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Estudo do nanocristal Qtraker 655 como marcador de células tronco mesenquimais pré e pós implante em tendinites experimentais em equinos

Oliveira, Patrícia Galvão Gomes de [UNESP] 09 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-09Bitstream added on 2014-06-13T19:01:25Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_pgg_dr_botfmvz.pdf: 525074 bytes, checksum: 52d948b8418c2241104df84f8dd60b54 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Lesões tendíneas, especialmente do tendão flexor digital superficial dos membros torácicos, são importantes enfermidades que acometem a espécie equina, e apresentam alto índice de recidivas e afastamento da atividade atlética. Os avanços médicos e pesquisas relacionadas têm mostrado crescente interesse na utilização da terapia celular em tratamentos dessas lesões que apresentam uma cicatrização lenta ou ineficaz. Existem dúvidas quanto à persistência e comportamento das células tronco mesenquimais (CTM) implantadas no local da lesão e de sua migração a outros locais inflamados. Sendo assim, este estudo teve como objetivo identificar CTM marcadas com nanocristais antes e após o implante em lesões experimentais do tendão flexor digital superficial (TFDS) de eqüinos, observando a possibilidade de migração das CTM para outro foco de lesão realizado no membro contralateral do animal. Para isso, foram utilizados cinco equinos, submetidos à indução de lesões no TFDS em ambos os membros torácicos e, após sete dias, foram implantadas as CTM autólogas marcadas com nanocristais Qtracker 655 em um dos membros do animal. Sete dias após o implante, foram realizadas biópsias dos tendões, congelados em nitrogênio, sendo posteriormente realizados cortes histológicos para visualização em microscópio de fluorescência. Paralelamente, células marcadas com nanocristal foram mantidas em cultivo por 24 horas e, após este período, avaliou-se a sua viabilidade. Nas lesões que receberam células marcadas, foram visualizados sinais fluorescentes nas amostras, enquanto estes eram ausentes nas lesões dos membros contralaterais. As CTM marcadas e injetadas no tecido tendíneo mantiveram sua fluorescência sete dias após o implante in vivo, não sendo observado migração para o membro contralateral. As células mantiveram sua viabilidade após 24 horas de incubação com o marcador Qtracker / Tendon lesions, especially of the superficial digital flexor tendon (SDFT) on forelimb, are important injuries in equine, because have high reinjury incidence and can cause retirement of athletic activities. Medical researches have shown growing interest on using stem cell therapy in the treatment of lesion with slow or ineffective repair. There are doubts regarding the persistency of the mesenchymal stem cells (MSC) implanted on the lesion site and of its migration to other injury sites. This study aims to identify marked MSC with nanoparticles quantum dots (QD) before and after the implant in equine induced tendinitis and to verify if there is a migration to another injury site on the contralateral. Five equines have a SDFT tendinitis induced on both forelimb and, after seven days, have seeded autologous MSC, marked with quantum dots Qtracker 655 in one of the limbs. Seven days after the implant, biopsies of the tendons were conducted, in which histological cuts were made for visualization in fluorescence microscope. The viability of the cells marked with nanoparticles and kept in cultivation was evaluated after 24 hours of incubation. Fluorescent signs were visualized on samples of the lesions that received marked cells, while they were absent on the lesions of the contralaterals. The marked MSCs kept their fluorescent emission, making it possible to identify them after seven days of in vivo implant, not occurring migration to the opposite limb. The cells maintained their viability in cultivation after 24 hours of incubation with the Qtracker marker
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Estudo do nanocristal Qtraker 655 como marcador de células tronco mesenquimais pré e pós implante em tendinites experimentais em equinos /

Oliveira, Patrícia Galvão Gomes de. January 2011 (has links)
Orientador: Ana Liz Garcia Alves / Coorientador: Fernanda da Cruz Landim e Alvarenga / Banca: Anna Paula Balesdent Barreira / Banca: Brunna Patricia Almeida da Fonseca / Banca: Rogério Martins Amorim / Banca: Carlos Alberto Hussni / Resumo: Lesões tendíneas, especialmente do tendão flexor digital superficial dos membros torácicos, são importantes enfermidades que acometem a espécie equina, e apresentam alto índice de recidivas e afastamento da atividade atlética. Os avanços médicos e pesquisas relacionadas têm mostrado crescente interesse na utilização da terapia celular em tratamentos dessas lesões que apresentam uma cicatrização lenta ou ineficaz. Existem dúvidas quanto à persistência e comportamento das células tronco mesenquimais (CTM) implantadas no local da lesão e de sua migração a outros locais inflamados. Sendo assim, este estudo teve como objetivo identificar CTM marcadas com nanocristais antes e após o implante em lesões experimentais do tendão flexor digital superficial (TFDS) de eqüinos, observando a possibilidade de migração das CTM para outro foco de lesão realizado no membro contralateral do animal. Para isso, foram utilizados cinco equinos, submetidos à indução de lesões no TFDS em ambos os membros torácicos e, após sete dias, foram implantadas as CTM autólogas marcadas com nanocristais Qtracker 655 em um dos membros do animal. Sete dias após o implante, foram realizadas biópsias dos tendões, congelados em nitrogênio, sendo posteriormente realizados cortes histológicos para visualização em microscópio de fluorescência. Paralelamente, células marcadas com nanocristal foram mantidas em cultivo por 24 horas e, após este período, avaliou-se a sua viabilidade. Nas lesões que receberam células marcadas, foram visualizados sinais fluorescentes nas amostras, enquanto estes eram ausentes nas lesões dos membros contralaterais. As CTM marcadas e injetadas no tecido tendíneo mantiveram sua fluorescência sete dias após o implante in vivo, não sendo observado migração para o membro contralateral. As células mantiveram sua viabilidade após 24 horas de incubação com o marcador Qtracker / Abstract: Tendon lesions, especially of the superficial digital flexor tendon (SDFT) on forelimb, are important injuries in equine, because have high reinjury incidence and can cause retirement of athletic activities. Medical researches have shown growing interest on using stem cell therapy in the treatment of lesion with slow or ineffective repair. There are doubts regarding the persistency of the mesenchymal stem cells (MSC) implanted on the lesion site and of its migration to other injury sites. This study aims to identify marked MSC with nanoparticles quantum dots (QD) before and after the implant in equine induced tendinitis and to verify if there is a migration to another injury site on the contralateral. Five equines have a SDFT tendinitis induced on both forelimb and, after seven days, have seeded autologous MSC, marked with quantum dots Qtracker 655 in one of the limbs. Seven days after the implant, biopsies of the tendons were conducted, in which histological cuts were made for visualization in fluorescence microscope. The viability of the cells marked with nanoparticles and kept in cultivation was evaluated after 24 hours of incubation. Fluorescent signs were visualized on samples of the lesions that received marked cells, while they were absent on the lesions of the contralaterals. The marked MSCs kept their fluorescent emission, making it possible to identify them after seven days of in vivo implant, not occurring migration to the opposite limb. The cells maintained their viability in cultivation after 24 hours of incubation with the Qtracker marker / Doutor

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