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Definição de perfil de capacidade de processo para empresa dirigida a evolução de produto de software

Lima, Geovane Nogueira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3178_1.pdf: 2284280 bytes, checksum: f355230864026f0ced9535d89e5b2f39 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Melhoria de Processos de Software (MPS) tem se mostrado, na prática, uma abordagem viável e eficiente para a melhoria das organizações. Contudo, a adoção da MPS envolve inúmeros desafios e dificuldades, os quais contribuem para que várias iniciativas de adoção da MPS acabem fracassando. A MPS baseada em modelos da qualidade (model based software process improvement) com níveis fixos de maturidade, não atendem a diversidade de empresas da indústria de software. A MDPEK têm se apresentado como uma forma alternativa e bastante promissora para a adoção de MPS. Na melhoria dirigida a Perfil de Capacidade de Processo (PCP) os processos a serem melhorados não estão prefixados, estes devem ser definidos de acordo com os objetivos, estratégias e contextos de negócio das organizações. No contexto das empresas dirigidas a evolução de produtos de software, é bastante nítida a dificuldade em implantação dos modelos da qualidade baseados em níveis pré-fixados de maturidade. Muito embora, os benefícios obtidos com adoção destes modelos são reconhecidos. Este tipo de empresa apresenta características particulares que dificultam a adoção da MPS de forma tradicional. Esta dissertação aplica os conceitos da MDPEK para a definição de um PCP, baseado no CMMI, e direcionado ao domínio específico das empresas dirigidas à evolução de produto de software. A abordagem PRO2PI é utilizada como referência para guiar a execução das atividades de definição do PCP. O qual é proposto tomando como base as observações e estudos realizados em um grupo de oito empresas de dirigidas à evolução de produto de software, e posteriormente validado em duas empresas que aplicaram a MPS e foram, recentemente, avaliadas no nível 2 de maturidade do CMMI
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Problemas em Iniciativas de Melhoria de Processos de Software sob a Ótica de uma Teoria de Intervenção

Felipe Lemos Santana, André January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6369_1.pdf: 1583587 bytes, checksum: 633847499f421dc9ca8d4a93a2d07630 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Iniciativas de melhoria de processos de software (MPS) têm tido uma importância cada vez maior na indústria de software como fator de evolução da qualidade de seus produtos e de combate à alta taxa de insucesso em projetos desta indústria. Pesquisas mostram que as iniciativas de MPS, por sua vez, também têm uma alta taxa de insucesso. Mostram também, que vários dos principais fatores críticos em MPS não são questões técnicas de engenharia de software e sim questões humanas, sociais e organizacionais, relativas à condução das iniciativas de melhoria, e à interação entre seus participantes. Esta dissertação mostra que iniciativas de MPS podem ser vistas como uma intervenção na organização que produz software. A teoria de intervenção e conceitos complementares de teorias de ação e de aprendizagem organizacional do cientista social Chris Argyris e seus colaboradores são usados nesta dissertação para reinterpretar e compreender mais profundamente os problemas sócio-técnicos de iniciativas de MPS. São particularmente apontados como problemas que permeiam iniciativas de MPS: a incongruência das normas internalizadas da organização com os objetivos da intervenção de MPS; a dificuldade dos atores em lidar produtivamente com situações conflitivas; a incongruência da teoria em uso dos atores para com as atividades primárias de intervenção preconizadas por Argyris; e finalmente, as limitações da abordagem predominantemente técnica na condução da intervenção de MPS. A mesma abordagem teórica é utilizada como base para prescrição de estratégias de ação de como tratar os problemas levantados. A interpretação dos problemas tomou por base uma pesquisa de campo sobre fatores críticos (facilitadores e barreiras) em iniciativas de MPS. A pesquisa foi realizada com entrevistas a profissionais desempenhando vários papéis (engenheiros da qualidade, consultores externos, diretor, gerentes de projetos e engenheiros de software) e que estiveram envolvidos em iniciativas de MPS em suas empresas. Esta dissertação contribui, assim, para preencher uma lacuna comumente encontrada na condução de iniciativas MPS, que usam modelos normativos tais como CMMI e MPS.Br, quanto ao entendimento e tratamento dos fenômenos humanos e sociais inerentes a este tipo de iniciativa

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