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Review of existing CBCT scans to determine the shape and the extension of the anterior loop of the mental nerve and its relation to gender and age

Al-Abdulla, Jassim 25 June 2019 (has links)
INTRODUCTION: Many studies have used different diagnostic methods to detect and measure the mental loop. Due to different criteria used and dissimilar diagnostic techniques diverse results were found in these studies. Understanding anatomical structures are crucial for planning and placing dental implants. Implant surgeons should be familiar with anatomical variations that they may encounter. METHODS: CBCTs of twenty male and twenty female patients were selected and categorized into four groups; male and female groups aged (18-44) and male and female groups aged (45-65). SIMPLANT Pro 17.01 software was used to determine the shape and the extension of the mental loop. Data was collected and analyzed for statistical significance to determine the association between CBCT findings and the patient's gender and age. RESULTS: The extension of the anterior loop of the metal nerve in this study ranged between 0 – 3.17mm. The mean of the loop was 1.25mm. The mental loops mean extension in males was 1.25mm. The mental loops mean extension in females was 1.23mm. The mental loops mean extension in elders was 1.19mm. The mental loops mean extension in younger group was 1.28mm. Subjects tend to have more curved mental loops compared to straight loops regardless the gender and/ or age group. CONCLUSION: In this study no association found between the shape and the extension of the mental loop with subjects age and gender. Measuring the extension of the mental loop should be mandatory for each individual to avoid injuries during implant placement in the interforaminal region.
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Avaliação topográfica, estrutural e tomográfica da região interforame mentual da mandíbula humana adulta / Topographic, structural and tomography evaluation of the mental inter foramen adult human jaw

Cavalli, Marcelo Arthur 17 December 2015 (has links)
A região da mandíbula compreendida entre os forames mentuais é determinante no contorno facial e considerada pelos cirurgiões como uma região segura, tanto sob o aspecto anatômico, quanto à quantidade óssea remanescente do processo de reab-sorção. Desse modo, é considerada doadora de enxertos ósseos, receptora de implantes e é manipulada nos casos de remodelamento facial através de distrações ósseas e mentoplastias. Apesar da região interforame mentual ter fácil acesso cirúrgico, existem estruturas anatômicas importantes que devem ser avaliadas, sendo que o risco de complicações cirúrgicas neurosensoriais é de: 73% em mentoplastias, 30% em enxertos ósseos realizados em pacientes dentados, 57% em pacientes desdentados e de 10% em instalações de implantes na região. Sob o aspecto vascular, há vasos que penetram na face interna da mandíbula que, uma vez rompidos, causam hemorragias intensas nos espaços sublingual e submandibular, podendo levar à obstrução da via aérea superior e até a morte. Objetivou-se avaliar os detalhes anatômicos da região interforame mentual da mandíbula (RIFM) através de estudo topográfico, estrutural e tomográfico em mandíbulas dentadas (GDen) e desdentadas (GDes). A microscopia eletrônica de varredura evidenciou: um forame lingual (FL) de calibre acentuado no plano sagital mediano, forames acessórios espalhados na face interna da RIFM, o trajeto do canal lingual dentro da compacta óssea lingual, o canal incisivo (CI) e a alça mentual (AM) e, através da criofratura, a disposição difusa de canais ósseos na sínfise. A avaliação histológica constatou a presença do CI, AM, FM e FL na RIFM, inclusive com os constituintes vasculo-nervosos. O CI não apresentou contorno ósseo completo em todas as secções sagitais realizadas e a injeção de Red Mercox evidenciou o CI mais delimitado em GDes. A avaliação tomográfica da RIFM revelou a prevalência de densidade D2 e a presença de Fóvea Sublingual em 86 (44,1%) dos pacientes, com diferença estatisticamente significante entre GDen (2,06±0,66mm) e GDes (1,49±0,28mm) do lado esquerdo. Foi detectada diferença estatística significante entre os gêneros tanto para o lado D (p=0,032) como para o lado E (p=0,007) para a espessura vestibular nas regiões posteriores. A espessura da Cortical óssea Vestibular Anterior (região de sínfise) foi diferente entre GDen F (1,90±0,48 mm) e GDen M (2,60±0,59 mm) e entre GDes F (2,62±0,92 mm). A AM D esteve presente em 107 (54,9%) e em 113 (57,9%) pacientes do lado E, independe do Grupo e do Gênero. O comprimento anterior médio da AM E foi de 1,61 (±0,71) mm. O CI está presente em 86 (44,1%) pacientes e na região de sínfise só foi visualizado em 12 (6%) pacientes, 10 (10%) em GDen e 2 (2,1%) em GDes. Ao menos um Forame Lingual (FL) esteve presente em 134 (68,7%) pacientes. Encontrou-se 10 (7,5%) pacientes que apresentaram forame lingual em iGen, 86 (64,2%) pacientes em sGen e 38 (28,4%) em FLim e FLsm concomitantemente. A comparação entre os FL avaliados em tomografias e em mandíbulas secas através de lupa constatou maior presença de FL em Mandíbulas secas 198 (99%) do que em tomografias 134 (68,7%), independente dos Grupos (p<0,001). Respeitados os detalhes anatômicos, a RIFM pode ser abordada cirurgicamente com segurança, considerando-se as possíveis variações apresentadas por cada paciente / The mental interforaminal region (MIFR) is determinant in facial contouring and considered a safe region by surgeons, from aspects of anatomy and bone quantity and quality. It is considered a bone graft donor, implant receptor region and is manipulated in bone distractions and mentoplasties. However, important anatomic structures in the region must be evaluated, because the risk of neurosensory surgical complications is: 73% in mentoplasties; 30% in bone grafts in dentate, and 57% in edentulous patients; 10% in implant placements. Accidental rupture of blood vessels that penetrate into the internal mandibular surface will cause intense hemorrhages in sublingual and submandibular spaces, capable of inducing upper airway obstruction and/or death. The aim was to evaluate anatomic details of the MIFR, from a surgical approach, by topographic, structural and tomographic study of dentate (GDent) and edentulous (GEdent) mandibles. Scanning electron microscopy showed: large caliber lingual foramen (LF) in the median plane; scattered accessory foramina on internal surface of MIFR; intraosseous trajectory of lingual canal; incisive canal (IC); mental loop (ML), and cryofracture showed diffuse disposition of bony canals in the symphysis. Histologically, the authors visualized the ML; IC, with incomplete bone contour in sagittal sections of GDent; LF and neurovascular components of MIFR. Tomography showed the Right ML in 107 (54.9%) and Left ML in 113 (57.9%) patients. Mean anterior length of Left ML was 1.61 (±0.71) mm. The authors found IC in 86 (44.1%) patients; in the symphysis, IC was only visualized in 12 (6%) patients, 10 (10%) in GDent and 2 (2.1%) in GEdent. At least one LF was present in 134 (68.7%) patients. Dry mandibles showed higher prevalence of LF, 198 (99%) than tomographs, 134 (68.7%) (p<0.001). Respected the anatomical details, the MIFR can be safely surgically approached, considering possible changes of each patient
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Avaliação topográfica, estrutural e tomográfica da região interforame mentual da mandíbula humana adulta / Topographic, structural and tomography evaluation of the mental inter foramen adult human jaw

Marcelo Arthur Cavalli 17 December 2015 (has links)
A região da mandíbula compreendida entre os forames mentuais é determinante no contorno facial e considerada pelos cirurgiões como uma região segura, tanto sob o aspecto anatômico, quanto à quantidade óssea remanescente do processo de reab-sorção. Desse modo, é considerada doadora de enxertos ósseos, receptora de implantes e é manipulada nos casos de remodelamento facial através de distrações ósseas e mentoplastias. Apesar da região interforame mentual ter fácil acesso cirúrgico, existem estruturas anatômicas importantes que devem ser avaliadas, sendo que o risco de complicações cirúrgicas neurosensoriais é de: 73% em mentoplastias, 30% em enxertos ósseos realizados em pacientes dentados, 57% em pacientes desdentados e de 10% em instalações de implantes na região. Sob o aspecto vascular, há vasos que penetram na face interna da mandíbula que, uma vez rompidos, causam hemorragias intensas nos espaços sublingual e submandibular, podendo levar à obstrução da via aérea superior e até a morte. Objetivou-se avaliar os detalhes anatômicos da região interforame mentual da mandíbula (RIFM) através de estudo topográfico, estrutural e tomográfico em mandíbulas dentadas (GDen) e desdentadas (GDes). A microscopia eletrônica de varredura evidenciou: um forame lingual (FL) de calibre acentuado no plano sagital mediano, forames acessórios espalhados na face interna da RIFM, o trajeto do canal lingual dentro da compacta óssea lingual, o canal incisivo (CI) e a alça mentual (AM) e, através da criofratura, a disposição difusa de canais ósseos na sínfise. A avaliação histológica constatou a presença do CI, AM, FM e FL na RIFM, inclusive com os constituintes vasculo-nervosos. O CI não apresentou contorno ósseo completo em todas as secções sagitais realizadas e a injeção de Red Mercox evidenciou o CI mais delimitado em GDes. A avaliação tomográfica da RIFM revelou a prevalência de densidade D2 e a presença de Fóvea Sublingual em 86 (44,1%) dos pacientes, com diferença estatisticamente significante entre GDen (2,06±0,66mm) e GDes (1,49±0,28mm) do lado esquerdo. Foi detectada diferença estatística significante entre os gêneros tanto para o lado D (p=0,032) como para o lado E (p=0,007) para a espessura vestibular nas regiões posteriores. A espessura da Cortical óssea Vestibular Anterior (região de sínfise) foi diferente entre GDen F (1,90±0,48 mm) e GDen M (2,60±0,59 mm) e entre GDes F (2,62±0,92 mm). A AM D esteve presente em 107 (54,9%) e em 113 (57,9%) pacientes do lado E, independe do Grupo e do Gênero. O comprimento anterior médio da AM E foi de 1,61 (±0,71) mm. O CI está presente em 86 (44,1%) pacientes e na região de sínfise só foi visualizado em 12 (6%) pacientes, 10 (10%) em GDen e 2 (2,1%) em GDes. Ao menos um Forame Lingual (FL) esteve presente em 134 (68,7%) pacientes. Encontrou-se 10 (7,5%) pacientes que apresentaram forame lingual em iGen, 86 (64,2%) pacientes em sGen e 38 (28,4%) em FLim e FLsm concomitantemente. A comparação entre os FL avaliados em tomografias e em mandíbulas secas através de lupa constatou maior presença de FL em Mandíbulas secas 198 (99%) do que em tomografias 134 (68,7%), independente dos Grupos (p<0,001). Respeitados os detalhes anatômicos, a RIFM pode ser abordada cirurgicamente com segurança, considerando-se as possíveis variações apresentadas por cada paciente / The mental interforaminal region (MIFR) is determinant in facial contouring and considered a safe region by surgeons, from aspects of anatomy and bone quantity and quality. It is considered a bone graft donor, implant receptor region and is manipulated in bone distractions and mentoplasties. However, important anatomic structures in the region must be evaluated, because the risk of neurosensory surgical complications is: 73% in mentoplasties; 30% in bone grafts in dentate, and 57% in edentulous patients; 10% in implant placements. Accidental rupture of blood vessels that penetrate into the internal mandibular surface will cause intense hemorrhages in sublingual and submandibular spaces, capable of inducing upper airway obstruction and/or death. The aim was to evaluate anatomic details of the MIFR, from a surgical approach, by topographic, structural and tomographic study of dentate (GDent) and edentulous (GEdent) mandibles. Scanning electron microscopy showed: large caliber lingual foramen (LF) in the median plane; scattered accessory foramina on internal surface of MIFR; intraosseous trajectory of lingual canal; incisive canal (IC); mental loop (ML), and cryofracture showed diffuse disposition of bony canals in the symphysis. Histologically, the authors visualized the ML; IC, with incomplete bone contour in sagittal sections of GDent; LF and neurovascular components of MIFR. Tomography showed the Right ML in 107 (54.9%) and Left ML in 113 (57.9%) patients. Mean anterior length of Left ML was 1.61 (±0.71) mm. The authors found IC in 86 (44.1%) patients; in the symphysis, IC was only visualized in 12 (6%) patients, 10 (10%) in GDent and 2 (2.1%) in GEdent. At least one LF was present in 134 (68.7%) patients. Dry mandibles showed higher prevalence of LF, 198 (99%) than tomographs, 134 (68.7%) (p<0.001). Respected the anatomical details, the MIFR can be safely surgically approached, considering possible changes of each patient

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