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Relação da cabeça da mandíbula na fossa mandibular em indivíduos com más oclusões por meio da tomografia computadorizada volumétricaTrautmann, Fernanda [UNESP] 25 May 2010 (has links) (PDF)
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trautmann_f_me_sjc.pdf: 1282508 bytes, checksum: f1c7cce5513c5a439cf27f0bb563ed86 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O propósito deste trabalho foi verificar a posição das cabeças da mandíbula nas suas respectivas fossas mandibulares em individuos com diferentes má-oclusões Classe I, II e III. Foram utilizadas tomografias computadorizadas volumétricas de 60 indivíduos em avaliação préortodôntica do sexo masculino e feminino. Com o gabarito preconizado por Pereira (1997), obtivemos medidas lineares dos espaços articulares anterior, posterior e superior de cada ATM. Após análise estatística, concluiu-se que as cabeças da mandíbula nos casos de Classe III do lado esquerdo apresentaram, com significancia estatística, maior deslocamento anterior em relação a fossa mandibular. Os casos de Classe II do lado esquerdo, embora sem significância estatística, apresentaram tendência de maior deslocamento porterior da cabeça da mandíbula enquanto os grupos de Classe I do mesmo lado apresentaram tendência a posição centralizada. Os grupos de Classe I e III do lado direito apresentaram maior tendência de deslocamento centralizado, enquanto os grupos de.Classe II do mesmo lado apresentaram maior tendência de deslocamento posterior porém sem significância estatística / The purpose of this study was to determine the condyle position in their respective mandibular fossa in different individuals with Class I, II and III malocclusions. Cone Beam Computer Tomographies (CBCT) from 60 male and female individuals were taken in the pre-orthodontic treatment. The answer key developed by Pereira (1997) provides us the linear measurements of the anterior, posterior and superior spaces of TMJ. After statistic analysis, we can conclude that the condyle position in Class III individuals on the left side, showed, with statistical significance, more tendency to anterior condyle dislocation in the mandibular fossa. In Class II cases on the left side, although not statistically significant, tended to posterior condyle deviation position. Class I group on the same side showed a tendency towards central position. Class I and III groups on the right side showed a higher tendency to central position, while Class II groups in the same side showed a higher tendency to posterior position, but without statistical significance
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Alterações no planejamento em implantodontia utilizando a tomografia computadorizada volumétricaPedroso, Ludmila Assunção de Mello 18 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-18 / Sem resumo em outra língua / O sucesso da reabilitação sobre implantes depende de um planejamento bem
executado. Nesta fase, as características do sítio e as estruturas anatômicas
adjacentes são avaliadas por meio do exame clínico e dos exames por imagem. A
radiografia panorâmica é amplamente utilizada, mas recomenda-se que uma
imagem seccional seja realizada. A tomografia computadorizada volumétrica (TCV)
está entre os exames com maior indicação para essa avaliação. O objetivo deste
trabalho foi verificar as alterações no planejamento de implantes com o uso da TCV.
Foram realizados exame clínico, radiografia panorâmica e TCV em 27 pacientes que
procuraram o curso de implantodontia da Universidade Paulista – Unidade de
Goiânia (UNIP-GO) para a realização de reabilitação com próteses sobre implantes.
O critério de inclusão foi a presença de áreas edêntulas em qualquer região da boca
e foram excluídos da amostra pacientes com necessidade de enxerto ósseo prévio à
colocação dos implantes. O planejamento foi inicialmente realizado com o auxílio da
radiografia panorâmica, após a realização do exame clínico. Em seguida, o
profissional recebia as imagens de TCV e reavaliava o planejamento inicial. Após a
cirurgia, as dimensões planejadas nos dois momentos foram comparadas com as
dimensões dos implantes instalados. A amostra se constituiu de 95 sítios, sendo 34
em maxila anterior (MXA), 27 em maxila posterior (MXP), 14 em mandíbula anterior
(MDA) e 20 em mandíbula posterior (MDP). A análise estatística foi feita pelo teste
do x2, e teste de mcNemmar (p<0,05). Os resultados mostraram uma alteração
estatisticamente significante (p<0,001) no planejamento do comprimento dos
implantes após a avaliação da TCV. Em relação ao diâmetro, não houve diferença
estatisticamente significante na seleção dos implantes após a avaliação da TCV.
Pode-se concluir que a inclusão da TCV como exame complementar influenciou
significativamente no planejamento do comprimento dos implantes.
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Comparação entre imagens periapicais e de tomografia computadorizada volumétrica na avaliação de perdas ósseas alveolares / Comparison of periapical images and computerized tomography in the evaluation of alveolar bone lossVASCONCELOS, Karla de Faria 26 February 2010 (has links)
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Dissertacao Karla F Vasconcelos.pdf: 1466749 bytes, checksum: 7b601b9e8f64b11bffa5aec4d7b36d76 (MD5)
Previous issue date: 2010-02-26 / Interproximal and periapical radiographs are most suited to periodontal evaluation, but are limited when it comes to diagnosis of bone condition. In dentistry, cone beam computed tomography (CBCT) has been most frequently used when a threedimensional evaluation is needed. The aim of this study was to compare periapical radiographs and volumetric CT imaging in detecting and localizing alveolar bone
loss, by comparing linear measurements of the height, depth and width of the defects and identifying combined bone defects in tomographic images. The images were selected from a secondary database containing images of patients referred for periodontal evaluation. The sample consisted of 51 sites showing both horizontal and vertical bone loss, assessed by three previously-trained examiners. The results showed that there were no statistically significant differences between the imaging methods compared in terms of identification of the pattern of bone loss. However, there were differences between the two methods when the distance
between the cementoenamel junction (CEJ) and the alveolar crest (AC) was measured. When the distance between the CEJ and the deepest point and the width of the defect were measured, the methods showed no statistically significant
difference. In this study, 30.76% of the 39 teeth evaluated had combined bone defects. It was concluded that the two methods differ when detecting the height of the alveolar bone crest, but present similar views of the depth and width of bone defects. CBCT was the only method that allowed for an analysis of the buccal and lingual/palatal surfaces and an improved visualization of the morphology of the defect. / As radiografias interproximais e periapicais são as mais indicadas para avaliação periodontal, porém apresentam limitações no diagnóstico da condição óssea. A tomografia computadorizada volumétrica tem sido o recurso de imagem mais utilizado quando há necessidade de avaliação tridimensional em Odontologia. O objetivo desse estudo foi comparar radiografias periapicais e imagens tomográficas volumétricas na detecção e localização de perdas ósseas alveolares, por meio da comparação de medidas lineares da altura, profundidade e largura dos defeitos e identificação dos defeitos ósseos combinados nas imagens tomográficas. As imagens foram selecionadas a partir de um banco de dados
secundário contendo imagens de pacientes com indicação para avaliação periodontal. A amostra foi composta por 51 sítios apresentando perdas ósseas horizontais e verticais avaliados por três examinadores previamente treinados. Os
resultados mostraram que os métodos de imagem comparados não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre si quanto à identificação do padrão da perda óssea. Entretanto, as medidas da distância entre a junção cementoesmalte (JCE) à crista alveolar (CA), apresentaram diferenças entre os dois métodos. Quando comparadas as medidas da distância da JCE ao ponto mais fundo do defeito e da largura do defeito, os métodos não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. Neste estudo 30,77% dos 39 dentes avaliados apresentavam defeitos ósseos combinados. Concluiu-se que os dois métodos
apresentam diferenças na detecção da altura da crista óssea alveolar, porém com visualização similar da profundidade e largura dos defeitos ósseos. A tomografia computadorizada volumétrica foi o único método que permitiu análise das faces
vestibular e lingual/palatina e melhor visualização da morfologia do defeito.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomographyProvenzano, Marcia de Mello 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomographyMarcia de Mello Provenzano 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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