, está atribuída uma extensa obra cujos limites tem sido difícil determinar, mas que abrange a lógica, a psicologia, a biologia, a teologia, a parenética, a medicina prática e teórica, a alquimia e cartas pontifícias. Nem Todas essas obras relevam da filosofia, mas evidenciam, em geral, uma inserção nos procedimentos e na terminologia escolástica do séc. XIII, embora não exista um estudo que as caracterize de modo global. Os estudos sobre Pedro Hispano experimentaram crescente interesse sobretudo após 1928, com a re-descoberta das obras de psicologia e biologia. Contudo, a diversidade argumentativa e teórica que encontramos nestas obras de filosofia natural suscita algumas questões, quer quanto à possibilidade de pertencerem a diferentes autores quer quanto à evolução do pensamento do seu autor, no caso de pertencerem a um único autor. Nesta dissertação pretende-se analisar sob novas bases a questão do corpus escrito petrínico.
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Do visível ao Invisível : a teoria da visão no comentário aos três livros 'Da Alma' do Curso Jesuíta Conimbricense (1598)Camps, Maria da Conceição de Alves January 2012 (has links)
No Curso Jesuíta Conimbricense, através da formulação da teoria da visão que Manuel de Góis veiculou no Comentário ao De Anima de Aristóteles (1598), encontra-se descrito o percurso da alma humana desde o visível até ao Invisível. Partindo do visível, ou seja, do objeto adequado da vista, a cor que se manifesta por meio da luz, diáfano em ato, e da espécie sensível, ao casar o que Aristóteles defende no livro comentado e em O Sentido e o Sensível com a tradição peripatética dos seus seguidores e com aportações platónicas e neo-platónicas, Manuel de Góis traça o trajectória da alma humana desde o estádio em que está unida ao corpo até ao estádio em que, após a morte do corpo, se une a Deus. Ao incorporar a espécie sensível no processo visual e ao tornar o visível no cerne da teoria da visão conimbricense, o processo visual assume contornos que transcendem o mero ato de ver, transformando a visão no sentido do conhecimento, já que abre as portas ao intelectual e ao espiritual. Mais do que explicar, mas também explicando, os processos estritamente óticos que conduzem à visão (teorias matemáticas, fisícas e fisiológicas) na esteira da tradição do estudo da ótica em todas as suas vertentes, Manuel de Góis assenta o ato de ver numa dupla finalidade física e metafísica da alma humana que é em si mesma a dupla condição do homem neste mundo, um ser para o mundo e um ser para Deus. Encontrando na visão a chave que abre as portas que ligam dois mundos, Manuel de Góis constrói a ponte entre o material e o imaterial, entre o homem e Deus, reconhecendo à alma um estatuto simultaneamente terreno e transcendente que investe o homem na obrigação de conhecer e explorar, transformando a ciência da alma na ciência das ciências, sem a qual nenhum conhecimento é possível.
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