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“La palabra que sana y salva”: pertencimento e movimento na obra poética de Marta QuiñónezMartinhão, Marcela Batista 21 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-21 / Esta dissertação versa sobre a obra poética da poeta colombiana Marta Quiñónez, que atualmente vive em Medelin, publicada até o momento, que consiste nos seguintes volumes: Noctívago (1998), Acantilado (1999), Abecedário de Eximición (2000), Eva (2001), Kartalá (2002), La Trinidad (2005), Arcanos (2007), No. Libro de haripalas (2010), Dame tu canto ciudad (2012), Conversaciones en Comala (2012), Paréntesis (2013), El rostro del pan (2014) e Continente Mohíno (2016), publicado originalmente em 1996. O trabalho se concentra em quatro eixos principais, a saber: diáspora, migração, território e o lar, em diálogo com os temas do amor, da afetividade, da territorialização/desterritorialização nos centros urbanos, e da casa, perpassando as discussões de gênero e raciais na divisão dos espaços geográficos e sociais. Discutimos como este corpo e subjetividade feminina negra homossexual se reconfigura para a construção subjetiva de seu lar, considerando-se a experiência da desterritorialização e da migração, e o poema como a força reterritorializadora que alça as noções de pertencimento e conexão à sua própria criação poética como principal catalizadora de suas vivências. Percorremos toda sua obra em certa cronologia temática, iniciada com Continente Mohíno (1996) até El rostro del pan (2014), cujo principal objetivo é compreender a relação estabelecida entre sua escrita poética e o imaginário da diáspora contemporânea e fluxos migratórios, no que diz respeito aos territórios e a construção subjetiva do lar. A versatilidade e criatividade de sua poesia é flagrante por seu próprio curso de vida de movimento e desarraigo, que confluem para uma literatura capaz de abrigar suas vivências para além dos reducionismos históricos e sociais do lugar da mulher negra homossexual na literatura e na sociedade. / This dissertation approaches the poetic work of Colombian poet Marta Quiñónez, who currently lives in Medelin, which has been published to date, consisting of the following volumes: Noctívago (1998), Acantilado (1999), Abecedário de Eximición (2000), Eva (2001), Kartalá (2002), La Trinidad (2005), Arcanos (2007), No. Libro de haripalas (2010), Dame tu canto ciudad (2012), Conversaciones en Comala (2012), Paréntesis (2013), El rostro del pan (2014) and Continente Mohíno (2016), originally published in 1996. The work focuses on four main axes: diaspora, migration, territory and home, in dialogue with the themes of love, affectivity, territorialization/deterritorialization in urban centers, and the house, bypassing gender and racial discussions in the division of geographic and social spaces. We discuss how this homosexual black female body and subjectivity reconfigures itself for the subjective construction of its home, considering the experience of deterritorialization and migration, taking the poem as the reterritorializing force that elevates the notions of belonging and connection to its own poetic creation as main catalyst of her experiences. We go through all her work in a certain thematic chronology, beginning with Continente Mohíno (1996) until El rostro del pan (2014), whose main objective is to understand the relation established between her poetic writing and the contemporary diaspora imaginary and migratory flows, concerning territories and the subjective construction of home. The versatility and creativity of her poetry is blatant for her own life course of movement and uprooting, which converge to a literature capable of sheltering her experiences beyond the historical and social reductions of the homosexual black woman's place in literature and society.
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