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Associações de foraminíferos e tecamebas da foz do Rio Itajaí-Açú, SC, relacionadas com os subambientes de deposição. / Not available.

Santos, Rosa Penha dos 09 September 1987 (has links)
A presente dissertação trata de um levantamento da distribuição de foraminíferos e tecamebas atuais no baixo rio Itajaí-Açú, Estado de Santa Catarina, até a região marinha sob a influência deste rio, com o objetivo de se estabelecer um padrão de distribuição destes organismos e sua possível utilização na interpretação da hidrodinâmica das correntes fluviais e costeiras, principalmente as de maré. Foi possível, deste modo, distinguir os seguintes subambientes: a) marinho; b) estuarino; c) Saco de Fazenda e molhes fluviais; d) fluvial. No subambiente fluvial foi possível distinguir áreas de maior influência marinha e áreas de menor influência marinha, possivelmente ligadas às direções das correntes fluviais de maré. A distribuição das associações dos organismos em pauta foi comparada com a distribuição nas regiões flúvio-marinhas da foz do rio Doce e do Sistema Mariricu - S. Mateus, no Estado do Espírito Santo. Ressaltou-se desta comparação que os três sistemas flúvio-marinhos são diferentes entre si, diferenças estas explicadas pelo maior ou menor grau de penetração das correntes de maré rio adentro. / The purpose of this research was to establish the pattern bof distribution of living foraminifers and thecamoebians along the lower Itajaí-Açu river and adjacent ocean in the State of Santa Catarina, Brazil, and to interpret this pattern in the light of the interplay of river and tidal currents. The distribution of these organisms allowed the recognition of the following subenvironments: a) marine; b) estuarine; c) \"Saco da Fazenda\" and \"molhes\"; d) fluviatile. Areas of marked marine influence and areas of marked river influence were detected within the fluviatile subenvironment, of river and tidal currents reflecting the interplay. Comparisions with similar mixed fluviatile and marine patterns of these organisms in the State of Espírito Santo, Brazil, at the mouths of the Doce River and the Mariricu - S. Mateus river system revealed significant differences between these river systems as the result of differing penetration of marine waters along the river channels.
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Ocorrência e distribuição de nanofósseis calcários no Grupo Talara, Bacia Talara no noroeste do Peru / Not available.

Narváez Rodríguez, Jesús Yanina 24 March 1998 (has links)
O Grupo Talara (Bacia Talara, Eoceno do Noroeste do Peru), é constituído principalmente pelas formações Folhelhos Talara, Arenitos Talara e Pozo. Alguns desses intervalos estratigráficos apresentam ocorrências de microfósseis. Contudo, há ausência de informações mais detalhadas quanto à sistemática e paleoecologia, além da falta de um esquema biostratigráfico formal e de ampla utilização. Trinta e quatro táxons de nanofósseis calcários são registrados no Grupo Talara (Eoceno, Bacia Talara), no Noroeste do Peru, em amostras de calha dos poços \"Negritos\" e \"Carpitas\" (Graña Montero Petrolera S.A.), dos quais trinta e três são noticiados pela primeira vez na unidade. A partir da observação do estado de preservação dos táxons da seção do poço Negritos conclui-se que a maioria dos táxons apresentaram resistência à dissolução como resultado provavelmente, da deposição em baixas profundidades. O estado de preservação dos nanofósseis na seção estudada do poço Carpitas é considerado moderado, com diversidade de espécies muito baixa, reflexo de dissoluções em altas profundidades. A análise bioestratigráfica permitiu o reconhecimento de biozonas caracterizadas pelas extinções dos táxons Discoaster sublodoensis (NP 14), Chiasmolithus salitus (NP 15/NP 16), Helicosphaera seminulum (NP 15/NP 16/NP 17) e Discoaster barbadiensis (Np 19/Np 20) indicando o posicionamento do Grupo Talara entre o Mesoeoceno e o Neoeoceno. Foram verificadas variações na freqüência dos táxons de nanofósseis característicos de águas quentes e temperadas ao longo dos intervalos amostrados. Estas variações foram interpretadas como reflexos de mudanças de temperatura devido ao esfriamento climático global, correntes de ressurgência ou flutuações do nível do mar por instabilidade da bacia. Táxons característicos de assembléias de latitudes baixas e indicativos de ambiente próximo à costa são os mais freqüentes e diversificados em ambos poços. A escassez de trabalhos divulgados e detalhados com base em nanofósseis calcários na bacia limitaram tentativas de correlações das biozonas propostas e das informações advindas do estudo paleoecológico, paleoambiental e paleogeográfico. / The Talara Group (Talara Basin, Eocene of northwest Peru) mainly comprises the Talara Shales, the Talara Sandstones, and the Pozo Formation. Although microfossils are known in several of these stratigraphic intervals, little is known regarding their taxonomy, paleoecology, and biostratigraphic usefulness. Thirty-four taxa of calcareous nannofossils are here registered from the Talara Group in well cuttings from the Negritos and Carpitas wells (Graña Montero Petrolera S.A.) in the Talara Basin. Of these, thirty-three taxa are registered for the first time from this unit. The preservational quality of the taxa in the section sampled from the Negritos well reveals that the majority of these taxa were little affected by dissolution, suggesting that deposition must have taken place in relatively shallow depths (that is, above the carbonate compensation depth). The moderate quality of preservation and low diversity of the nannofossils in the Carpitas section is considered the result of dissolution at greater depths than in the Negritos section. Biozones are recognized on the basis of the extinction of the taxa Discoaster sublodoensis (NP 14), Chiasmolithus solitus (NP 15/NP 16), Helicosphaera seminulum (NP 15/NP 16/NP 17) e Discoaster barbadiensis (NP 19/NP 20), which allow the Talara Group to be dated as Middle to Late Eocene. Variations in the frequency between nannofossil taxa characteristic of warm and temperate waters are interpreted as reflecting temperature changes due to global cooling, upwelling, or sea level changes due to the tectonic instability of the basin. The most frequent and most diversified taxa in both sections are characteristic of low latitudes and nearshore environments. The lack of other detailed studies of calcareous nannofossils in the basin seriously limits both attempts to correlate the proposed biozones and the utility of the paleoenvironmental and paleogeography information of this study.
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Análise micropaleontológica das Formações Tamengo e Guaicurus, Grupo Corumbá (MS) e Formação Araras (MT), Transição do Neoproterozóico - Fanerozóico / Not available.

Hidalgo, Renata Lourenço Lopes 27 June 2002 (has links)
O presente estudo documenta o registro palinológico da Faixa Paraguai das formações Tamengo, Guaicurus e Araras, nas regiões de Corumbá(MS), e Cáceres(MT) no contexto temporal e paleoambiental. Na Formação Tamengo foi confirmada a importância do microfóssil Bavlinella faveolata, considerado típico do Vendiano. Outros microfósseis descritos pela primeira vez desta sucessão são Eoentophysalis croxfordii, duas espécies de Siphonophycus, Helicothricoides waltheri, Leiosphaeridia crassa, além de um possível acritarca. Na Formação Guaicurus, não foram observados microfósseis, porém, foi identificada a primeira ocorrência de organismos multicelulares preservados nesta formação: Eoholynia mosquensis, Enteromorphites siniansis, metazoa sp. 1 e metazoa sp. 2. Na Formação Araras foram identificados microfósseis inéditos como: Bavlinella faveolata, uma espécie de Siphonophycus sp. ambos também presentes na Formação Tamengo, Symplassophaeridium sp., duas espécies de Leiosphaeridia sp., Soldadophycus bossii, possíveis filamentos cianobacterianos, além de possíveis escamas ou espinhos de metazoários vermiformes. A presença destes fósseis aliado a interpretação de dados estratigráficos e sedimentológicos permitiu correlacionar as pedreiras de Laginha e Ladário da Formação Tamengo. A partir desses dados foi possível também estabelecer a correlação entre as formações Tamengo e Araras tomando como base a presença de capas carbonáticas cronocorrelatas nas unidades basais do Grupo Corumbá e Formação Araras. Em resumo, a sedimentação de grande parte do Grupo Corumbá e da Formação Araras ocorreram penecontemporaneamente no final do Neoproterozóico, especificamente o Vendiano. / The presente study documents the palynological record of the Tamengo, Guaicurus and Araras formations of the Paraguai Belt in the region of Corumbá (MS) and Cáceres (MT), west central Brazil, and interprets its temporal and paleoenvironmental context. In the Tamengo Formation the importance of the microfossil Bavlinella faveolata, considered typical of the Vendian, was confirmed. Other microfossils registered for the first time in this formation are Eonthophysalis croxfordii, two species of Siphonophicus, Helicothricoides waltheri, Leiosphaeridia crassa, as well as additimal possible acritich. In the Guaicurus Formation, no microfossils were observed but four multicellular organismos were registered: the algal Eoholynia mosquensis and Enteromorphites siniansis and two possible metazoans of unknow affinities, metazoan sp. 1 and meazoan sp.2. In the Araras Formation, the following microfossils were found for the first time: Bavlinella favellata, a species Siphonophycus (both of which also acens in the Tamengo Formation), Symplassophaeridum sp., two species of Leiosphaeridia, Soldadophycus bossii, and possible scallesor spikes of a warm like metazoan, plus possible organobacterial filaments. These fossils together with stratigraphic and sedimentologia data, allowed the Tamengo Formation to be correlated in the Laginha and Ladário quarries. They also allow tentative, more specific correlation between the Tameng and A formations, based on the presence of presumably chronocorrelative cap carbonates in the basal part the Corumbá Group and immediately beneath the Arara Formation. It is concluded that sedimentation the graten part of the C.G. And Araras Formation was penecontemporaneos at the and of the Neoproterozoic, specifically during the Vendian.
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Associações de foraminíferos e os paleoambientes cenozoicos de Caravelas, Bahia / Not available.

Vieira, Elaene Machado 06 December 1974 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Associações de foraminíferos e os paleoambientes cenozoicos de Caravelas, Bahia / Not available.

Elaene Machado Vieira 06 December 1974 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Associações de foraminíferos e tecamebas da foz do Rio Itajaí-Açú, SC, relacionadas com os subambientes de deposição. / Not available.

Rosa Penha dos Santos 09 September 1987 (has links)
A presente dissertação trata de um levantamento da distribuição de foraminíferos e tecamebas atuais no baixo rio Itajaí-Açú, Estado de Santa Catarina, até a região marinha sob a influência deste rio, com o objetivo de se estabelecer um padrão de distribuição destes organismos e sua possível utilização na interpretação da hidrodinâmica das correntes fluviais e costeiras, principalmente as de maré. Foi possível, deste modo, distinguir os seguintes subambientes: a) marinho; b) estuarino; c) Saco de Fazenda e molhes fluviais; d) fluvial. No subambiente fluvial foi possível distinguir áreas de maior influência marinha e áreas de menor influência marinha, possivelmente ligadas às direções das correntes fluviais de maré. A distribuição das associações dos organismos em pauta foi comparada com a distribuição nas regiões flúvio-marinhas da foz do rio Doce e do Sistema Mariricu - S. Mateus, no Estado do Espírito Santo. Ressaltou-se desta comparação que os três sistemas flúvio-marinhos são diferentes entre si, diferenças estas explicadas pelo maior ou menor grau de penetração das correntes de maré rio adentro. / The purpose of this research was to establish the pattern bof distribution of living foraminifers and thecamoebians along the lower Itajaí-Açu river and adjacent ocean in the State of Santa Catarina, Brazil, and to interpret this pattern in the light of the interplay of river and tidal currents. The distribution of these organisms allowed the recognition of the following subenvironments: a) marine; b) estuarine; c) \"Saco da Fazenda\" and \"molhes\"; d) fluviatile. Areas of marked marine influence and areas of marked river influence were detected within the fluviatile subenvironment, of river and tidal currents reflecting the interplay. Comparisions with similar mixed fluviatile and marine patterns of these organisms in the State of Espírito Santo, Brazil, at the mouths of the Doce River and the Mariricu - S. Mateus river system revealed significant differences between these river systems as the result of differing penetration of marine waters along the river channels.
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Ocorrência e distribuição de nanofósseis calcários no Grupo Talara, Bacia Talara no noroeste do Peru / Not available.

Jesús Yanina Narváez Rodríguez 24 March 1998 (has links)
O Grupo Talara (Bacia Talara, Eoceno do Noroeste do Peru), é constituído principalmente pelas formações Folhelhos Talara, Arenitos Talara e Pozo. Alguns desses intervalos estratigráficos apresentam ocorrências de microfósseis. Contudo, há ausência de informações mais detalhadas quanto à sistemática e paleoecologia, além da falta de um esquema biostratigráfico formal e de ampla utilização. Trinta e quatro táxons de nanofósseis calcários são registrados no Grupo Talara (Eoceno, Bacia Talara), no Noroeste do Peru, em amostras de calha dos poços \"Negritos\" e \"Carpitas\" (Graña Montero Petrolera S.A.), dos quais trinta e três são noticiados pela primeira vez na unidade. A partir da observação do estado de preservação dos táxons da seção do poço Negritos conclui-se que a maioria dos táxons apresentaram resistência à dissolução como resultado provavelmente, da deposição em baixas profundidades. O estado de preservação dos nanofósseis na seção estudada do poço Carpitas é considerado moderado, com diversidade de espécies muito baixa, reflexo de dissoluções em altas profundidades. A análise bioestratigráfica permitiu o reconhecimento de biozonas caracterizadas pelas extinções dos táxons Discoaster sublodoensis (NP 14), Chiasmolithus salitus (NP 15/NP 16), Helicosphaera seminulum (NP 15/NP 16/NP 17) e Discoaster barbadiensis (Np 19/Np 20) indicando o posicionamento do Grupo Talara entre o Mesoeoceno e o Neoeoceno. Foram verificadas variações na freqüência dos táxons de nanofósseis característicos de águas quentes e temperadas ao longo dos intervalos amostrados. Estas variações foram interpretadas como reflexos de mudanças de temperatura devido ao esfriamento climático global, correntes de ressurgência ou flutuações do nível do mar por instabilidade da bacia. Táxons característicos de assembléias de latitudes baixas e indicativos de ambiente próximo à costa são os mais freqüentes e diversificados em ambos poços. A escassez de trabalhos divulgados e detalhados com base em nanofósseis calcários na bacia limitaram tentativas de correlações das biozonas propostas e das informações advindas do estudo paleoecológico, paleoambiental e paleogeográfico. / The Talara Group (Talara Basin, Eocene of northwest Peru) mainly comprises the Talara Shales, the Talara Sandstones, and the Pozo Formation. Although microfossils are known in several of these stratigraphic intervals, little is known regarding their taxonomy, paleoecology, and biostratigraphic usefulness. Thirty-four taxa of calcareous nannofossils are here registered from the Talara Group in well cuttings from the Negritos and Carpitas wells (Graña Montero Petrolera S.A.) in the Talara Basin. Of these, thirty-three taxa are registered for the first time from this unit. The preservational quality of the taxa in the section sampled from the Negritos well reveals that the majority of these taxa were little affected by dissolution, suggesting that deposition must have taken place in relatively shallow depths (that is, above the carbonate compensation depth). The moderate quality of preservation and low diversity of the nannofossils in the Carpitas section is considered the result of dissolution at greater depths than in the Negritos section. Biozones are recognized on the basis of the extinction of the taxa Discoaster sublodoensis (NP 14), Chiasmolithus solitus (NP 15/NP 16), Helicosphaera seminulum (NP 15/NP 16/NP 17) e Discoaster barbadiensis (NP 19/NP 20), which allow the Talara Group to be dated as Middle to Late Eocene. Variations in the frequency between nannofossil taxa characteristic of warm and temperate waters are interpreted as reflecting temperature changes due to global cooling, upwelling, or sea level changes due to the tectonic instability of the basin. The most frequent and most diversified taxa in both sections are characteristic of low latitudes and nearshore environments. The lack of other detailed studies of calcareous nannofossils in the basin seriously limits both attempts to correlate the proposed biozones and the utility of the paleoenvironmental and paleogeography information of this study.
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Análise micropaleontológica das Formações Tamengo e Guaicurus, Grupo Corumbá (MS) e Formação Araras (MT), Transição do Neoproterozóico - Fanerozóico / Not available.

Renata Lourenço Lopes Hidalgo 27 June 2002 (has links)
O presente estudo documenta o registro palinológico da Faixa Paraguai das formações Tamengo, Guaicurus e Araras, nas regiões de Corumbá(MS), e Cáceres(MT) no contexto temporal e paleoambiental. Na Formação Tamengo foi confirmada a importância do microfóssil Bavlinella faveolata, considerado típico do Vendiano. Outros microfósseis descritos pela primeira vez desta sucessão são Eoentophysalis croxfordii, duas espécies de Siphonophycus, Helicothricoides waltheri, Leiosphaeridia crassa, além de um possível acritarca. Na Formação Guaicurus, não foram observados microfósseis, porém, foi identificada a primeira ocorrência de organismos multicelulares preservados nesta formação: Eoholynia mosquensis, Enteromorphites siniansis, metazoa sp. 1 e metazoa sp. 2. Na Formação Araras foram identificados microfósseis inéditos como: Bavlinella faveolata, uma espécie de Siphonophycus sp. ambos também presentes na Formação Tamengo, Symplassophaeridium sp., duas espécies de Leiosphaeridia sp., Soldadophycus bossii, possíveis filamentos cianobacterianos, além de possíveis escamas ou espinhos de metazoários vermiformes. A presença destes fósseis aliado a interpretação de dados estratigráficos e sedimentológicos permitiu correlacionar as pedreiras de Laginha e Ladário da Formação Tamengo. A partir desses dados foi possível também estabelecer a correlação entre as formações Tamengo e Araras tomando como base a presença de capas carbonáticas cronocorrelatas nas unidades basais do Grupo Corumbá e Formação Araras. Em resumo, a sedimentação de grande parte do Grupo Corumbá e da Formação Araras ocorreram penecontemporaneamente no final do Neoproterozóico, especificamente o Vendiano. / The presente study documents the palynological record of the Tamengo, Guaicurus and Araras formations of the Paraguai Belt in the region of Corumbá (MS) and Cáceres (MT), west central Brazil, and interprets its temporal and paleoenvironmental context. In the Tamengo Formation the importance of the microfossil Bavlinella faveolata, considered typical of the Vendian, was confirmed. Other microfossils registered for the first time in this formation are Eonthophysalis croxfordii, two species of Siphonophicus, Helicothricoides waltheri, Leiosphaeridia crassa, as well as additimal possible acritich. In the Guaicurus Formation, no microfossils were observed but four multicellular organismos were registered: the algal Eoholynia mosquensis and Enteromorphites siniansis and two possible metazoans of unknow affinities, metazoan sp. 1 and meazoan sp.2. In the Araras Formation, the following microfossils were found for the first time: Bavlinella favellata, a species Siphonophycus (both of which also acens in the Tamengo Formation), Symplassophaeridum sp., two species of Leiosphaeridia, Soldadophycus bossii, and possible scallesor spikes of a warm like metazoan, plus possible organobacterial filaments. These fossils together with stratigraphic and sedimentologia data, allowed the Tamengo Formation to be correlated in the Laginha and Ladário quarries. They also allow tentative, more specific correlation between the Tameng and A formations, based on the presence of presumably chronocorrelative cap carbonates in the basal part the Corumbá Group and immediately beneath the Arara Formation. It is concluded that sedimentation the graten part of the C.G. And Araras Formation was penecontemporaneos at the and of the Neoproterozoic, specifically during the Vendian.
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Vida após as glaciações globais neoproterozóicas: um estudo microfossilífero de capas carbonáticas dos crátons do São Francisco e Amazônico / Not available.

Hidalgo, Renata Lourenço Lopes 13 December 2007 (has links)
O aparecimento de animais durante a era Neoproterozóica marca uma fase crítica na evolução da Terra. Um dos aspectos mais intrigantes é como as severas glaciações globais (ou Snowball/Slushball Earth\"), relacionadas com o Esturtiano (710 Ma) e Marinoano (635 Ma), influenciaram o afunilamento na evolução dos eucariontes e a subseqüente evolução e radiação dos animais. Estudos relacionados com a evolução da vida após as glaciações globais são ainda escassos no Brasil. A análise micropaleontológica de seções de seqüência de capa carbonática permitiu o registro de abundantes acritarcas. Uma biota planctônica de águas profundas predomina na porção superior da seqüência de capa carbonática pós-Esturtiana da Formação Sete Lagoas, Cráton do São Francisco. Acritarcas planctônicos foram também encontrados: 1) na seqüência de capa carbonática pós-Marinoana do Grupo Araras, que inclui as formações Mirassol d´Oeste e Guia e na Formação Nobres, unidade mais jovem deste grupo, no Cráton Amazônico; e 2) nos calcários finos da base da Formação Couto Magalhães da Faixa Araguaia. Apesar do significado cronológico desta biota neoproterozóica essencialmente planctônica, ela não é diagnóstica de paleoambientes de águas rasas. A presença de Cymatiosphaeroides e Trachyhystrichosphaera na Formação Sete Lagoas sugere uma microbiota pós-Esturtiana. A presença de Leiosphaeridia minutíssima e Leiosphaeridia crassa na Formação Guia e Cavaspina sp, Appendisphaera barbata e Tanarium na Formação Nobres sugerem duas palinofloras de acritarcas típicas do período Ediacarano. / The appearance of animals during the Neoproterozoic Era marks a critical stage in the evolution of life on Earth. One of the most intriguing aspects is the role of the severe global glaciations (or \"Snowball/Slushbal Earth\") related to the Stuetian (710 Ma) and Marinoan (635 Ma), causing a bottleneck in eukaryote evolution and the subsequent evolution and radiation of animals. Studies concern the life evolution after global glaciations are still scarce in Brazil. The micropaleontological analysis of well studied sections of cap carbonate sequences allowed the record of abundant acritarchs. Deep water plankton biota predominantes in the upper part of the post-Sturtian cap carbonate sequence of the Sete Lagoas Formation, in the São Francisco craton. Planktonic acritarchs was also found in the: 1) post-Marinoan cap carbonate sequence that include the Mirassol d\'Oeste and Guia formations, and Nobre Formations, the younger unit of this group over the Amazon craton; and 2) in the lime mudstones of basal Couto Magalhães Formation of the Araguaia Belt. Despite its chronological significance of the Neoproterozoic acritarch biota essentially planktonic, it is not diagnostic of shallow-waters paleoenvironments. The presence of Cymatiosphaeroides and Trachyhystrichosphaera in the Sete Lagoas Formation suggests a post-Sturtian microbiota. Leiosphaeridia minutissima and Leiosphaeridia crassa in the Guia Formation and Cavaspina sp, Appendisphaera barbata and Tanarium in the Nobres Formation support two acritarch palynoflora typical of Ediacaran period.
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Bioestratigrafia de Nanofósseis e estraigrafia química do Pliensbaquiano-Toarciano inferior (Jurássico Inferior) da Região de Peniche (Bacia Lusitânica, Portugal)

Oliveira, Luiz Carlos Veiga de January 2007 (has links)
A Bacia Lusitânica (Portugal) localizada na borda oeste da Placa Ibérica, pertence a um conjunto de bacias oceânicas marginais atlânticas cuja formação se iniciou durante a fase rifte do final do Triássico. A sua orientação é NE-SW com cerca de 300 km de comprimento e 150 km de largura. O Jurássico Inferior é bem representado na bacia, principalmente em Peniche, que apresenta afloramentos de rochas carbonáticas com deposição contínua entre o Sinemuriano e o Toarciano. Este estudo tratou da bioestratigrafia dos nanofósseis e da estratigrafia química da seção Pliensbaquiano – Toarciano inferior de Peniche. Seis biozonas de nanofósseis foram identificadas, com base no zoneamento proposto para o NW da Europa, e correlacionadas com as zonas de amonites: NJ3 (Pliensbaquiano inferior; zona de amonites jamesoni), NJ4a (Pliensbaquiano inferior a superior; zonas jamesoni, ibex, davoei e margaritatus), NJ4b (Pliensbaquiano superior; zonas margaritatus e spinatum), NJ5a (Pliensbaquiano superior; zona spinatum), NJ5b (Pliensbaquiano superior – Toarciano inferior; zonas spinatum, polymorphum e levisoni) e NJ6 (Toarciano inferior; zona levisoni). Também foram registrados eventos bioestratigráficos secundários que podem ser utilizados para refinar o arcabouço existente: As primeiras ocorrências (PO) de Biscutum grande e B. finchii foram encontradas na parte superior da biozona NJ4a; a PO de Lotharingius frodoi foi identificada no mesmo nível estratigráfico da PO de L. hauffii; a PO de L. sigillatus foi encontrada na parte superior da biozona NJ5a; A primeira ocorrência comum de Calyculus spp. foi reconhecida na base da biozona NJ5b, próxima do limite Pliensbaquiano – Toarciano; a PO de Carinolithus spp. e as extinções de Calcivascularis jansae e B. grande foram identificadas na biozona NJ5b. Para a estratigrafia química utilizaram-se os resultados das análises de carbono orgânico total (COT), pirólise “Rock-Eval”, biomarcadores, isótopos estáveis de oxigênio e carbono, elementos maiores e menores, realizados em rocha total. Análises de isótopos de oxigênio, carbono e estrôncio também foram realizadas em fósseis de belemnites. Em relação à geração de petróleo, o Membro Margo-calcários com níveis betuminosos apresenta o maior potencial: COT alcançando até 14,95%, S2 maior que 10mg de HC/g rocha, IH superior a 200mg de HC/g COT e querogênio do tipo II em diferentes estágios de preservação. A curva dos valores de estrôncio apresenta decréscimo contínuo entre o Pliensbaquiano inferior e o limite Pliensbaquiano – Toarciano, voltando a crescer no Toarciano inferior. Na base da seção os valores estão em torno de 0,7074, alcançando 0,70706 próximo a base do Toarciano. O valor obtido no belemnite coletado no nível estratigraficamente mais elevado foi de 0,70722. As curvas de isótopos de oxigênio e carbono construídas com base em rocha total e belemnites, apresentaram padrões de comportamentos similares, apesar dos valores absolutos serem diferentes. Os valores de isótopos de oxigênio obtidos em belemnites foram usados para calcular as paleotemperaturas da água do mar. Contudo, a presença do biomarcador gamacerano indica ambiente hipersalino. Assim, os aumentos dos valores isotópicos de oxigênio foram parcialmente causados por aumentos na salinidade e não pela variação de temperatura. As mais relevantes variações nas curvas de elementos maiores e menores apresentaram correlações com as unidades litoestratigráficas, correspondendo a mudanças de fontes e ambientais. Com base em coeficentes de correlação (Pearson) os influxos detríticos, biogênicos e carbonáticos foram investigados. Os coeficientes de correlação de cada unidade litoestratigráfica são diferentes para os calculados para toda a seção, indicando que o fluxo de alguns elementos variou durante o Pliensbaquiano – Toarciano de Peniche. / The Lusitanian Basin (Portugal), located on the western margin of the Iberian Plate belongs to a group of Atlantic Ocean marginal basins which began their formation during the rift phase at the Upper Triassic. It has a NE-SW orientation and is almost 300km in length and 150km wide. The Lower Jurassic is particularly well represented in this basin and the Peniche region is one of the most important sections, due to the occurrence of a continuous series of carbonates deposited between Sinemurian to Toarcian. The present study included calcareous nannofossil biostratigraphy and chemostratigraphy, in the Pliensbachian – lower Toarcian section of Peniche. Six nannofossil biozones were identified based on proposed NW Europe scheme and correlated with ammonite zones: NJ3 (lower Pliensbachian; jamesoni ammonite zone), NJ4a (lower to upper Pliensbachian; jamesoni, ibex, davoei and margaritatus zones), NJ4b (upper Pliensbachian; margaritatus and spinatum zones), NJ5a (upper Pliensbachian; spinatum zone), NJ5b (upper Pliensbachian – lower Toarcian; spinatum, polymorphum and levisoni zones) and NJ6 (lower Toarcian; levisoni zone). Additionally, the secondary biostratigraphic events were registered which will be useful to refine the nannofossils biozonation: the first occurrences (FO) of Biscutum grande and B. finchii were found in the upper part of the NJ4a biozone; the FO of Lotharingius frodoi was identified at the same stratigraphical level as FO of L. hauffii; the FO of L. sigillatus was found in the upper part of the NJ5a biozone; the first common occurrence of Calyculus spp. was recognized in the NJ5b base, near the Pliensbachian – Toarcian boundary; the FO of Carinolithus spp. and the extinction levels of Calcivascularis jansae and B. grande was identified within NJ5b. Chemostratigraphy analyses were based on total organic carbon (TOC), “Rock-Eval” pyrolysis, biomarkers, carbon and oxygen isotopes, minor and major elements, on the whole rock sample. Also, belemnite fossils were analyzed in terms of carbon, oxygen and strontium isotopes. In relation to hydrocarbon generation, the Marls and limestones with bituminous facies Member presented the highest potential: TOC reaching a maximum of 14.95%, S2 higher than 10 mg of HC/g rock, HI over 200 mg of HC/g TOC and the kerogen is mainly type II, in different stages of preservation. The strontium isotopes profile shows a continued decrease in value from lower Pliensbachian until Pliensbachian-Toarcian boundary, increasing again in the lower Toarcian. In the base of the section the values are around 0.7074 and reach 0.70706 near the Toarcian base. The belemnite fossil sampled from the highest stratigraphic level studied, presented a value of 0.70722. Oxygen and carbon isotopic profiles, built based on whole rock and belemnites, show similar behavior patterns but not the same absolute values. The belemnite oxygen isotope values were used to calculate the sea paleotemperatures. However, the presence of the gammacerane biomarker indicated a hypersaline environment. This suggests that the increase in the oxygen isotope values was partially due to an increase in the salinity and not only a variation in the temperature. The most relevant variations in the minor and major element profiles show correlation with the lithostratigraphic units, corresponding to source and environmental changes. Applying Pearson's correlation coefficients, the detrital, biogenic and carbonate influx were investigated. The Pearson's correlation coefficients for the individual lithostratigraphic units and the whole section were different, suggesting that the flux of some elements varied during the Pliensbachian – lower Toarcian of Peniche.

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