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Cenas do estÃgio curricular supervisionado: descriÃÃo, interpretaÃÃo e anÃlise discursivo-enunciativas de prÃticas dos professores em formaÃÃo / ScÃnes de stage supervisÃs:description, intÃrpretation e analyse des pratiques discursif-Ãnonciative des enseignants em formation.Paula Francineti Ribeiro de AraÃjo 02 September 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta tese tem como objetivo principal compreender como as atividades de LÃngua Portuguesa acontecem em sala de aula. Em especial sÃo
nossos objetivos: identificar as figuras de aÃÃo e as marcas enunciativas mobilizadas nas representaÃÃes dos estagiÃrios e professoras-regentes sobre seu agir; analisar e interpretar, a partir das descriÃÃes das atividades realizadas em sala de aula, os conflitos e impedimentos de trabalho efetivos, considerando as condiÃÃes que sÃo oferecidas aos estagiÃrios para cumprirem seus objetivos predefinidos. A pesquisa à norteada pelos questionamentos: como os estagiÃrios ensinam de fato LÃngua Portuguesa? Quais figuras de aÃÃo e marcas enunciativas sÃo manifestadas nos discursos verbalizados pelos estagiÃrios e pelas professoras-regentes sobre seu agir? Quais aÃÃes os estagiÃrios realizam diante dos impedimentos e conflitos efetivos de trabalho para cumprirem seus objetivos predefinidos? Trata-se de um Estudo de Caso, aliado à ClÃnica da Atividade (CLOT, 2010), fundamentado no Interacionismo Sociodiscursivo, trazendo e adaptando, de modo criterioso, a contribuiÃÃo de outros pesquisadores, de diferentes correntes e de outras disciplinas. Refletimos ainda sobre o processo da transposiÃÃo didÃtica (VERRET, 1975; CHEVALLARD, 1991; BRONCKART & PLAZAOLA GIGER, 1998; PERRENOUD, 1998; MACHADO, 2009; CHATEL, 1995/2001), considerando os entraves para sua realizaÃÃo no ensino de LÃngua Portuguesa durante o estÃgio curricular obrigatÃrio dos alunos do curso de Letras da Universidade Federal do MaranhÃo (UFMA). Revisamos as principais teorias da aÃÃo que inspiraram o quadro teÃrico do interacionismo sociodiscursivo. E para nos ajudar a entender o agir dos estagiÃrios e professoras-regentes em situaÃÃo de trabalho, nos respaldamos em (CICUREL, 2011). Para anÃlise dos segmentos temÃticos, selecionados e transcritos dos comentÃrios e avaliaÃÃes, produzidos a partir das filmagens das autoconfrontaÃÃes simples e cruzadas, optamos pelo nÃvel superficial, mas especificamente, pelas figuras de aÃÃo (BULEA & FRISTALON, 2004; BULEA, 2010; BRONCKART, 2008; BRONCKART & BULEA, memeo), pelas marcas enunciativas de agentividade e modalizaÃÃes (BULEA, 2004; BRONCKART, 2007). No corpus analisado, identificamos as seis configuraÃÃes linguÃsticas que correspondem Ãs grandes interpretaÃÃes do agir que nos revelaram as dimensÃes do agir dos estagiÃrios e das professoras-regentes no plano motivacional: figuras de aÃÃo acontecimento passado interna, acontecimento passado interna e externa, ocorrÃncia interna e uma forte predominÃncia de modalizaÃÃes pragmÃticas e deÃntica; no plano da intencionalidade: experiÃncia, aÃÃo acontecimento passado interna e externa, ocorrÃncia interna e externa, canÃnica externa, performance e a predominÃncia de modalizaÃÃes pragmÃticas, apreciativas e deÃnticas; no plano dos recursos (tipificaÃÃo do agir): ocorrÃncia interna e externa, definiÃÃo externa e canÃnica externa, experiÃncia interna, experiÃncia interna e externa, acontecimento passado e a predominÃncia de modalizaÃÃes pragmÃticas, apreciativas, lÃgicas e deÃnticas; no plano dos recursos (ferramentas materiais): definiÃÃo, acontecimento passado interna e externa e a predominÃncia de modalizaÃÃes pragmÃticas, apreciativas e deÃnticas.
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