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Knowledge of and attitudes toward mental illness as held by three populations involved with the mentally ill

Ackerman, Ora Ray, January 1963 (has links)
Thesis--Indiana University. / Vlta. Includes bibliographical references.
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Swift, Stern, and the Augustan idea of madness

De Porte, Michael Vitál, January 1966 (has links)
Thesis--Stanford University. / Bibliography: leaves 194-204.
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"I just want a normal life!" a phenomenological inquiry into children's perspectives on parental addiction and the effects of the addiction in the parent-child relationship /

Reinking, Maria Andrea. January 2006 (has links)
Thesis (PH.D.) -- Syracuse University, 2006 / "Publication number AAT 3251809."
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Experience of mental illness in the context of poverty and service reform /

Breen, Alison January 2006 (has links)
Thesis (MA)--University of Stellenbosch, 2006. / Bibliography. Also availablevia the Internet.
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The biopsychosocial model of risk for depression

Dienes, Kimberly Ann, January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--UCLA, 2008. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 116-132).
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Differences in Coping Strategies of African American Children With Chronic Pain

Coleman, Eddie Lee 20 December 2018 (has links)
<p> Chronic pain is a significant problem in the U.S. pediatric population, conservatively estimated to affect 15% to 20% of children. Few studies have focused on coping strategies African American children use to manage chronic pain. The purpose of this study was to examine coping strategies used by African American children and adolescents ages 11 to 18 years suffering from chronic pain and to examine gender and age differences in this population. The gate control theory provided the framework for the study. The Pain Coping Questionnaire was used to measure coping strategies in a convenience sample of 44 children and adolescents recruited from pain clinics and online pain support groups. Descriptive statistics indicated that active coping was used most often, and emotion-focused coping was used least often. Analyses of variance indicated that age was positively related with cognitive distraction, that male participants used problem-solving more often than female participants, and that female participants sought out social support and used internalizing/catastrophizing more often that male participants. Findings may be used to improve assessment and management of chronic pain by providing mental health professionals and doctors with a better understanding of African American children and adolescents&rsquo; coping strategies.</p><p>
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The psychosocial impact of ACL tear injury in collegiate male and female athletes

Mazur, Kelsey LaSage 02 November 2017 (has links)
BACKGROUND: Poor mental health and the varying stressors that provoke psychological disturbance are considerable issues that plague the United States young adult population. Within the collegiate student-athlete cohort, where athletes are subjected to unique pressures placed on them secondary to performance demands, significant injury such as an ACL tear requiring surgical reconstruction and a rigorous rehabilitation course remains a major contributor to psychological and physical disruption. Females in particular may be at higher risk of psychological instability due to hormonal and personality factors, increased injury rates, and gender bias that still exists in the collegiate sports world. LITERATURE REVIEW FINDINGS: Despite recognition of the mental health sequelae of injury in this cohort, sports medicine personnel report discomfort in approaching emotional difficulties and mentoring athletes on the utilization of psychological skills. In conjunction, referral to sports psychologists remains low. The use of a universal self-report survey can help athletes and sports medicine providers acknowledge the psychological impact of injury and take proactive action to provide the athlete with the necessary psychological support needed to fully recover and return to play. PROPOSED PROJECT: The goal of this cross-sectional study is to use a previously validated psychometric tool to assess and compare differences in acute psychological response to ACL tear in male and female collegiate soccer players. If there is a consistent gender disparity observed based on survey scores, sports medicine specialists could develop heightened awareness toward a specific gender that is at high-risk for psychological instability following injury and provide immediate psychological intervention if an event occurs. CONCLUSIONS: The use of a psychometric survey to assess mental health in the collegiate athlete population should be standard practice. If used correctly, the tool has the ability to assess injury response and the need for psychological intervention for all athletes suffering from chronic injuries. The benefits are widespread among all parties of the sports medicine team and the end result is increased stability and mental well-being within the athletic environment. SIGNIFICANCE: The clinical significance of the study extends beyond identifying gender and demographic risk factors and aims to stress the importance of recognizing psychological distress following injury and the necessity of appropriate psychological intervention in a large population of student-athletes across the country.
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Adultos com depressão : prevalência no Brasil e em estudo de base populacional no Distrito Federal

Silva, Marcus Tolentino 21 May 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-07-26T22:14:50Z No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-29T14:58:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T14:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarcusTolentinoSilva.pdf: 1133392 bytes, checksum: 781a8d6e646a890542f6c70d1b8b93f9 (MD5) / Introdução: A depressão é um problema de saúde pública associado à incapacidade funcional e à elevada morbimortalidade. Apesar de comum, suas estimativas de frequência estão fragmentadas em diversos estudos, e o Distrito Federal carece de estimativas recentes. Objetivo: Realizaram-se duas pesquisas, uma para avaliar a prevalência de depressão em adultos (18 a 65 anos) em estudos realizados no Brasil e outra para estimar a prevalência e os fatores associados à depressão autorreferida em adultos residentes no Distrito Federal. Métodos: Na primeira pesquisa, conduziu-se uma revisão sistemática. Foram elegíveis estudos transversais de base populacional, sem restrição quanto ao idioma, data ou tipo de publicação. Até abril de 2013, pesquisou-se no MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, SciELO e Domínio Público. Após seleção pareada e independente, a qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada seguindo instrumento padronizado. Realizaram-se meta-análises a partir do modelo de efeito randômico de Mantel-Haenszel para obter a estimativa global, e metarregressões para investigar a heterogeneidade. Na segunda pesquisa, realizou-se um estudo transversal de base populacional, com amostragem probabilística, por conglomerados, em dois estágios. Partiu-se dos setores censitários urbanos e com mais de 200 moradores. Recrutaram-se adultos entre 18 a 65 anos. Considerou-se a depressão autorreferida como desfecho primário. A partir de uma análise hierarquizada em blocos e uma regressão de Poisson com variância robusta, calculou-se as razões de prevalência (RP) dos seguintes fatores associados: renda, escolaridade, ocupação, sexo, idade, estado conjugal, doenças crônicas autorreferidas, utilização de serviços de saúde e avaliação subjetiva do estado de saúde. Resultados: A primeira pesquisa selecionou 23 estudos (n = 455.058, 65,7% mulheres). A prevalência de depressão foi 13,7% (IC 95%: 12,5-14,9%; I² = 99,4%) na população geral; 18,8% (IC 95%, 16,9-20,0%; I² = 99,3%) em mulheres; e 6,8% (IC 95%: 5,9-7,7%; I² = 97,9%) em homens. Constatou-se tendência de aumento da prevalência com a idade de recrutamento no sexo feminino (p < 0,01) e de declínio no masculino (p = 0,02). A segunda pesquisa incluiu 1.593 adultos, dos quais 58,3% eram mulheres. A depressão foi autorreferida por 11,2% (IC 95%: 9,8-12,9%) dos entrevistados. A frequência em mulheres foi 14,6% (IC 95%: 12,0-17,6%) e em homens 7,7% (IC 95%: 5,6-10,2). A análise multivariada apontou os seguintes fatores estatisticamente significantes à depressão autorreferida: sexo feminino (RP = 1,8; IC 95%: 1,4-2,5), 50 a 65 anos (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,2), hipertensão (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,4), problemas cardíacos (RP = 2,0; IC 95%: 1,3-3,0), problemas respiratórios (RP = 2,9; IC 95%: 2,1-4,1), hospitalização nos últimos 12 meses (RP = 1,76; IC 95%: 1,2-2,5), limitações na realização de atividades habituais (RP = 2,0; IC 95%: 1,2-3,2) e dor/desconforto (RP = 1,6; IC 95%: 1,1-2,2). Conclusão: Apesar de a elevada heterogeneidade sugerir inconsistência dos resultados das meta-análises, os dados apontam elevado impacto da depressão na população adulta brasileira, afetando principalmente as mulheres com idade mais avançada. A depressão é uma doença frequente na população adulta do Distrito Federal. As mulheres e as pessoas entre 50 a 65 anos foram os mais susceptíveis. Os demais fatores identificados podem nortear ações de prevenção. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Depression is a public health problem, associated to functional incapacity, morbidity and mortality. Despite being frequent, estimates of population prevalence are fragmented in several studies. Brasilia, the federal capital of Brazil, lacks recent estimates in the field. Objective: We performed two researches: the first assessed the prevalence of depression in adults (18 to 65 years old) in studies held in Brazil. The second estimated the prevalence of depression and associated factors in adults that live in Brasilia. Methods: In the first research we did a systematic review of cross-sectional, population-based studies. No restrictions of language, date, or publication type applied. We searched MEDLINE, Embase, Scopus, LILACS, SciELO, and Dominio Publico databases up to April 2013. After a duplicate selection of studies, their methodological quality was assessed following a previously standardized tool. We calculated meta-analyses using random effects model to obtain the overall estimate and metarregressions to investigate heterogeneity. In the second research, a cross- sectional, population-based study was held in Brasilia, following a probabilistic cluster sampling of two stages. Adults of 18 to 65 years old residents in census tracks higher than 200 inhabitants were eligible. The primary outcome was self-referred depression. Prevalence ratios (PR) were obtained through Poisson regression of robust variance following a hierarchical model to assess the association of the following factors: income, education, occupation, sex, age, marital status, self- reported chronic diseases, healthcare services utilization, and subjective health state assessment. Results: Twenty-three studies were included in the systematic review (n = 455,058; 65.7% women). The prevalence of depression was 13.7% (IC 95%: 12.5- 14.9%; I² = 99.4%) in the general population, 18.8% (IC 95%: 16.9-20.0%; I² = 99.3%) in women, and 6.8% (IC 95%: 5.9-7.7%; I² = 97.9%) in men. We observed a tendency of increase in the prevalence with higher recruitment ages in women (p < 0.01) and of decrease in men (p = 0.02). The cross-sectional study included 1,593 adults (women = 58.3%). Depression was self-reported by 11.2% (IC 95%: 9.8- 12.9%) of the participants. Prevalence in women was 14.6% (IC 95%: 12.0-17.6%) and in men it was 7.7% (IC 95%: 5.6-10.2). Multivariate analysis showed positive association of the following factors to self-reported depression: women (RP = 1.8; IC 95%: 1.4-2.5), age from 50 to 65 years old (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.2), hypertension (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.4), cardiac diseases (RP = 2.0; IC 95%: 1.3-3.0), respiratory illnesses (RP = 2.9; IC 95%: 2.1-4.1), hospital addition in the last 12 months (RP = 1.76; IC 95%: 1.2-2.5), limitation in usual activities (RP = 2.0; IC 95%: 1.2-3.2), and pain or discomfort (RP = 1.6; IC 95%: 1.1-2.2). Conclusion: In spite of the high heterogeneity that suggests inconsistency of the meta-analyses results, data shows a high impact of depression in Brazilian adults, mainly in older women. Depression is a frequent disease in adults that live in Brasilia, and women of older ages are more vulnerable. The other identified risk factors can be useful for planning prevention policies.
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O percurso de resiliência da mulher vítima de violência conjugal

Vargas, Gabriele de 13 December 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa a luz do conceito de resiliência, realizada em uma Delegacia da Mulher localizada no município de Guarapuava, Paraná, de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012, com 10 mulheres vítimas de violência conjugal, que procuraram o serviço policial para representar judicialmente contra o seu agressor. Teve como objetivo identificar o percurso de resiliência da mulher vítima de violência conjugal. A coleta dos discursos ocorreu mediante entrevista aberta, gravada, e da análise de conteúdo temática, emergiram os seguintes temas: Ameaça à vida e a integridade da família: o início do percurso da resiliência, e Superação da experiência vivida: a adaptação à nova realidade. O perfil das participantes evidenciou que sua idade variou entre 19 e 47 anos, todas eram separadas e tinham filhos, e o ensino fundamental incompleto foi a escolaridade mais predominante entre elas. Em relação à profissão ou ocupação, foi mencionada a de doméstica, comerciante, cabeleireira, cozinheira e do lar. O tipo de violência que sofreram foi a física, psicológica, patrimonial e ameaça contra a vida. A análise dos depoimentos revelou que as participantes da pesquisa decidiram enfrentar a situação e representar contra seu companheiro-agressor quando perceberam que a sua vida, bem como a integridade física de seus filhos e familiares estavam ameaçadas. Os fatores como o apoio encontrado na família e na Delegacia da Mulher tiveram um papel essencial para que as mulheres se sentissem fortalecidas, recuperassem a auto estima e buscassem um novo sentido para sua vida. Este se deu por meio do retorno ao estudo, ou o desejo da retornar à escola, pela busca por um emprego formal, e pela capacidade de projetar o futuro. O processo de enfrentamento da violência fez com que as mulheres avaliassem os danos que a violência acarreta para todos que nela estão envolvidos, se afastassem do convívio com o agressor e procurassem um novo cenário para a sua existência, e, dessa forma, continuaram o percurso de resiliência, mediante a superação do trauma vivido e adaptação a uma nova realidade. Ao finalizar esta pesquisa, foi possível vislumbrar que o conceito de resiliência pode ser explorado na prática cotidiana das enfermeiras, no sentido de transformá-las em tutoras de resiliência.
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Familia e deficiencia : o significado de conviver e crescer junto a uma pessoa portadora de deficiencia mental na idade adulta

Fuentes-Rojas, Marta, 1957- 20 February 2001 (has links)
Orientador: Solange L'Abbate / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T10:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fuentes-Rojas_Marta_D.pdf: 44565598 bytes, checksum: 040b62a34c64046289dd0b2d8eff1ac5 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta pesquisa levanta alguns elementos que permitem criar subsídios para auxiliar o profissional que trabalha com a deficiência mental e para melhorar o atendimento a estas famílias. Os elementos foram identificados das experiências cotidianas de seis famílias, cadauma com um membroportador de deficiênciamental na idade adulta, levantando dados sobre: a construção do conceito de deficiência mental; as formas de agir e de reagir do portador de deficiência e dos demais membros do grupo familiar; a construção das relações familiares; e a compreensão da condição de adulto no portador de deficiência mental. Entendendo a interação entre os diferentes membros do grupo familiar, como um fator determinante na construção das relações da pessoa portadora de deficiência mental, considera-se necessário compreender a forma destes membros lidarem e se relacionarem, durante vinte ou mais anos com esta pessoa. Para tanto, foram entrevistadas mães, pais e irmãos(as), num total de 18 pessoas (seis grupos familiares), cujos filhos e filhas participaram de um programa de adaptação fisica para portadores de deficiência mental na idade adulta, na FEF-UNICAMP. Abordamos nosso objeto de conhecimento, utilizando para a coleta de informações a entrevista semi-estruturada, realizada durante visitas de observação do cotidiano, no próprio lar de cada entrevistado. Uma vez transcritas as entrevistas, estas foram apresentadas para serem discutidas, corrigidas, completadas por cada pessoa entrevistada. Encontrou-se que: a construção do conceito de deficiência mental depende mais da própria convivência do grupo que de concepções externas; as relações entre os diferentes membros do grupo familiar e a pessoa portadora de deficiência mental são marcadas por uma infinidade de sentimentos positivos ou negativos, gerados, na maioria das vezes, pelos comportamentos do portador de deficiência; o grupo familiar, como intermediário do social, determina e conduz a entrada da pessoa portadora de deficiência na sociedade de acordo com padrões sociais aceitos. Esta tese poderá contribuir para: problematizar o conceito de deficiência; questionar a visão de que a pessoa portadora de deficiência mental é uma eterna criança; esclarecer que o seu desenvolvimento como ser adulto tem a ver sobretudo com aspectos da sua sexualidade, independência e produtividade; evidenciar que as pessoas deste grupo familiar, antes de ser cobradas, precisam ser atendidas, tanto quanto a pessoa portadora de deficiência mental, nas suas dificuldades, dúvidas e acertos, tornando-as aliadas na conquista de uma melhor qualidade de vida para todos os envolvidos na questão da deficiência mental; fornecer pistas para outras pesquisas e para a criação de programas de atendimento às famílias de pessoas portadoras de deficiência mental; assim como contribuir para a formação do profissional que atua junto ao portador de deficiência mental / Abstract: This research raises some issues that allow us to find resources to help the professional who works with mental deficiency, and to improve the assistance to these families. These issues were identified during the daily lives of 6 families. Each one of them had an adult with intellectual disabilities. Data was gathered about the following: the construction of the concept of intellectual disability, the ways the intellectually disabled adult and the members of his family group act/react; the construction of family relationships; the understanding of the condition of the intellectually able adult. The interaction between the different members ofthe family group is a factor which determines the construction of the relations of the intellectually disabled adultoIt is therefore necessary to understand the ways in which the members of the family have coped with this particular situation, and have related to the disabled adult during twenty or more years. Mothers, fathers, brothers and sisters were interviewed, a total of 18 people (6 family groups) whose daughters and sons have taken part in a physical adjustment programme for adults at the FEF-UNICAMP. We approached our object of knowledge using the following strategy to collect information: the semi-structured interview, carried out during visits to the homes, during which the everyday activities were observed. Once the interviews were transcribed, they were presented to the interviewees in order to be discussed, corrected, and completed by each person. It was found that the construction of the concept of intellectual disability depends more on the own experience ofliving inside the family group the relations between the different members ofthe family. And the intellectually disabled adult are characterized by multiple positive or negative feelings, which are often generated by the behavior of the inteIlectually handicapped himself; the family group as an intermediary instance between society and the disabled adult determines and conducts hislher access to society, according to accepted social standards. This thesis will contribute to the foIlowing: problematize the concept of intellectual disability; questioning the image that the intellectually disables person is an eternal child; making it clear that his/her development as an adult has to do mainly with aspects of his/her sexuality, independence and productivity; making it visible that the members of the family group need assistance instead of criticism they may have difficulties, doubts, or achievements, but they can be helped to become allies in the accomplishment of a better quality of life for every one involved in the problem of inteIlectual disability; developing further research, and creating programmes to assist the families of intellectually disabled people. Additionally this study wiIl contribute to the qualification ofthe professional who interacts with the intellectually disabled person / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva

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