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Eficácia do tratamento cirúrgico no tórax instável: revisão sistemática e metanáliseOliveira, Frederico Henrique Sobral de [UNESP] 15 August 2011 (has links) (PDF)
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oliveira_fhs_dr_botfm.pdf: 1109354 bytes, checksum: 0cd1da052963c400f897bebd38a2f468 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O trauma torácico (TT) é uma situação bastante comum no politraumatizado nos dias de hoje. Uma das injúrias provocadas pelo TT é a perda da estabilidade torácica consequente a fraturas múltiplas do gradil costal (tórax instável). O paciente com tórax instável pode ser tratado clinicamente com intubação oro-traqueal e ventilação mecânica, como também pode ser submetido à cirurgia para fixação das fraturas costais. Na busca da melhor evidência para decisão do tratamento justifica-se a procura da resposta através de uma revisão sistemática. Avaliar a eficácia e segurança do tratamento cirúrgico quando comparado ao tratamento clínico em pacientes com trauma torácico fechado com tórax instável. Revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados avaliando a eficácia e segurança do tratamento cirúrgico quando comparado ao tratamento clínico. Estudos relevantes foram identificados eletronicamente por meio de bases de dados MEDLINE, EMBASE, LILACS, Cochrane Controlled Trials register (CENTRAL). Referências bibliográficas também foram pesquisadas para encontrar estudos não indexados. A qualidade metodológica foi avaliada com formulários retirados do HANDBOOK (Higgins & Green 2009), e as análises estatísticas foram executadas através do REVNAN 5.0.2 fornecido pela Colaboração Cochrane. Nas bases eletrônicas de dados foram selecionados seis estudos, desses apenas dois estudos cumpriam os critérios de inclusão para se fazer uma metanálise. Nestes estudos foram analisados 77 pacientes, dos quais 38 foram tratados cirurgicamente e 39 tratados conservadoramente. Apenas quatro desfechos avaliados eram comuns aos dois estudos, mortalidade, incidência de pneumonia, tempo de ventilação mecânica (tVM) e tempo de internação em UTI (tUTI). Apenas para a mortalidade não houve diferença estatística após a metanálise. Já o tVM, tUTI e incidência... / The thoracic trauma (TT) is a common situation in polytraumatized today. One of the injuries caused by the TT is the loss of stability resulting in multiple fractures of thoracic rib cage (flail chest). The patient with flail chest can be treated medically with orotracheal intubation and mechanical ventilation, but also may undergo surgery to fix the costal fractures. In search of the best evidence for treatment decision justifies the search for an answer through a systematic review. To evaluate the efficacy and safety of surgical treatment compared to medical treatment in patients with blunt chest trauma with flail chest. A systematic review of randomized controlled trials evaluating the efficacy and safety of surgical treatment compared to medical treatment. Relevant studies were identified through electronic databases MEDLINE, EMBASE, LILACS, Cochrane Controlled Trials register (CENTRAL). References were also searched to find studies not indexed. Methodological quality was assessed with forms taken from the HANDBOOK (Higgins & Green 2009), and the statistical analyzes were performed by REVNAN 5.0 provided by the Cochrane Collaboration. The electronic databases were selected six studies, only two of these studies met the inclusion criteria for doing a meta-analysis. These studies analyzed 77 patients in whom 38 were treated surgically and 39 treated conservatively. Only four outcomes evaluated were common to both studies, mortality, incidence of pneumonia, mechanical ventilation time (MVt) and length of stay in ICU (ICUt). Just for mortality showed no statistical difference after the meta-analysis. Already MVt, ICUt and incidence of pneumonia showed a statistical difference favoring the surgical group. Based on the results of this systematic review and meta-analysis we can conclude that there is scientific evidence currently available providing surgical treatment for unstable chest... (Complete abstract click electronic access below)
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Resposta ao uso da terapia de reposição enzimática na doença de pompe: uma revisão sistemática com metanálisesFerreira, Kariny Maria Silva January 2014 (has links)
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Dissertação Kariny.pdf: 1974860 bytes, checksum: 638f3d9ed37db0a1f7003d2c94c3231b (MD5) / Contexto: A Doença de Pompe, também conhecida como Doença de Depósito do Glicogênio tipo II ou Deficiência de maltase ácida, caracteriza-se pelo acúmulo de glicogênio intralisossomal devido à atividade insuficiente da enzima alfa-glucosidase ácida. Isso acarreta disfunções principalmente nos tecidos musculares cardíaco, respiratório e esquelético. É considerada uma doença rara com padrão de herança autossômico recessivo, cuja incidência total é estimada em 1:40.000 nascimentos vivos. A apresentação clínica é bastante diversificada e pode se manifestar em qualquer idade. Inicialmente, não existia nenhum tratamento específico para a Doença de Pompe e as medidas estavam voltadas para cuidados paliativos. Em 2006, a Terapia de Reposição Enzimática (TRE) com alfa-glucosidase ácida foi aprovada como tratamento específico dessa patologia. Objetivo: Avaliar a eficácia do tratamento com TRE em pacientes com Doença de Pompe através de uma revisão sistemática com metanálises. Método: A revisão sistemática foi realizada a partir de buscas nas bases de dados eletrônicas, com restrição do ano de publicação em 2006, e nas listas de referências dos artigos selecionados. Foram incluídos estudos observacionais prospectivos que avaliaram determinadas variáveis relacionando-as com a eficácia da TRE a partir da evolução dos doentes antes e após o tratamento. As variáveis utilizadas foram: teste de caminhada de 6 minutos (TC6M), capacidade vital forçada (CVF), nível sérico de creatinoquinase (CK) e índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Resultados: Foram identificados 14 estudos para inclusão nas metanálises. Individualmente, poucos estudos mostraram diferença estatisticamente significante: 01 estudo primário na variável TC6M no referente à diferença média; e 2 na variável IMVE em ambas as metanálises nos cálculos de diferença média e diferença média padronizada. No referente à medida resumo, esta também se apresentou estatisticamente significante no TC6M e no IMVE no referente à diferença média e diferença média padronizada. Nenhum viés de publicação foi encontrado. Conclusões: O impacto da intervenção, no geral, nas quatro medidas representativas das variáveis, foi considerado de pequena magnitude (TC6M e CK com pequena magnitude; CVF sem efeito e IMVE com média magnitude). Porém, o IMVE que assumiu o maior valor correspondente à magnitude média. Outros estudos devem continuar sendo realizados porque apesar das diferenças identificadas entre os mesmos, o impacto clínico considerado como melhora, por menor que seja, merece destaque ao influenciar na sintomatologia do quadro grave da doença e no contexto o qual o paciente com a Doença de Pompe está inserido.
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