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Os evidenciais do Karitiana / Evidentials in Karitiana

Alexandre, Thiago Chaves 31 October 2016 (has links)
Nesse trabalho estudamos o sistema evidencial da língua Karitiana, subfamília Arikém, família Tupi. Essa língua é falada em Rondônia pela etnia de mesmo nome. O sistema evidencial do karitiana contava, segundo a literatura com dois evidenciais e uma construção evidencial. Nesse trabalho, analisamos esses dados, testamos novas possibilidades de coocorrência entre os evidenciais e morfemas de modo e negação. Verificamos também a possibilidade de encaixamento de evidenciais em orações subordinadas. Como resultados desse estudo, mostramos ser possível utilizar o evidencial reportado em conjunto com todos os modos da língua e com a negação, podendo assim, utilizar a dupla negação em uma sentença. Ainda como resultado, observamos o fenômeno de imperative by proxy, fenômeno nunca encontrado em outras línguas da família tupi. As conclusões a que chegamos ao observar os dados são as de que, no momento, a língua parece ter somente um evidencial gramatical de acordo com o pano de fundo teórico adotado. O outro morfema tratado como evidencial na literatura, para nós, tem como principal sentido a marcação de tempo. Por isso, não deve ser considerado um evidencial, tampouco a construção evidencial, pois um evidencial em nosso panorama, é somente o morfema que possui a evidencialidade como seu sentido principal. / In this work we study the evidential system of Karitiana language, Arikém subfamily, Tupi family. In this language the literature says that we have two evidentials and one evidential construction. We argue that this language has only one evidential according to the theoretical background adopted and we show data to corroborate that. We tested evidentials of Karitiana with all morphemes of mood, with negation, with the two tenses of the language (future and non-future), aspect and in subordinates. Our results show the possibility of cooccurrence of evidentials and morphemes of mood and negation and show that reported evidential can be used in negative concord and can be used with the imperative mood morpheme to express imperative by proxy, something never attested in Tupi family yet.
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Os evidenciais do Karitiana / Evidentials in Karitiana

Thiago Chaves Alexandre 31 October 2016 (has links)
Nesse trabalho estudamos o sistema evidencial da língua Karitiana, subfamília Arikém, família Tupi. Essa língua é falada em Rondônia pela etnia de mesmo nome. O sistema evidencial do karitiana contava, segundo a literatura com dois evidenciais e uma construção evidencial. Nesse trabalho, analisamos esses dados, testamos novas possibilidades de coocorrência entre os evidenciais e morfemas de modo e negação. Verificamos também a possibilidade de encaixamento de evidenciais em orações subordinadas. Como resultados desse estudo, mostramos ser possível utilizar o evidencial reportado em conjunto com todos os modos da língua e com a negação, podendo assim, utilizar a dupla negação em uma sentença. Ainda como resultado, observamos o fenômeno de imperative by proxy, fenômeno nunca encontrado em outras línguas da família tupi. As conclusões a que chegamos ao observar os dados são as de que, no momento, a língua parece ter somente um evidencial gramatical de acordo com o pano de fundo teórico adotado. O outro morfema tratado como evidencial na literatura, para nós, tem como principal sentido a marcação de tempo. Por isso, não deve ser considerado um evidencial, tampouco a construção evidencial, pois um evidencial em nosso panorama, é somente o morfema que possui a evidencialidade como seu sentido principal. / In this work we study the evidential system of Karitiana language, Arikém subfamily, Tupi family. In this language the literature says that we have two evidentials and one evidential construction. We argue that this language has only one evidential according to the theoretical background adopted and we show data to corroborate that. We tested evidentials of Karitiana with all morphemes of mood, with negation, with the two tenses of the language (future and non-future), aspect and in subordinates. Our results show the possibility of cooccurrence of evidentials and morphemes of mood and negation and show that reported evidential can be used in negative concord and can be used with the imperative mood morpheme to express imperative by proxy, something never attested in Tupi family yet.
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Os tipos de achar e parecer na fala mineira

Frascaroli, Alice Queiroz January 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-14T20:05:55Z No. of bitstreams: 1 alicequeirozfrascarolli.pdf: 1257881 bytes, checksum: 958b79b9944c8f34e77d9111a523d6e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T13:09:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alicequeirozfrascarolli.pdf: 1257881 bytes, checksum: 958b79b9944c8f34e77d9111a523d6e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T13:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alicequeirozfrascarolli.pdf: 1257881 bytes, checksum: 958b79b9944c8f34e77d9111a523d6e7 (MD5) Previous issue date: 2008 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem a finalidade de averiguar o processo de gramaticalização pelo qual os verbos achar e parecer passam no português falado, na comunidade de Conceição de Ibitipoca, Minas Gerais. Utilizaremos as propostas de Galvão (1999) e Gonçalves (2003) aplicadas às amostras de fala carioca. Galvão (1999) investigou a trajetória do verbo achar, que funciona como organizador de predicação (achar1), passa a funcionar como um verbo performativo-modalizador, marcador de apreciação (achar2) e como um verbo modalizador epistêmico que marca palpite (achar3) até funcionar de maneira semelhante a um advérbio, aparecendo fora da estrutura sentencial (achar4). Gonçalves (2003) analisou o verbo parecer, em que fica comprovado que parecer, que pertencia à categoria dos verbos organizadores de predicação (parecer1), passa a ter função de verbo suporte (parecer2) e a pertencer à classe dos verbos de atitude proposicional (parecer3), adquirindo até mesmo funções de satélite atitudinal, de caráter de um advérbio (parecer 4,5). Todo este processo de mudança ocorre de maneira gradual. A investigação mostra que os dados de fala mineira não apresentam todas as etapas encontradas na fala carioca. Para mostrar a gramaticalização dos verbos, submetemos as amostras às análises qualitativa e quantitativa (parte do programa GoldVarb) para garantir que as ocorrências sejam analisadas de forma coerente e sistemática. Os dados coletados em Conceição de Ibitipoca, Minas Gerais, fazem parte do banco de dados de Resende (2006). / This paper had as its aims at verify the grammaticalization process which the verbs achar (to think) and parecer (to seem) go through in spoken Brazilian Portuguese in Conceição do Ibitipoca in the state of Minas Gerais. The proposals by Galvão (1999) and Gonçalves (2003) applied to the samples of spoken discourse of Rio de Janeiro city were used. Galvão (1999) investigated the path of the verb achar, which functions as a full-verb class (achar1), as a performative-modal verb, appreciation marker (achar2), and as an epistemic modal verb that marks a hunch (achar3), finally functioning similarly to an adverb, appearing outside the sentence structure (achar4). Gonçalves (2003) analyzed the verb parecer and proved that this verb, identified as a full-verb class (parecer1), becomes a support verb (parecer2), comes to belong to propositional attitude verbs class (parecer3), and claims the functions of attitudinal satellites, with adverbial characteristics (parecer 4,5). All this process of change occurs gradually. An investigation showed that data from the Minas Gerais spoken discourse do not present all the steps found in the Rio de Janeiro discourse. In order to show the grammaticalization of the verbs, we submitted the samples to qualitative and quantitative analyses (part of the GoldVarb program) to make sure that the occurrences were analyzed coherently and systematically. The data in Conceição do Ibitipoca, Minas Gerais, are part of Resende’s database (2006).
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A manifestação da modalidade epistêmica em narrativas orais

Marino Neto, Francisco January 2006 (has links)
MARINO NETO, Francisco. A manifestação da modalidade epistêmica em narrativas orais. 2006, 89f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-07-05T14:22:49Z No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:04:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T14:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_diss_FMNETO.pdf: 371597 bytes, checksum: eba4f5dab2d428c5761bf5ac6184d1d7 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente pesquisa tem o objetivo de proceder a uma análise da manifestação da modalidade dita epistêmica (aquela que se circunscreve no eixo do conhecimento, em um continuum entre a certeza e a não-certeza, entre certo e possível) em narrativas orais, especificamente as narrativas de experiência pessoal e as narrativas recontadas, do Corpus Discurso & Gramática. A língua falada e escrita na cidade de Natal (FURTADO DA CUNHA, 1998). A investigação tem suporte na Gramática Funcional, assumindo que os enunciados se constituem em camadas que representam instâncias dos processos de modalização (DIK, 1997; HENGEVELD, 1987, 1988). Os resultados desta análise dizem respeito, primeiramente, à freqüência dos modalizadores epistêmicos nos dois tipos de narrativa; nesse caso, observou-se maior freqüência nas narrativas recontadas. Ainda com relação aos dois tipos de narrativa, ao se avaliar o nível de comprometimento no uso dos modalizadores epistêmicos, os resultados indicaram que os informantes tenderam bem mais para o descomprometimento com a veracidade dos conteúdos relatados. Nas narrativas orais, o escopo da modalização teve maior freqüência no nível da proposição; a segunda maior freqüência é relativa ao nível do termo e, por último, a modalização menos freqüente foi a que incidiu sobre a predicação. Com relação ao nível de descomprometimento relativo ao escopo da modalização epistêmica, a maior incidência deu-se no nível do termo, depois no da proposição e, finalmente, a modalização incidiu, com menor freqüência, no nível da predicação. Quantos aos meios lingüísticos utilizados para a modalização epistêmica nas narrativas orais, constatou-se a predominância do verbo, seguido do advérbio; o adjetivo, o substantivo e o pronome apresentaram freqüência bem reduzida. Conforme hipótese levantada, a narrativa de experiência pessoal apresentou menor índice de modalização. Em termos proporcionais, no entanto, o nível de descomprometimento foi menor nas narrativas recontadas. A qualificação epistêmica da proposição excedeu bastante a modalização epistêmica objetiva. / Cette recherche vise à procéder à une analyse de la catégorie modalité et à l’évaluation de quelques manifestations de la modalité dite épistémique (celle qui se situe dans l’axe de la connaissance, dans le continuum entre la certitude et l’incertitude, entre le certain et le possible) dans des récits oraux, spécifiquement les récits d’expérience personnelle et les récits racontés. Cette recherche se base sur la Grammaire fonctionnaliste. L’investigation fonctionnaliste de la catégorie modalité assure que les énoncés se constituent de couches qui représentent les instances des processus de la modalisation, d’après Dik (1997) et Hengeveld (1987, 1988). Les résultats de cette analyse concernent d’abord la fréquence des modalisateurs épistémiques. Dans ce cas, on a observé une fréquence plus élevée dans les récits racontés.En parlant encore des deux types de récits, lorsqu’on a évalué le niveau d’engagement par rapport à l’usage des modalisateurs épistimiques, les résultats ont indiqué que les informateurs ont bien plus tendu au dégagement de la véracité de ce qu’ils racontent. Dans les récits oraux, la portée de la modalisation a présenté une fréquence plus élevée au niveau de la proposition. La deuxième fréquence plus élevée se rapporte au niveau du terme. En dernier, la modalisation la moins fréquente, c’est celle dont l’incidence est retombée sur la prédication. En ce qui concerne le niveau de dégagement touchant la portée de la modalisation épistémique, on a remarqué la plus haute fréquence au niveau du terme, ensuite au niveau de la proposition et, finalement, la plus basse fréquence a atteint le niveau de la prédication. Quant aux moyens linguistiques utilisés pour la modalisation épistémique dans les récits oraux, on constaté la prédominance du verbe; en deuxième place, on a l’adverbe; l’adjectif, le nom e le pronom ont présenté la fréquence bien réduite. D’après l’hypothèse émise, le récit d’expérience personnelle a présenté le plus bas indice de modalisation; par contre, proportionnellement, le niveau de dégagement a été plus bas dans les récits racontés. La qualification épistémique de la proposition a beaucoup excédé la modalisation épistémique objective.

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