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Comportamento social do mico-leão de cara-preta, Leontopithecus caissara Lorini & Person 1990, no Parque Nacional do Superagui, Guaraqueçaba, Paraná, Brasil

Moro-Rios, Rodrigo Fernando 28 August 2009 (has links)
No description available.
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Padrão de atividade, hábito alimentar, área de vida e uso do espaço do mico-leão-de-cara-preta (Leontopithecus Caissara Lorini e Persson 1990) (Primates, Callitrichidae) no Parque Nacional do Superagui, Guaraqueçaba, Estado do Paraná.

Ludwig, Gabriela 17 June 2011 (has links)
Resumo: O conhecimento sobre a ecologia e comportamento de uma espécie é a base para sua conservação. Pouco ainda se conhece a respeito destes parâmetros para o ico-leão-da-carapreta, Leontopithecus caissara Lorini & Persson 1990, criticamente ameaçado de extinção. O presente trabalho focou em estudos ecológicos comportamentais de dois grupos presentes no Parque Nacional de Superagui 25o27’37,84’’S, 48o14’28,56’’O), no sul da Ilha de Superagui, município de Guaraqueçaba, no Estado do Paraná. Assim, o objetivo geral desse trabalho foi trazer dados a respeito do padrão de atividades, hábito alimentar, área de vida e uso do espaço. A amostragem do grupo 1 ocorreu de maio de 2008 a junho de 2009 e do grupo 2 de outubro de 2009 a março de 2010 com 3 a 4 dias completos e parciais de observação por mês. O primeiro capítulo analisa o hábito alimentar dos micos-leões onde é registrado o uso de 57 espécies vegetais (48 novos registros desde os últimos estudos) e mostra a importância de Syagrus romanzoffiana para os animais, classificada como espécie-chave. O segundo capítulo trata do orçamento temporal diário da espécie, onde é descrito o padrão de atividades grupal anual e ao longo das estações. Como as outras espécies do gênero os animais mostraram-se bastante ativos e como o esperado, os períodos de atividades variaram de acordo com o fotoperíodo e temperaturas diárias. A distribuição do tempo nas diferentes atividades observadas neste trabalho está dentro dos limites encontrados para o gênero. No último capítulo a área de vida e o modo de uso do espaço de ambos os grupos são analisados de forma geral e sazonal. São obtidos os menores valores de área de vida até então registrados para a espécie ( X = 70 ha), sendo estimada uma densidade populacional de 0,08 e 0,07 ind./ha pelos diferentes métodos, relatando um possível aumento na densidade da região insular desde as últimas pesquisas. O uso do espaço esteve ligado diretamente a lugares para descanso, disponibilidade e abundância de recursos alimentares, de aspectos sociais, e ainda, à disposição espacial dos principais recursos buscados. O estudo da seleção de habitat mostrou também utilização de diferentes classes vegetacionais. Pretende-se, assim, trazer dados detalhados a respeito da ecologia e comportamento da espécie alvo de estudo, para assim contribuir e reformular novos planos de conservação para a mesma.
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Comportamento de marcação por cheiro em Leontopithecus caissara (Primates, Callitrichidae).

Barriento, Fernando Gomes January 2013 (has links)
Resumo: A comunicação olfativa possui um papel significativo na comunicação dos primatas neotropicais. Assim como outros callitriquídeos, Leontopithecus caissara apresenta evidências morfológicas e comportamentais que permitem pressupor que o comportamento de marcação por cheiro possua funções na comunicação entre os indivíduos. Estudos do comportamento de marcação por cheiro abordam principalmente a comunicação do status social; do estado reprodutivo; e territorialidade. O objetivo deste trabalho foi investigar diferenças e funções do comportamento de marcação por cheiro em indivíduos de diferentes grupos de L. caissara. Este estudo realizou-se com dois grupos de micos-leões, um na porção sul da Ilha do Superagui, Guaraqueçaba-PR, e o outro na região do Ariri, Cananéia-SP. Foi utilizado o método de todas as ocorrências para a quantificação das marcações de cheiro e para a determinação da área de vida foi utilizado método de varredura instantânea, com intervalos de 15 e 20 minutos entre os pontos de GPS. A estatística foi realizada por meio do teste G e a análises de densidade de Kernel. Somente no grupo Superagui foi encontrado um desequilíbrio das marcações entre os indivíduos, sendo que o macho reprodutor foi o responsável pela maioria dos eventos em períodos com e sem confrontos. Quando comparados todos os machos e todas as fêmeas dos grupos, o macho reprodutor no Superagui e a fêmea solitária no Ariri, foram os animais que apresentaram os resultados significativos no seu gênero. Os grupos apresentaram maiores taxas de marcações durante confrontos, porém não foi observada diferença significativa das marcações entre as zonas exclusivas e compartilhadas quando dois aspectos foram considerados: o tamanho e frequência de uso das zonas. Também foi observada uma concomitância da densidade das marcações com a utilização da área de vida. Este estudo não corroborou a função de territorialidade para as marcações de cheiro. Entretanto, indica um papel importante na manutenção hierárquica-reprodutiva, como forma de comunicação e supressão intrasexual não agressiva entre machos do mesmo grupo, e, além disso, pode funcionar como guarda da parceira reprodutiva durante confrontos intergrupo. Para as fêmeas, este comportamento não parece estar relacionado da mesma maneira que para os machos, outras funções, como a sincronização com parceiro reprodutivo são sugeridas. As marcações possuem um papel importante na comunicação sexual dos indivíduos e sua plasticidade em diferentes contextos pode ser resultado da diversidade da composição de grupos presente na Natureza.

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