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Avaliação do canal incisivo da mandíbula por meio de radiografia panorâmica e tomografia computadorizada por feixe cônico / Evaluation of the mandibular incisive canal obtained by panoramic radiography and cone-beam computed tomographyShimura, Elisabeth Mieko 25 July 2012 (has links)
A região entre os forames mentuais era considerada uma área segura para realização de procedimentos cirúrgicos. Na literatura encontramos algumas complicações que podem surgir durante os procedimentos cirúrgicos, devido à variação anatômica do nervo alveolar inferior, que pode estender-se formando o canal do nervo incisivo, com uma extensão anterior ao forame mentual. A radiografia panorâmica é uma técnica radiográfica extra-oral amplamente utilizada. Entretanto, é uma imagem bi-dimensional de uma estrutura tridimensional. Com o surgimento da tomografia computadorizada por feixe cônico, temos acesso a uma avaliação tridimensional de imagens. O objetivo neste estudo foi avaliar a identificação do canal incisivo da mandíbula na radiografia panorâmica e na tomografia computadorizada por feixe cônico. Foram utilizados 150 exames compostos de tomografia computadorizada volumétrica e radiografia panorâmica que foram avaliados por 2 observadores em 2 momentos diferentes. Na comparação entre os métodos os resultados mostraram que a diferença foi estatisticamente significante (p<0,001) para os 2 observadores. A identificação do canal incisivo da mandíbula na tomografia computadorizada foi superior em relação à panorâmica. Em média os observadores identificaram o canal incisivo em 29,8% das panorâmicas e em 90,3% das tomografias computadorizadas por feixe cônico. Não houve diferença estatisticamente significante entre os observadores (p=0,146 para a panorâmica e p=0,749 para a tomografia). Concluímos que a identificação do canal incisivo da mandíbula é importante para avaliação pré-operatória e a utilização da tomografia computadorizada por feixe cônico pode reduzir significantemente complicações pós-operatórias na região entre os forames mentuais. / The interforaminal region was always considerate to be a safe area when it comes to surgical procedures. The literature reports some complications can come up during surgery due to anatomical variation of the inferior alveolar nerve that continues as the incisive nerve canal to an anterior extension to the mental foramen. Panoramic radiography is an extraoral dental radiography often used. However, it is a two-dimensional image made out of a three-dimensional structure. And with the appearance of cone-beam computed tomography, we gained access to three-dimensional images. The aim of this study was to identify the mandibular incisive canal obtained with panoramic radiography and with cone-beam computed tomography. One hundred and fifty exams made out of computed tomography and panoramic radiography were used and they were evaluated by two observers at two different times. A significant statistical difference (p<0,001) was found amongst the results from both observers. The identification of the mandibular incisive canal obtained by the computed tomography was far superior to the panoramic radiography. On average, the observers identified the incisive canal in 29,8% of the panoramic radiographys, and 90,3% in the cone beam computed tomography images. There were no significant statistical difference between observers (p=0,146 - panoramic views and p=0,749 - computed tomography images). In conclusion, the proper identification of the mandibular incisive canal is a highly important pre-surgical assessment and the use of a cone-beam computed tomography can significantly reduce post surgical complications at the mental foremen region.
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Avaliação do canal incisivo da mandíbula por meio de radiografia panorâmica e tomografia computadorizada por feixe cônico / Evaluation of the mandibular incisive canal obtained by panoramic radiography and cone-beam computed tomographyElisabeth Mieko Shimura 25 July 2012 (has links)
A região entre os forames mentuais era considerada uma área segura para realização de procedimentos cirúrgicos. Na literatura encontramos algumas complicações que podem surgir durante os procedimentos cirúrgicos, devido à variação anatômica do nervo alveolar inferior, que pode estender-se formando o canal do nervo incisivo, com uma extensão anterior ao forame mentual. A radiografia panorâmica é uma técnica radiográfica extra-oral amplamente utilizada. Entretanto, é uma imagem bi-dimensional de uma estrutura tridimensional. Com o surgimento da tomografia computadorizada por feixe cônico, temos acesso a uma avaliação tridimensional de imagens. O objetivo neste estudo foi avaliar a identificação do canal incisivo da mandíbula na radiografia panorâmica e na tomografia computadorizada por feixe cônico. Foram utilizados 150 exames compostos de tomografia computadorizada volumétrica e radiografia panorâmica que foram avaliados por 2 observadores em 2 momentos diferentes. Na comparação entre os métodos os resultados mostraram que a diferença foi estatisticamente significante (p<0,001) para os 2 observadores. A identificação do canal incisivo da mandíbula na tomografia computadorizada foi superior em relação à panorâmica. Em média os observadores identificaram o canal incisivo em 29,8% das panorâmicas e em 90,3% das tomografias computadorizadas por feixe cônico. Não houve diferença estatisticamente significante entre os observadores (p=0,146 para a panorâmica e p=0,749 para a tomografia). Concluímos que a identificação do canal incisivo da mandíbula é importante para avaliação pré-operatória e a utilização da tomografia computadorizada por feixe cônico pode reduzir significantemente complicações pós-operatórias na região entre os forames mentuais. / The interforaminal region was always considerate to be a safe area when it comes to surgical procedures. The literature reports some complications can come up during surgery due to anatomical variation of the inferior alveolar nerve that continues as the incisive nerve canal to an anterior extension to the mental foramen. Panoramic radiography is an extraoral dental radiography often used. However, it is a two-dimensional image made out of a three-dimensional structure. And with the appearance of cone-beam computed tomography, we gained access to three-dimensional images. The aim of this study was to identify the mandibular incisive canal obtained with panoramic radiography and with cone-beam computed tomography. One hundred and fifty exams made out of computed tomography and panoramic radiography were used and they were evaluated by two observers at two different times. A significant statistical difference (p<0,001) was found amongst the results from both observers. The identification of the mandibular incisive canal obtained by the computed tomography was far superior to the panoramic radiography. On average, the observers identified the incisive canal in 29,8% of the panoramic radiographys, and 90,3% in the cone beam computed tomography images. There were no significant statistical difference between observers (p=0,146 - panoramic views and p=0,749 - computed tomography images). In conclusion, the proper identification of the mandibular incisive canal is a highly important pre-surgical assessment and the use of a cone-beam computed tomography can significantly reduce post surgical complications at the mental foremen region.
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Avaliação topográfica, estrutural e tomográfica da região interforame mentual da mandíbula humana adulta / Topographic, structural and tomography evaluation of the mental inter foramen adult human jawCavalli, Marcelo Arthur 17 December 2015 (has links)
A região da mandíbula compreendida entre os forames mentuais é determinante no contorno facial e considerada pelos cirurgiões como uma região segura, tanto sob o aspecto anatômico, quanto à quantidade óssea remanescente do processo de reab-sorção. Desse modo, é considerada doadora de enxertos ósseos, receptora de implantes e é manipulada nos casos de remodelamento facial através de distrações ósseas e mentoplastias. Apesar da região interforame mentual ter fácil acesso cirúrgico, existem estruturas anatômicas importantes que devem ser avaliadas, sendo que o risco de complicações cirúrgicas neurosensoriais é de: 73% em mentoplastias, 30% em enxertos ósseos realizados em pacientes dentados, 57% em pacientes desdentados e de 10% em instalações de implantes na região. Sob o aspecto vascular, há vasos que penetram na face interna da mandíbula que, uma vez rompidos, causam hemorragias intensas nos espaços sublingual e submandibular, podendo levar à obstrução da via aérea superior e até a morte. Objetivou-se avaliar os detalhes anatômicos da região interforame mentual da mandíbula (RIFM) através de estudo topográfico, estrutural e tomográfico em mandíbulas dentadas (GDen) e desdentadas (GDes). A microscopia eletrônica de varredura evidenciou: um forame lingual (FL) de calibre acentuado no plano sagital mediano, forames acessórios espalhados na face interna da RIFM, o trajeto do canal lingual dentro da compacta óssea lingual, o canal incisivo (CI) e a alça mentual (AM) e, através da criofratura, a disposição difusa de canais ósseos na sínfise. A avaliação histológica constatou a presença do CI, AM, FM e FL na RIFM, inclusive com os constituintes vasculo-nervosos. O CI não apresentou contorno ósseo completo em todas as secções sagitais realizadas e a injeção de Red Mercox evidenciou o CI mais delimitado em GDes. A avaliação tomográfica da RIFM revelou a prevalência de densidade D2 e a presença de Fóvea Sublingual em 86 (44,1%) dos pacientes, com diferença estatisticamente significante entre GDen (2,06±0,66mm) e GDes (1,49±0,28mm) do lado esquerdo. Foi detectada diferença estatística significante entre os gêneros tanto para o lado D (p=0,032) como para o lado E (p=0,007) para a espessura vestibular nas regiões posteriores. A espessura da Cortical óssea Vestibular Anterior (região de sínfise) foi diferente entre GDen F (1,90±0,48 mm) e GDen M (2,60±0,59 mm) e entre GDes F (2,62±0,92 mm). A AM D esteve presente em 107 (54,9%) e em 113 (57,9%) pacientes do lado E, independe do Grupo e do Gênero. O comprimento anterior médio da AM E foi de 1,61 (±0,71) mm. O CI está presente em 86 (44,1%) pacientes e na região de sínfise só foi visualizado em 12 (6%) pacientes, 10 (10%) em GDen e 2 (2,1%) em GDes. Ao menos um Forame Lingual (FL) esteve presente em 134 (68,7%) pacientes. Encontrou-se 10 (7,5%) pacientes que apresentaram forame lingual em iGen, 86 (64,2%) pacientes em sGen e 38 (28,4%) em FLim e FLsm concomitantemente. A comparação entre os FL avaliados em tomografias e em mandíbulas secas através de lupa constatou maior presença de FL em Mandíbulas secas 198 (99%) do que em tomografias 134 (68,7%), independente dos Grupos (p<0,001). Respeitados os detalhes anatômicos, a RIFM pode ser abordada cirurgicamente com segurança, considerando-se as possíveis variações apresentadas por cada paciente / The mental interforaminal region (MIFR) is determinant in facial contouring and considered a safe region by surgeons, from aspects of anatomy and bone quantity and quality. It is considered a bone graft donor, implant receptor region and is manipulated in bone distractions and mentoplasties. However, important anatomic structures in the region must be evaluated, because the risk of neurosensory surgical complications is: 73% in mentoplasties; 30% in bone grafts in dentate, and 57% in edentulous patients; 10% in implant placements. Accidental rupture of blood vessels that penetrate into the internal mandibular surface will cause intense hemorrhages in sublingual and submandibular spaces, capable of inducing upper airway obstruction and/or death. The aim was to evaluate anatomic details of the MIFR, from a surgical approach, by topographic, structural and tomographic study of dentate (GDent) and edentulous (GEdent) mandibles. Scanning electron microscopy showed: large caliber lingual foramen (LF) in the median plane; scattered accessory foramina on internal surface of MIFR; intraosseous trajectory of lingual canal; incisive canal (IC); mental loop (ML), and cryofracture showed diffuse disposition of bony canals in the symphysis. Histologically, the authors visualized the ML; IC, with incomplete bone contour in sagittal sections of GDent; LF and neurovascular components of MIFR. Tomography showed the Right ML in 107 (54.9%) and Left ML in 113 (57.9%) patients. Mean anterior length of Left ML was 1.61 (±0.71) mm. The authors found IC in 86 (44.1%) patients; in the symphysis, IC was only visualized in 12 (6%) patients, 10 (10%) in GDent and 2 (2.1%) in GEdent. At least one LF was present in 134 (68.7%) patients. Dry mandibles showed higher prevalence of LF, 198 (99%) than tomographs, 134 (68.7%) (p<0.001). Respected the anatomical details, the MIFR can be safely surgically approached, considering possible changes of each patient
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Avaliação topográfica, estrutural e tomográfica da região interforame mentual da mandíbula humana adulta / Topographic, structural and tomography evaluation of the mental inter foramen adult human jawMarcelo Arthur Cavalli 17 December 2015 (has links)
A região da mandíbula compreendida entre os forames mentuais é determinante no contorno facial e considerada pelos cirurgiões como uma região segura, tanto sob o aspecto anatômico, quanto à quantidade óssea remanescente do processo de reab-sorção. Desse modo, é considerada doadora de enxertos ósseos, receptora de implantes e é manipulada nos casos de remodelamento facial através de distrações ósseas e mentoplastias. Apesar da região interforame mentual ter fácil acesso cirúrgico, existem estruturas anatômicas importantes que devem ser avaliadas, sendo que o risco de complicações cirúrgicas neurosensoriais é de: 73% em mentoplastias, 30% em enxertos ósseos realizados em pacientes dentados, 57% em pacientes desdentados e de 10% em instalações de implantes na região. Sob o aspecto vascular, há vasos que penetram na face interna da mandíbula que, uma vez rompidos, causam hemorragias intensas nos espaços sublingual e submandibular, podendo levar à obstrução da via aérea superior e até a morte. Objetivou-se avaliar os detalhes anatômicos da região interforame mentual da mandíbula (RIFM) através de estudo topográfico, estrutural e tomográfico em mandíbulas dentadas (GDen) e desdentadas (GDes). A microscopia eletrônica de varredura evidenciou: um forame lingual (FL) de calibre acentuado no plano sagital mediano, forames acessórios espalhados na face interna da RIFM, o trajeto do canal lingual dentro da compacta óssea lingual, o canal incisivo (CI) e a alça mentual (AM) e, através da criofratura, a disposição difusa de canais ósseos na sínfise. A avaliação histológica constatou a presença do CI, AM, FM e FL na RIFM, inclusive com os constituintes vasculo-nervosos. O CI não apresentou contorno ósseo completo em todas as secções sagitais realizadas e a injeção de Red Mercox evidenciou o CI mais delimitado em GDes. A avaliação tomográfica da RIFM revelou a prevalência de densidade D2 e a presença de Fóvea Sublingual em 86 (44,1%) dos pacientes, com diferença estatisticamente significante entre GDen (2,06±0,66mm) e GDes (1,49±0,28mm) do lado esquerdo. Foi detectada diferença estatística significante entre os gêneros tanto para o lado D (p=0,032) como para o lado E (p=0,007) para a espessura vestibular nas regiões posteriores. A espessura da Cortical óssea Vestibular Anterior (região de sínfise) foi diferente entre GDen F (1,90±0,48 mm) e GDen M (2,60±0,59 mm) e entre GDes F (2,62±0,92 mm). A AM D esteve presente em 107 (54,9%) e em 113 (57,9%) pacientes do lado E, independe do Grupo e do Gênero. O comprimento anterior médio da AM E foi de 1,61 (±0,71) mm. O CI está presente em 86 (44,1%) pacientes e na região de sínfise só foi visualizado em 12 (6%) pacientes, 10 (10%) em GDen e 2 (2,1%) em GDes. Ao menos um Forame Lingual (FL) esteve presente em 134 (68,7%) pacientes. Encontrou-se 10 (7,5%) pacientes que apresentaram forame lingual em iGen, 86 (64,2%) pacientes em sGen e 38 (28,4%) em FLim e FLsm concomitantemente. A comparação entre os FL avaliados em tomografias e em mandíbulas secas através de lupa constatou maior presença de FL em Mandíbulas secas 198 (99%) do que em tomografias 134 (68,7%), independente dos Grupos (p<0,001). Respeitados os detalhes anatômicos, a RIFM pode ser abordada cirurgicamente com segurança, considerando-se as possíveis variações apresentadas por cada paciente / The mental interforaminal region (MIFR) is determinant in facial contouring and considered a safe region by surgeons, from aspects of anatomy and bone quantity and quality. It is considered a bone graft donor, implant receptor region and is manipulated in bone distractions and mentoplasties. However, important anatomic structures in the region must be evaluated, because the risk of neurosensory surgical complications is: 73% in mentoplasties; 30% in bone grafts in dentate, and 57% in edentulous patients; 10% in implant placements. Accidental rupture of blood vessels that penetrate into the internal mandibular surface will cause intense hemorrhages in sublingual and submandibular spaces, capable of inducing upper airway obstruction and/or death. The aim was to evaluate anatomic details of the MIFR, from a surgical approach, by topographic, structural and tomographic study of dentate (GDent) and edentulous (GEdent) mandibles. Scanning electron microscopy showed: large caliber lingual foramen (LF) in the median plane; scattered accessory foramina on internal surface of MIFR; intraosseous trajectory of lingual canal; incisive canal (IC); mental loop (ML), and cryofracture showed diffuse disposition of bony canals in the symphysis. Histologically, the authors visualized the ML; IC, with incomplete bone contour in sagittal sections of GDent; LF and neurovascular components of MIFR. Tomography showed the Right ML in 107 (54.9%) and Left ML in 113 (57.9%) patients. Mean anterior length of Left ML was 1.61 (±0.71) mm. The authors found IC in 86 (44.1%) patients; in the symphysis, IC was only visualized in 12 (6%) patients, 10 (10%) in GDent and 2 (2.1%) in GEdent. At least one LF was present in 134 (68.7%) patients. Dry mandibles showed higher prevalence of LF, 198 (99%) than tomographs, 134 (68.7%) (p<0.001). Respected the anatomical details, the MIFR can be safely surgically approached, considering possible changes of each patient
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Estudo do canal incisivo por meio da tomografia volumétrica / Study of the incisive mandibular canal by means of cone beam computed tomographyImada, Thaís Sumie Nozu 23 May 2011 (has links)
Considerada uma área segura, a região anterior da mandíbula, entre os forames mentuais, abriga muitas estruturas vitais e é passível de muitas intervenções cirúrgicas como colocação de implantes osseointegrados e alguns procedimentos da Cirurgia Ortognática. O Canal Incisivo (CI) é um importante reparo anatômico localizado nessa região e é muitas vezes desconsiderado e nesses casos pode acarretar complicações cirúrgicas. O planejamento radiográfico é um dos mais importantes aspectos pré-cirúrgicos para que não haja injúria dessas importantes estruturas, entretanto, as radiografias convencionais usadas atualmente (intraorais e panorâmica) apresentam uma grande limitação no que se trata da interpretação do CI. A Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (TCFC) oferece a obtenção da imagem do canal incisivo em três dimensões permitindo um completo estudo do seu trajeto e morfologia. Objetivo: Estabelecer as taxas de visibilidade, o comprimento, a localização, o diâmetro e o curso do CI por meio da TCFC e Panorâmica Digital. Material e Métodos: O grupo de estudo consistiu em 100 exames de mandíbula de pacientes adultos realizados por meio da TCFC com protocolo de aquisição padronizado e Panorâmica Digital dos mesmos pacientes obtidos dos arquivos de imagem do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. As imagens foram obtidas pelo dispositivo i-CAT Classic e analisadas pelo i-CAT Vision software em sala adequada. As taxas de visibilidade do CI nas reformatações panorâmicas, digitais e coronais, seu comprimento e localização foram analisando bilateralmente a partir dos forames mentuais até a linha média mandibular. Posteriormente foi feita uma comparação da visibilidade do CI com a radiografia panorâmica digital dos mesmos pacientes. Resultados: Na Panorâmica Digital a visualização do CI foi em média de 20,5% enquanto que na reformatação panorâmica da TCFC a visibilidade foi em torno de 45%. O teste McNemar mostrou diferença estatística significante entre os métodos de aquisição de imagens, indicando a superioridade da TCFC sobre a Panorâmica Digital para a visualização do CI. Na Reformatação Parassagital, a média da visualização do CI foi na área pós-forame de 42%, na região de caninos de 28,5%, na região de incisivos laterais de 11,5% e na região de incisivos centrais foi de 4%. Na Reformatação Coronal, esses valores foram de 68%, 44%, 22% e 9% respectivamente, nas diferentes regiões. A média do comprimento visível do CI a partir do forame mentual foi de 9,2mm nas diferentes reformatações panorâmicas da TCFC. As distâncias médias da reformatação parassagital do CI à base da mandíbula foi de 10,10mm, CI ao ápice dental foi de 8,34mm, do CI ao rebordo alveolar foi de 12,88mm do C a tábua óssea vestibular foi de 4,04mm e do CI à tábua lingual foi de 5,21mm. A trajetória do CI foi de vestibular para lingual e descendente. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre a visibilidade do CI em relação e o lado, idade e gênero do paciente. A trajetória do CI foi descendente de vestibular para lingual. Conclusão: A superioridade da TCFC em detectar o CI na região anterior da mandíbula, torna esta modalidade de exame imprescindível na avaliação pré-operatória para procedimentos cirúrgicos desta região. / The mandibular interforaminal region is usually considered a safe area. It heldsvital anatomical structures and common surgical interventions such as placement of dental implants and procedures of orthognathic surgery are performed in this area. The Mandibular Incisive Canal (MIC) is a significant anatomical feature located in this region, often overlooked and that can cause surgical complications.The radiographic planning is one of the most important aspects of presurgical assessment to avoid injuries to these important structures, however, conventional radiographs (intraoral and panoramic) used nowadays remains limited when it comes to interpretation of the incisive canal. Cone beam computed tomography (CBCT) offers tridimensional image of the incisive canal allowing a comprehensive study of its course and morphology Objective: To establish the rate of visibility, length, location and course of CI by means of cone beam computed tomography and on digital panoramic. Material and Methods: The study group consisted of 100 CBCT random scans obtained from the Department of Stomatology of Bauru Dental Schools files. The images were taken using i-Cat CBCT device, applying a standardized exposure protocol and analyzed by i-Cat Vision software. The visibility of IC was studied at panoramic, cross-section and coronal scans. Its length and location were also analyzed from mentual foramen to the mandible midline. Subsequently, a comparison was made with the rates of visibility at the digital panoramic radiography from the same patients. Results: The visualization of the incisive canal at digital panoramic averaged 20.5% while the reconstruction of the CBCT panoramic visibility was around 45%. The McNemar test showed statistical difference, indicating the superiority of CBCT over panoramic radiograph for CI visualization. In crossectional reformatation, the average between the sides in the postforament area was 42%, in the region of canines was 28.5%, in the region of the lateral incisors was 11.5% and in the region of central incisorswas 4%. In coronal reconstruction, these values were 68%, 44%, 22% and 9% in the different regions. The average length of IC visible from the mental foramen was 9.18 mm in the different panoramic reformations. The average distance of crossectional reformatations of IC to the mandibular base was 10.10, IC to the tooth apex was 8.34mm, the IC to the alveolar ridge was 12.87mm, IC to buccal plate was 4.04mm and CI to the lingual plate was 5.21mm. There were no statistical differences in relation to the side, age and gender of the patient.ICs route was downward from the vestibular to the lingual plate. Conclusion: The superiority in the detection and high appearance rates of IC with CBCT showed the great importance of preoperative examination using CBCT for surgical procedures in the anterior mandible.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomographyProvenzano, Marcia de Mello 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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Estudo do canal incisivo por meio da tomografia volumétrica / Study of the incisive mandibular canal by means of cone beam computed tomographyThaís Sumie Nozu Imada 23 May 2011 (has links)
Considerada uma área segura, a região anterior da mandíbula, entre os forames mentuais, abriga muitas estruturas vitais e é passível de muitas intervenções cirúrgicas como colocação de implantes osseointegrados e alguns procedimentos da Cirurgia Ortognática. O Canal Incisivo (CI) é um importante reparo anatômico localizado nessa região e é muitas vezes desconsiderado e nesses casos pode acarretar complicações cirúrgicas. O planejamento radiográfico é um dos mais importantes aspectos pré-cirúrgicos para que não haja injúria dessas importantes estruturas, entretanto, as radiografias convencionais usadas atualmente (intraorais e panorâmica) apresentam uma grande limitação no que se trata da interpretação do CI. A Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (TCFC) oferece a obtenção da imagem do canal incisivo em três dimensões permitindo um completo estudo do seu trajeto e morfologia. Objetivo: Estabelecer as taxas de visibilidade, o comprimento, a localização, o diâmetro e o curso do CI por meio da TCFC e Panorâmica Digital. Material e Métodos: O grupo de estudo consistiu em 100 exames de mandíbula de pacientes adultos realizados por meio da TCFC com protocolo de aquisição padronizado e Panorâmica Digital dos mesmos pacientes obtidos dos arquivos de imagem do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. As imagens foram obtidas pelo dispositivo i-CAT Classic e analisadas pelo i-CAT Vision software em sala adequada. As taxas de visibilidade do CI nas reformatações panorâmicas, digitais e coronais, seu comprimento e localização foram analisando bilateralmente a partir dos forames mentuais até a linha média mandibular. Posteriormente foi feita uma comparação da visibilidade do CI com a radiografia panorâmica digital dos mesmos pacientes. Resultados: Na Panorâmica Digital a visualização do CI foi em média de 20,5% enquanto que na reformatação panorâmica da TCFC a visibilidade foi em torno de 45%. O teste McNemar mostrou diferença estatística significante entre os métodos de aquisição de imagens, indicando a superioridade da TCFC sobre a Panorâmica Digital para a visualização do CI. Na Reformatação Parassagital, a média da visualização do CI foi na área pós-forame de 42%, na região de caninos de 28,5%, na região de incisivos laterais de 11,5% e na região de incisivos centrais foi de 4%. Na Reformatação Coronal, esses valores foram de 68%, 44%, 22% e 9% respectivamente, nas diferentes regiões. A média do comprimento visível do CI a partir do forame mentual foi de 9,2mm nas diferentes reformatações panorâmicas da TCFC. As distâncias médias da reformatação parassagital do CI à base da mandíbula foi de 10,10mm, CI ao ápice dental foi de 8,34mm, do CI ao rebordo alveolar foi de 12,88mm do C a tábua óssea vestibular foi de 4,04mm e do CI à tábua lingual foi de 5,21mm. A trajetória do CI foi de vestibular para lingual e descendente. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre a visibilidade do CI em relação e o lado, idade e gênero do paciente. A trajetória do CI foi descendente de vestibular para lingual. Conclusão: A superioridade da TCFC em detectar o CI na região anterior da mandíbula, torna esta modalidade de exame imprescindível na avaliação pré-operatória para procedimentos cirúrgicos desta região. / The mandibular interforaminal region is usually considered a safe area. It heldsvital anatomical structures and common surgical interventions such as placement of dental implants and procedures of orthognathic surgery are performed in this area. The Mandibular Incisive Canal (MIC) is a significant anatomical feature located in this region, often overlooked and that can cause surgical complications.The radiographic planning is one of the most important aspects of presurgical assessment to avoid injuries to these important structures, however, conventional radiographs (intraoral and panoramic) used nowadays remains limited when it comes to interpretation of the incisive canal. Cone beam computed tomography (CBCT) offers tridimensional image of the incisive canal allowing a comprehensive study of its course and morphology Objective: To establish the rate of visibility, length, location and course of CI by means of cone beam computed tomography and on digital panoramic. Material and Methods: The study group consisted of 100 CBCT random scans obtained from the Department of Stomatology of Bauru Dental Schools files. The images were taken using i-Cat CBCT device, applying a standardized exposure protocol and analyzed by i-Cat Vision software. The visibility of IC was studied at panoramic, cross-section and coronal scans. Its length and location were also analyzed from mentual foramen to the mandible midline. Subsequently, a comparison was made with the rates of visibility at the digital panoramic radiography from the same patients. Results: The visualization of the incisive canal at digital panoramic averaged 20.5% while the reconstruction of the CBCT panoramic visibility was around 45%. The McNemar test showed statistical difference, indicating the superiority of CBCT over panoramic radiograph for CI visualization. In crossectional reformatation, the average between the sides in the postforament area was 42%, in the region of canines was 28.5%, in the region of the lateral incisors was 11.5% and in the region of central incisorswas 4%. In coronal reconstruction, these values were 68%, 44%, 22% and 9% in the different regions. The average length of IC visible from the mental foramen was 9.18 mm in the different panoramic reformations. The average distance of crossectional reformatations of IC to the mandibular base was 10.10, IC to the tooth apex was 8.34mm, the IC to the alveolar ridge was 12.87mm, IC to buccal plate was 4.04mm and CI to the lingual plate was 5.21mm. There were no statistical differences in relation to the side, age and gender of the patient.ICs route was downward from the vestibular to the lingual plate. Conclusion: The superiority in the detection and high appearance rates of IC with CBCT showed the great importance of preoperative examination using CBCT for surgical procedures in the anterior mandible.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomographyMarcia de Mello Provenzano 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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