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Avaliação funcional do membro superior homolateral em indivíduos com acidente vascular encefálicoLima, Angela Cristina de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2010-01-12T18:35:48Z
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Previous issue date: 2007 / Estudos anteriores evidenciaram que o membro superior homolateral (MSH) ao acidente vascular encefálico (AVE) em sujeitos com hemiparesia apresenta déficit no desempenho de atividades que exigem integração sensório-motora complexa, porém existem divergências sobre a existência deste déficit na execução de tarefas simples. Este estudo teve como objetivos analisar o desempenho do membro superior homolateral em destreza manual grosseira, avaliado pelo teste da Caixa e Blocos, força muscular de preensão, avaliado através de dinamômetro analógico e sensibilidade tátil, avaliada através da discriminação de movimentos de escovação. Buscou ainda analisar se o tempo decorrido após o AVE, o hemisfério cerebral afetado e a intensidade do déficit no membro superior contralateral influenciam os resultados. Foram avaliados 25 sujeitos destros com hemiparesia causada por um único episódio de AVE e selecionado um grupo controle, pareados por sexo e idade. Os resultados demonstraram que os sujeitos com hemiparesia apresentam déficit no desempenho de força muscular de preensão (p<0.05), destreza manual (p<0.0001) e sensibilidade tátil (p<0.01), quando comparados com controles de mesma dominância, características de atividades manuais prévias e medidas antropométricas da mão. O hemisfério cerebral afetado pareceu não influenciar os resultados, provavelmente devido às características pouco complexas das atividades solicitadas. Os resultados sugerem a tendência de que com o passar do tempo após o AVE ocorre melhora do déficit do MSH, porém sem recuperação completa. A maior intensidade do déficit no MSC parece requerer um maior uso do MSH de maneira compensatória, o que pode ser responsável pelo melhor desempenho. O estudo das repercussões funcionais do déficit no MSH torna-se importante para direcionar o tratamento oferecido aos pacientes com hemiparesia, bem como sugerir que sejam incluídas atividades sensório-motoras bilaterais. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Previous studies have identified deficits in the performance of tasks that need complex sensory-motor interaction in the ipsilateral upper limb (IUL) in hemiparetic stroke subjects. Nevertheless, there is divergence about the existence of deficits in performance of simpler tasks. The goal of this study was to evaluate the IUL performance on gross manual dexterity using the Box and Block Test, grip strength, using an analogic dynamometer and cutaneous sensibility through the moving touch pressure test. Another goal was to investigate if the time since the stroke, the affected cerebral hemisphere and the intensity of hemiparesis exerted any influence in the results. Participants were twenty-five right-handed subjects with only one stroke episode and twenty-five right-handed able-bodied volunteers that were matched according to gender and age. Results show that IUL performance was impaired in grip strength (p<0.05), gross manual dexterity (p<0.0001) and discrimination of moving touch pressure (p<0.01), compared with able-bodied subjects with the same previous manual work features and anthropometric hand size. It seems that the affected cerebral hemisphere didn’t exerted any influence on the results, probably due to the simplicity of the tasks evaluated in this study. It seems that there is improve of the deficits with the time after stroke, but the recovery is not complete. The more severe hemiparesis seems to result in a more intensive use of the IUL; that probably explains the better performance. Investigating the functional significance of the deficit shown in the IUL is important for the development of adequate treatments as well as to suggest that rehabilitation should include bilateral sensory-motor activities.
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Avaliação da funcionalidade do membro superior ipsilateral à lesão em indivíduos com acidente vascular encefálico na fase agudaQuadros, Nadja Nara Camacam de Lima 07 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-02T18:12:23Z
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2010_NadjaNaraCamacamdeLimaQuadros.pdf: 3651435 bytes, checksum: 955e5dd806bed8fa9a7a5dd6f009e8ba (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-04T11:28:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2010_NadjaNaraCamacamdeLimaQuadros.pdf: 3651435 bytes, checksum: 955e5dd806bed8fa9a7a5dd6f009e8ba (MD5) / Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma importante causa de morbimortalidade no mundo. No Brasil é considerado a primeira causa de morte por doenças cardiovasculares. A hemiparesia contralateral à lesão é um dos sinais clínicos mais comuns da doença. O lado ipsilateral à lesão, apesar de ser considerado normal, pode apresentar déficit funcional. É consenso que 15 a 20% das fibras do trato corticoespinhal não cruzam nas pirâmides bulbares e que o lado ipsilateral à lesão de pacientes portadores de AVE apresenta déficit funcional. Existem poucas pesquisas quantificando esses déficits na fase aguda. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar os déficits sensoriomotores do hemicorpo ipsilateral à lesão em pacientes portadores de AVE na fase aguda. Método: Trata-se de um estudo transversal analítico realizado em pacientes internados em um serviço de neurologia de um hospital público do Distrito Federal. Foram aferidas as seguintes variáveis do membro superior ipsilateral (MSI) à lesão: Força de pinça polpa-a-polpa (FPPP), força de preensão palmar (FPP), sensibilidade tátil (ST), destreza manual (DM) e funcionalidade do membro superior contralateral (MSC) à lesão. Os participantes do grupo controle foram submetidos ao mesmo protocolo de avaliação. Resultados: Em relação à FPP, foram obtidos os seguintes resultados: Média da FPP nos casos = 27,7 kgf + 9,9 e média da FPP nos controles = 37,4 kgf + 11,5. Essa diferença foi estatisticamente significativa (p = 0,001; IC = 95%). A média da FPPP foi maior no grupo controle. A média desta variável entre os casos foi 14,3 kgf + 5,0. Nos controles a média foi 18,7 kgf + 6,6. Essa diferença foi estatisticamente significativa (p = 0,004; IC = 95%). Quanto à DM, os pacientes mobilizaram uma média de 39,56 blocos/ min +11 e o grupo controle 68,66 +10 blocos / min. A média da DM foi maior no grupo controle, indicando que há diferença estatisticamente significativa (p = 0,001; IC = 95%) da DM entre os grupos caso e controle. Em relação a ST, apenas 25% (n=8) dos pacientes apresentaram alguma alteração, seja em maior ou menor grau. Com relação à severidade da lesão do MSC, foram consideradas: grave 62,5% (n=20); moderada e leve 34,37% (n=11) e déficit mínimo 3,13% (n=1). Foram consultados alguns estudos onde os pacientes apresentaram os seguintes resultados: (a) FPP = 30,9 kgf +11; (b) FPP = 29,36 kgf + 12,94. Essas médias foram maiores do que no presente trabalho: FPP = 27,7 + 9,9. Conclusão: No presente estudo, a FPP, a FPPP, a ST e a DM ipsilaterais de indivíduos com AVE na fase aguda foi inferior às dos controles. Os achados ainda indicam a necessidade de ampliação da atenção terapêutica ao lado considerado normal. Sugere-se novas pesquisas que envolvam a reabilitação do lado ipsilateral, principalmente na fase aguda do AVE. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Stroke is an important cause of mobidity/mortality in the world. It is considered the first death cause by cardiovascular diseases in Brazil. The contralateral hemiparesis is one of the most common clinical signs of that disease. Although the ipsilateral side to the lesion is considered normal, it may present functional deficit. It is consensus that 15 to 20% of the fibers of the corticospinal tract don't cross in the pyramid bulb and that the ipsilateral side to the stroke presents functional deficit. Few studies exist quantifying these deficits in early stage. Objective: This study aimed to assess the sensory-motor deficits of ipsilateral side to the lesion in stroke patients in acute phase. Method: It is cross sectional analytic study, accomplished patients in a neurology emergency department in a Brasília´s public hospital. The following variables on the ipsilateral side to lesion were checked: pinch strength (PS), grip strength (GS), tactile sensory (TS), manual dexterity (MD) and sensorimotor stroke recovery in contralateral (SSRC) side to the lesion. The participants of the control group were submitted to the same assessment protocol. Results: In relation to GS, the following results were obtained: GS mean in the cases = 27,7 kgf + 9,9. GS mean in the controls = 37,4 kgf + 11,5. This difference was significant (p=0,001; CI = 95%). PS mean was larger in the control group while variable in case group was 14,3 kgf + 5,0, in controls the mean was 18,7 kgf + 6,6. This difference was also significant (p = 0,004; CI = 95%). Regarding MD, the case subjects mobilized an average of 39,56 blocks/min +11 and control group 68,66 +10 blocks/min. The average of MD was larger in the control group, indicating that there is significant difference (p = 0,001; CI = 95%) of MD between case and control groups. In relation to TS, only 25% (n =8) of the patients presented some alteration. Regarding SSRC severity degrees, they were considered: serious 62,5% (n =20); moderate/light 34,37% (n =11) and minimum deficit 3,13% (n =1). Some consulted studies provided following results: a) GS = 30,9 kgf +11; b) GS = 29,36 kgf + 12,94; these averages were larger than in the present study: GS = 27,7 + 9,9. Conclusion: The study concluded that ipsilateral functionality in stroke patients, during the early stage, was smaller than in controls. The findings still suggest a greater need of therapeutic attention to the unaffected side. It also indicates that new researches involving the rehabilitation on the unaffected side, mainly in the acute phase of the stroke, are compelling.
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