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Literatura e memória em Pedro Nava: a ficcionalização da experiência por uma poética do passado. / Literature and memory in Pedro Nava: the ficcionalização of experience - by a poetics of the past.Costa, José Carlos da 16 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-16 / This work deals the memoirist work of Pedro Nava in the contemporary fiction
context, and reflecting on the borders and crossings among memory, history and
fiction. The foundation of the work is in the status of representation, its conformation
in the literary text relatively to the perspective of the memoirist novel and the more
frequent marks in this kind of narrative. Careful memoirist, the author build his report
based on not only in his memories, but also in saved documents and researches
about the facts of the time he is reporting, pictures of persons and events he took
part. This set of supporting elements grounds the truth of his report and fill the
blanks of the memory. In this point Galo-das-trevas: as doze velas imperfeitas
(Memories 5), when talking about the beginning of his professional career, Nava
resize his early memoirist project and the narrative becomes conducted by a
omniscient narrator that report in third person. This fact changes the narrative
fulcrum to the life of his alter ego: José Egon de Barros Cunha, taking a new
direction and rearticulates the autobiographical pact , transforming it in novel pact .
The selection of this work among the seven volumes of Nava s memory is justified by
the meaningful change of the form of the reporting introduced from the second part of
the book. / Este trabalho aborda a obra memorialista de Pedro Nava no contexto da ficção
contemporânea, refletindo sobre as fronteiras e os cruzamentos, entre memória,
história e ficção. O fundamento do trabalho está no estatuto da representação, sua
conformação no texto literário, relativamente à perspectiva do romance
memorialístico e as marcas mais frequentes nesse tipo de narrativa. Memorialista
cauteloso, o autor constrói o seu relato fundamentado não apenas em suas
recordações, mas também em documentos guardados e pesquisas sobre os fatos
da época a qual está narrando, fotografias de pessoas e de eventos dos quais
participou. Esse conjunto de "elementos de apoio" fundamenta a verdade do seu
relato e completa as lacunas da memória. O olhar sobre a obra de Pedro Nava,
justifica-se pela mudança significativa da forma do relato, que se transforma num
objeto estético, especialmente a partir de Galo-das-trevas: as doze velas imperfeitas
(1981). Ao tratar do início de sua atuação profissional, Nava redimensiona seu
projeto memorialista inicial e a narração passa a ser conduzida por um narrador
onisciente que narra em terceira pessoa. Esse fato muda o fulcro da narrativa para a
vida de seu alter ego: José Egon de Barros Cunha, assumindo uma nova direção e
rearticulando o "pacto autobiográfico", transformando-o em "pacto romanesco". Esta
reflexão encontra respaldo teórico em Santo Agostinho (s/d), May (1982), Halbwachs
(1990), Lejeune (1983), Bergson (1990), entre outros.
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Nabokov e Laferrière, memórias do Pays Rêvé: tradução e alteridade na fronteira entre autobiografia e ficção / Nabokov and Laferrière, memoirs of the Pays Rêvé: translation and otherness on the boundary between autobiography and fictionSusana Carneiro Fuentes 14 March 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A escolha de contrapor neste estudo os autores Dany Laferrière e Vladimir Nabokov a partir do exílio e da memória, respectivamente em Pays sans chapeau, romance de 1997, e Speak, memory, autobiografia que data de 1947, é feita com o intuito de contribuir para as discussões em Literatura Comparada e participar das novas tendências nos estudos canadenses, levantando, diante das respectivas obras destes autores, questões de tradução entre seus velhos e novos mundos, fronteiras, línguas e a narração sobre eles.
Contrapor escritos de autores tão diferentes em suas especificidades, mas que se encontram por conta de uma perspectiva dos estudos culturais, parece-me fazer parte deste processo de quebrar hegemonias e relativizar as hierarquias, conforme seguimos os efeitos das narrativas destes autores, quando o país sonhado força sua presença: à medida em que eliminam-se distâncias e remarcam-se fronteiras, no ato de ler e narrar a realidade. O presente estudo consistiu de um romance e um ensaio, assim como um Prelúdio, apresentado em forma entre a teoria e a ficção / Focusing on memory and exile within Dany Laferièrres novel Pays sans chapeau (1997) and Vladimir Nabokovs autobiography Speak, memory (1947), the aim of this study is to observe the relation of each of these authors with his respective old and new worlds, borders, languages and the narration of them, contributing to the discussion within Comparative Literature and to the new trends in the Canadian studies.
Through the concepts of carnivalization and of the act of reading, we follow the rupture of hierarchies in the narratives, to see how memory reinvents reality in new, simple effects. Between fiction and authobiography, between text and reader, the strength of renewed images. The dream country forces its presence, as far as distances are eliminated in the act of reading and narrating reality. The present study consists of a novel and an essay, and a part in-between called Prelude, a form crossing from theory into fiction
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Nabokov e Laferrière, memórias do Pays Rêvé: tradução e alteridade na fronteira entre autobiografia e ficção / Nabokov and Laferrière, memoirs of the Pays Rêvé: translation and otherness on the boundary between autobiography and fictionSusana Carneiro Fuentes 14 March 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A escolha de contrapor neste estudo os autores Dany Laferrière e Vladimir Nabokov a partir do exílio e da memória, respectivamente em Pays sans chapeau, romance de 1997, e Speak, memory, autobiografia que data de 1947, é feita com o intuito de contribuir para as discussões em Literatura Comparada e participar das novas tendências nos estudos canadenses, levantando, diante das respectivas obras destes autores, questões de tradução entre seus velhos e novos mundos, fronteiras, línguas e a narração sobre eles.
Contrapor escritos de autores tão diferentes em suas especificidades, mas que se encontram por conta de uma perspectiva dos estudos culturais, parece-me fazer parte deste processo de quebrar hegemonias e relativizar as hierarquias, conforme seguimos os efeitos das narrativas destes autores, quando o país sonhado força sua presença: à medida em que eliminam-se distâncias e remarcam-se fronteiras, no ato de ler e narrar a realidade. O presente estudo consistiu de um romance e um ensaio, assim como um Prelúdio, apresentado em forma entre a teoria e a ficção / Focusing on memory and exile within Dany Laferièrres novel Pays sans chapeau (1997) and Vladimir Nabokovs autobiography Speak, memory (1947), the aim of this study is to observe the relation of each of these authors with his respective old and new worlds, borders, languages and the narration of them, contributing to the discussion within Comparative Literature and to the new trends in the Canadian studies.
Through the concepts of carnivalization and of the act of reading, we follow the rupture of hierarchies in the narratives, to see how memory reinvents reality in new, simple effects. Between fiction and authobiography, between text and reader, the strength of renewed images. The dream country forces its presence, as far as distances are eliminated in the act of reading and narrating reality. The present study consists of a novel and an essay, and a part in-between called Prelude, a form crossing from theory into fiction
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Expanding the Definition of Liminality: Speculative Fiction as an Exploration of New BoundariesLacy, Dianna C 20 December 2019 (has links)
Speculative fiction allows an expanded view of literature and so allows scholars to explore new boundaries in the way words and ideas work. In the titular character of The Last Unicorn by Peter S. Beagle, the reader sees an expansion of self through liminality while A Scanner Darkly by Philip K. Dick explores its collapse. In order to portray each of these the character examined must move though one seems to move upward and the other downward. This idea of movement is only part of what expands the idea of liminality past the traditional idea of a doorway to create a hallway that the character might traverse on the way from place to place. This is not a redefinition of the term but a revision, a change in the way that we look at the concept as we accept and explore newer genres.
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