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Avaliação da exposição ao metil-mercúrio na população ribeirinha da baixada cuiabana, no Pantanal Mato-Grossense, Brasil / Evaluation of exposure to methyl mercury in riverine population of cuiabana downloaded in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil

Edna Massae Yokoo 20 April 2001 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os efeitos tóxicos do metil-mercúrio (MeHg) em seres humanos vêm sendo amplamente discutidos, a partir de episódios de contaminação devida a ingestão frequente de peixe contaminado, em Minamata, no Japão, ou ao consumo de pão preparado com cereais tratados com fungicidas a base de metil-mercúrio, no Iraque, indicando que o metil mercúrio pode afetar o sistema nervoso central. A população ribeirinha na região do Pantanal, Brasil, é dependente do peixe, como principal fonte de alimentos e proteínas. Naquela região, o resultado de décadas de mineração de ouro, em pequena escala, foi a contaminação de muitos sistemas aquáticos com mercúrio. Consequentemente, muitas espécies de peixes possuem níveis de MeHg relativamente altos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de exposição ao MeHg entre a população ribeirinha do Pantanal. No primeiro artigo, apresentam-se os resultados da validação do método recordatório de 24 horas auto-referido, utilizando-se, como padrão-ouro, o método da pesagem, tendo-se verificado que há aproximadamente um erro de 30% ao estimar a quantidade de peixe consumido por aquela população. Um erro deste pode ser importante em se tratando do consumo de peixes carnívoros, os quais apresentam altos teores de mercúrio. No segundo artigo, ao analisar a associação entre o status neurocognitivo e a concentração de mercúrio no cabelo da população acima, os resultados indicaram que adultos expostos ao metil-mercúrio, através do consumo de peixe, podem ter déficits importantes nas medidas do desempenho neurocomportamental, sem alterações detectáveis no humor ou afetividade. Os efeitos mais importantes do mercúrio, entre os indivíduos analisados, foram detectados nos testes de velocidade e destreza da coordenação motora fina, na inibição da resposta na busca visual, e em tarefas de atenção. No terceiro artigo, considerando-se as associações observadas na concentração de mercúrio no cabelo com alguns desfechos dos testes neuro-psicológicos aplicados, calculou-se a dose-marcadora (BMD) e o limite inferior do intervalo de confiança do BMD (BMDL). Os resultados da dose marcadora e da dose de referência provisória são concordantes com os resultados estimados pelas agências de saúde internacionais.
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Avaliação da exposição ao metil-mercúrio na população ribeirinha da baixada cuiabana, no Pantanal Mato-Grossense, Brasil / Evaluation of exposure to methyl mercury in riverine population of cuiabana downloaded in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil

Edna Massae Yokoo 20 April 2001 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os efeitos tóxicos do metil-mercúrio (MeHg) em seres humanos vêm sendo amplamente discutidos, a partir de episódios de contaminação devida a ingestão frequente de peixe contaminado, em Minamata, no Japão, ou ao consumo de pão preparado com cereais tratados com fungicidas a base de metil-mercúrio, no Iraque, indicando que o metil mercúrio pode afetar o sistema nervoso central. A população ribeirinha na região do Pantanal, Brasil, é dependente do peixe, como principal fonte de alimentos e proteínas. Naquela região, o resultado de décadas de mineração de ouro, em pequena escala, foi a contaminação de muitos sistemas aquáticos com mercúrio. Consequentemente, muitas espécies de peixes possuem níveis de MeHg relativamente altos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de exposição ao MeHg entre a população ribeirinha do Pantanal. No primeiro artigo, apresentam-se os resultados da validação do método recordatório de 24 horas auto-referido, utilizando-se, como padrão-ouro, o método da pesagem, tendo-se verificado que há aproximadamente um erro de 30% ao estimar a quantidade de peixe consumido por aquela população. Um erro deste pode ser importante em se tratando do consumo de peixes carnívoros, os quais apresentam altos teores de mercúrio. No segundo artigo, ao analisar a associação entre o status neurocognitivo e a concentração de mercúrio no cabelo da população acima, os resultados indicaram que adultos expostos ao metil-mercúrio, através do consumo de peixe, podem ter déficits importantes nas medidas do desempenho neurocomportamental, sem alterações detectáveis no humor ou afetividade. Os efeitos mais importantes do mercúrio, entre os indivíduos analisados, foram detectados nos testes de velocidade e destreza da coordenação motora fina, na inibição da resposta na busca visual, e em tarefas de atenção. No terceiro artigo, considerando-se as associações observadas na concentração de mercúrio no cabelo com alguns desfechos dos testes neuro-psicológicos aplicados, calculou-se a dose-marcadora (BMD) e o limite inferior do intervalo de confiança do BMD (BMDL). Os resultados da dose marcadora e da dose de referência provisória são concordantes com os resultados estimados pelas agências de saúde internacionais.
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Identification and characterization of molecular modulators of methylmercury-induced toxicity and dopamine neuron degeneration in Caenorhabditis elegans

VanDuyn, Natalia M. January 2014 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Methylmercury (MeHg) exposure from occupational, environmental and food sources is a significant threat to public health. MeHg poisonings in adults may result in severe psychological and neurological deficits, and in utero exposures can confer significant damage to the developing brain and impair neurobehavioral and intellectual development. Recent epidemiological and vertebrate studies suggest that MeHg exposure may contribute to dopamine (DA) neuron vulnerability and the propensity to develop Parkinson’s disease (PD). I have developed a novel Caenorhabditis elegans (C. elegans) model of MeHg toxicity and have shown that low, chronic exposure confers embryonic defects, developmental delays, reduction in brood size, decreased animal viability and DA neuron degeneration. Toxicant exposure results in an increase in reactive oxygen species (ROS) and the robust induction of several glutathione-S-transferases (GSTs) that are largely dependent on the PD-associated phase II antioxidant transcription factor SKN-1/Nrf2. I have also shown that SKN-1 is expressed in the DA neurons, and a reduction in SKN-1 gene expression increases MeHg-induced animal vulnerability and DA neuron degeneration. Furthermore, I incorporated a novel genome wide reverse genetic screen that identified 92 genes involved in inhibiting MeHg-induced animal death. The putative multidrug resistance protein MRP-7 was identified in the screen. I have shown that this transporter is likely expressed in DA neurons, and reduced gene expression increases cellular Hg accumulation and MeHg-associated DA neurodegeneration. My studies indicate that C. elegans is a useful genetic model to explore the molecular basis of MeHg-associated DA neurodegeneration, and may identify novel therapeutic targets to address this highly relevant health issue.

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