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Análise da maturidade da gestão socioambiental praticada pelo Grupo Dutovia RLAM do Pólo Camaçari – Aratu: suas contribuições e desafios

Leal, Priscylla Lins 12 1900 (has links)
Submitted by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2015-02-10T14:13:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - PRISCYLLA LINS LEAL.pdf: 4410555 bytes, checksum: 82dbedfea932f5f59d864127de1d5d89 (MD5) / Approved for entry into archive by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2015-02-10T14:13:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - PRISCYLLA LINS LEAL.pdf: 4410555 bytes, checksum: 82dbedfea932f5f59d864127de1d5d89 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-10T14:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - PRISCYLLA LINS LEAL.pdf: 4410555 bytes, checksum: 82dbedfea932f5f59d864127de1d5d89 (MD5) / Esse trabalho busca melhor compreender a gestão socioambiental praticada pelas organizações, suas contribuições e desafios. O Grupo de Gestão Compartilhada da DUTOVIA RLAM do Pólo Camaçari – Aratu foi formado com o propósito de promover a integração entre as empresas proprietárias dos dutos que constituem a DUTOVIA no gerenciamento de suas ações socioambientais. Esta pesquisa objetivou analisar a gestão socioambiental praticada pelo referido Grupo, identificando o estágio de maturidade desta gestão, as contribuições para as suas partes interessadas, suas fragilidades e possibilidades, visando contribuir para o seu aprimoramento. Para atingir esse objetivo foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, aplicada, descritiva e exploratória. A revisão de literatura permitiu a delimitação do arcabouço teórico- conceitual sobre a gestão socioambiental e a elaboração de um modelo propositivo, o Modelo de Maturidade Socioambiental – MMS, para avaliação da maturidade dessa gestão. Foi utilizada como estratégia de validação a triangulação de dados e das técnicas: analise documental, observação participante e entrevistas. As entrevistas permitiram compreender a percepção de representantes do grupo DUTOVIA e de suas partes interessadas. Complementarmente e também como estratégia de validação, foi também utilizado o grupo focal. Os resultados desta pesquisa revelam que o grupo DUTOVIA cresceu ao longo dos anos de sua atuação de forma desordenada e com fragilidades na gestão praticada e que a atual formação deste grupo tem buscado melhorias. Com base no modelo proposto, pode-se avaliar que o grupo DUTOVIA encontra-se no estágio de maturidade 2, estando suas ações concentradas no atendimento de requisitos legais, no gerenciamento de riscos conhecidos e no desenvolvimento dos interesses das organizações participantes. Os resultados indicaram, no entanto, que o Grupo percebe sua prática como de cooperação e compartilhamento na cadeia produtiva. Através dos dados da pesquisa observou-se que esse compartilhamento da gestão se dá entre as empresas integrantes, mas ainda está distante de se perpetuar na cadeia de atores sociais, já que o poder de decisão está centralizado nas mesmas. As contribuições para as partes interessadas são voltadas para às comunidade residenciais, cuja participação neste relacionamento se dá de forma passiva, não se constituindo num estágio avançado de participação. Os desafios para gestão socioambiental do Grupo estão concentrados no melhor relacionamento com as partes interessadas e na analise das ameaças e fraquezas da gestão. Como caminhos de aprimoramento são apresentadas algumas sugestões e o próprio MMS, como ferramenta para avaliar as práticas de processo dos estágios sucessivos, que podem conduzir ao aperfeiçoamento do grupo. / This work aims to better understand the environmental management practiced by the organizations, their contributions and challenges. The Group of Shared Management of the pipeline RLAM - Camaçari Industrial Cluster - Aratu was created with the purpose of promoting integration between the companies that own the pipelines that are responsible for their environmental management. This study aimed to analyze the environmental management practiced by that group, identifying the stage of maturity of this management, contributions to their stakeholders, their weaknesses and opportunities in order to contribute to its improvement. To achieve this goal it was conducted a qualitative research, applied, descriptive and exploratory. The literature review allowed the delineation of the theoretical and conceptual model for environmental management and development of a proposed model, the Environmental Maturity Model – MMS, used to evaluate the maturity of this management. It was used as a validation strategy triangulation of data and techniques: documentary analysis, participant observation and interviews. The interviews allowed to understand the perception of Group representatives and its stakeholders as well as complementary validation strategy was also used focus group. The results of this research show that the pipeline Group developed itself over the years of its operations in an unsystematic and weak way in relation to the practiced management and that the current formation of this group has sought improvements. Based on the proposed model, we can assess that the Group is in the pipeline stage of maturity 2, being concentrated their actions in meeting legal requirements in managing their risks and developing the interests of participating organizations. The results indicated, however, that the group perceives its practices as a participatory and cooperative in its production chain. Through the research it was found that the partnership occurs between management companies members, but is still far from perpetuating in the chain of social actors, since the decision-making power is centralized in the Group. Contributions to the interested parties are directed to the residential community, whose participation in this relationship occurs passively and do not constitute an advanced stage of participation. The challenges for environmental management of the Group are concentrated in better relationships with their stakeholders and in the analysis of its management threats and weaknesses. As ways of improvement some suggestions were presented such as the MMS itself, as a tool to evaluate the practices of the successive stages of the process, which can lead to the improvement of the Group social and environmental management.
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Análise das estruturas de controle interno de organizações governamentais por meio de modelo de maturidade

Capovilla, Ricardo Augusto 22 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—UnB/UFPB/UFRN, Programa MultiInstitucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-07-28T15:16:55Z No. of bitstreams: 1 2016_RicardoAugustoCapovilla.pdf: 2833269 bytes, checksum: 77e26f5e4ea57293921f836fe66216eb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-23T19:34:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RicardoAugustoCapovilla.pdf: 2833269 bytes, checksum: 77e26f5e4ea57293921f836fe66216eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T19:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RicardoAugustoCapovilla.pdf: 2833269 bytes, checksum: 77e26f5e4ea57293921f836fe66216eb (MD5) / O estudo teve o objetivo de analisar a maturidade das estruturas de controle interno de organizações governamentais brasileiras que implementam políticas públicas para a agricultura, propondo um modelo de maturidade baseado no framework do COSO e padrões do GAO. O modelo foi estruturado em quatro níveis de maturidade: (0) Incipiente, (1) Inicial, (2) Em Formação e (3) Estabelecido, representando os estágios da implantação de uma estrutura de controle interno nas organizações. As cinco dimensões do modelo correspondem aos componentes de controle interno do framework COSO I: Ambiente de Controle; Avaliação de Riscos; Atividades de Controle; Informação e Comunicação; e Monitoramento (COSO, 2013). Para cada dimensão, foram definidas subdimensões e variáveis, que formaram a base para a avaliação do nível de maturidade das organizações estudadas. O modelo de maturidade foi empiricamente testado por meio de um estudo de casos múltiplos (YIN, 2010), avaliando as estruturas de controle interno de três organizações governamentais ligadas à função agricultura. Os estudos de caso reuniram elementos para a análise comparativa (CONILL et al., 1991; HORTALE et al., 1999), que identificou as similaridades e diferenças das estruturas avaliadas. O teste empírico do modelo de maturidade permitiu o diagnóstico das capacidades das estruturas de controle interno das entidades, constatando-se limitações significativas em todas as dimensões. A partir das limitações, foram identificados os riscos decorrentes e recomendadas ações para o aprimoramento das estruturas de controle interno das entidades, demonstrando-se a utilidade do modelo de maturidade na orientação ao gestor público para o aprimoramento das estruturas de controle interno sob sua responsabilidade. As análises comparativas colocaram as capacidades em perspectiva, possibilitando a utilização do modelo de maturidade para o estímulo à melhoria contínua das estruturas de controle interno das entidades. A evolução das estruturas de controle interno das organizações governamentais pode diminuir as oportunidades de que os recursos e o patrimônio público sejam utilizados em proveito de interesses que divergem dos interesses dos cidadãos. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to analyze the maturity of internal control frameworks of brazilian governmental organizations that implement public policies for agriculture, developing a maturity model based on the COSO Internal Control Framework and GAO standards. The model is structured in four maturity levels: (0) Incipient, (1) Initial, (2) Developing, and (3) Established, representing the deployment stages of an internal control framework in organizations. The five dimensions of the model correspond to the internal control components, according to the COSO I Framework: Control Environment; Risk Assessment; Control Activities; Information and Communication; and Monitoring (COSO, 2013). For each dimension, sub dimensions and variables were defined, establishing the basis for the assessing of the maturity level of the organizations studied. The maturity model was empirically tested through a multiple case study (YIN, 2010), which evaluated the internal control structures of three government organizations related to agriculture function. The case studies gathered elements for comparative analysis (CONILL et al., 1991; HORTALE et al., 1999), which identified the similarities and differences of the evaluated structures. The empirical test of the maturity model enabled the identification of the capabilities of the entities’ internal control frameworks, showing significant limitations in all dimensions. From the limitations, risks were identified and actions for the improvement of the entities’ internal control frameworks were recommended, demonstrating the usefulness of the maturity model in guiding public managers in the improvement of internal control frameworks under their responsibility. Comparative analysis put into perspective the capabilities, allowing the use of the maturity model for stimulating continuous improvement of the entities’ internal control frameworks. The evolution of government organizations’ internal control frameworks can reduce the opportunities of public resources and public assets being used for the benefit of interests different from the citizens’ interests.
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Um modelo para aferir o nível de maturidade na adoção de SOA / A model to assess the maturity level in SOA adoption

Mazzarolo, Claynor Fernando 01 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-18T15:35:49Z No. of bitstreams: 1 2015_ClaynorFernandoMazzarolo.pdf: 27658106 bytes, checksum: a845c062176dcbbfcd55e3b05d1e0985 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-30T11:38:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ClaynorFernandoMazzarolo.pdf: 27658106 bytes, checksum: a845c062176dcbbfcd55e3b05d1e0985 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-30T11:38:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ClaynorFernandoMazzarolo.pdf: 27658106 bytes, checksum: a845c062176dcbbfcd55e3b05d1e0985 (MD5) / Esta tese propõe um modelo para aferir e acompanhar a evolução do nível de maturidade na adoção de arquitetura orientada a serviços (SOA) nas organizações. O modelo é concebido por parametrização de base de conhecimento de melhores práticas, visando suportar a avaliação, o planejamento e o acompanhamento da evolução da maturidade organizacional. Sua concepção estende significativamente o modelo The Open Group Service Integration Maturity Model (OSIMM), de modo a permitir o monitoramento direto dos objetivos estratégicos de SOA (agilidade, redução de custos, interoperabilidade, padronização e alinhamento entre negócio e tecnologia) e de suas práticas fundamentais (ciclo de vida de serviços e aplicação dos princípios de projeto). O modelo proposto está dividido em sete domínios (negócio, organização e governança, métodos e práticas, aplicações e arquitetura, informação, tecnologia e infraestrutura, operação e gerenciamento). A avaliação é realizada de modo qualitativo e quantitativo, com aplicação dos conceitos de avaliação de maturidade definidos pelo Capability Maturity Model Integration (CMMI), com classificação, por domínio, em cinco níveis (inicial, gerenciado, definido, gerenciado e otimizado). O modelo proposto se distingue do CMMI por focar práticas e especificidades de orientação a serviços e, também, a representação da maturidade foi concebida para diferenciar seu nível se em evolução ou estabilização. A aplicação do modelo foi suportada por uma solução de software que disponibiliza os questionários eletrônicos da base de conhecimento e realiza classificação de maturidade através de um método heurístico próprio. O modelo apresentado foi empregado em estudo de caso em uma organização no Brasil, de modo a demonstrar a sua aplicabilidade prática. / This thesis presents a model for maturity assessment using Service Oriented Architecture (SOA). The model is designed through the parameterization of best practices knowledge base in order to support the continued evaluation, planning and monitoring of the organizational maturity’s evolution. Its concept significantly extends The Open Group Service Integration Maturity Model (OSIMM), allowing direct monitoring of SOA’s strategic goals (agility, cost reduction, interoperability, standardization and alignment between business and technology) and its fundamental practices (services lifecycle and design principles). The proposed model is divided into seven domains (business, organization and governance, methods and practices, applications and architecture, information technology and infrastructure, operation and management). The evaluation is carried out qualitatively and quantitatively, applying maturity assessment concepts defined by the Capability Maturity Model Integration (CMMI) which are classified, per domain, in five levels (initial, managed, defined, managed and optimizing). The proposed model distinguishes itself from CMMI by focusing on service orientation’s practices and specificities, and also on the maturity’s representation – which was conceived in order to differentiate its level, whether in evolution or stabilization. The application of the model is supported by a software system that provides the knowledge base’s electronic questionnaires and performs classification of maturity through its own heuristic method. In order to demonstrate its practical applicability, the presented model was employed in a case study within a Brazilian organization.
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Uma abordagem para implantação de testes baseada em metodologias ágeis

OCHNER, Juliana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Nas últimas décadas, indústrias de software têm investido um esforço substancial na melhoria da qualidade de seus produtos. Pensando nisso, muitas empresas estão buscando implantar ou melhorar seus processos de teste. A melhoria de processo de testes é uma instanciação da melhoria de processos. Com o intuito de facilitar a melhoria de processo de software, diversos modelos têm surgido, tais como IDEAL [McFeeley, 1996], ISO/IEC 15504 [ISO 15504, 2005] e Pro2Pi [Salviano, 2006]. Existem também modelos de referência específicos para definição de requisitos necessários a um Processo de Testes, como: TMM [Burnstein, 2003], TIM [Ericson, 1996] e TPI [Koomen, 1999]. No entanto, estes modelos não fornecem diretrizes para a sua implantação em uma organização de testes. A melhoria de processo de testes é uma instanciação da melhoria de processos. Embora tenham surgido tais modelos de melhoria de processo, bem como os modelos de referência para processos de testes, e haja resultados encorajadores, grande parte da indústria de software ainda apresenta muitas dificuldades em realizar um programa de melhoria de processo de testes de software efetivo. Isto ocorre por uma série de motivos, dentre os quais, podemos destacar o fato de que estes modelos são genéricos e exigem diversas adaptações para tratar as dificuldades comumente encontradas em um programa de melhoria de testes. Diante deste cenário, a abordagem proposta neste trabalho guiará as empresas de maneira simples e ágil a estabelecer processos de teste de software, possibilitando o alcance de melhores níveis de qualidade de seus produtos
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Modelo de maturidade em testes com foco em ambientes de testes heterogêneos

de Souza Alves, Gustavo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6680_1.pdf: 2321804 bytes, checksum: af9683ec20e14908477df5e0ec721097 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / No passado as grandes empresas confiavam a qualidade dos seus sistemas aos seus fornecedores (sejam internos ou externos). Novas tecnologias estão surgindo, processos de desenvolvimento estão mais maduros, mas os fornecedores ainda pecam na qualidade do produto. Falhas no desenvolvimento dos sistemas, cronogramas estourados e defeitos em produção são os principais problemas que prejudicam todo o planejamento financeiro e estratégico de uma organização [TER_01]. Boas práticas em testes de software contribuem para a melhoria da qualidade e redução dos custos dos produtos finais, pela diminuição de retrabalho nos estágios posteriores de testes, durante a implantação e na manutenção. Modelos de maturidade para o desenvolvimento de software, como CMMi vêm sendo utilizados em larga escala para amenizar estes problemas, entretanto esses modelos não tratam com grande atenção as atividades relacionadas a testes. Em resposta a esta deficiência foram criados modelos de maturidade para os processos de testes. Entre eles, o TMM, Testing Maturity Model [TMM_01], o TIM, Test Improvement Model [TIM_01] e o TPI, Test Process Improvement [TPI_01]. Um novo modelo de maturidade em teste, fruto deste trabalho tem como objetivo cobrir as ausências dos modelos citados. A principal delas é falta de detalhes sobre ambientes de teste. O TMM-e (enviroment) como será chamado é adequado para empresas de grande porte onde encontramos uma variedade de plataformas, linguagens de programação e dispositivos todos funcionando de forma integrada. O mesmo servirá de referência para estas empresas implantarem um processo de testes de qualidade, além de fornecer segurança e qualidade na definição e montagem de seus ambientes de testes
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Uma proposta de modelo de maturidade aplicada à servitização de empresas de bens de consumo duráveis. / A maturity model proposal applied to servitizing manufacturing companies.

Alvarez, Rodrigo Loureiro Prado 05 April 2012 (has links)
O crescimento da participação de serviços no produto interno bruto para a maioria dos países vem chamando a atenção de diversos pesquisadores e de empresas há alguns anos. As firmas de bens de consumo duráveis que contam com um serviço pós-vendas para manutenção de seus produtos, por exemplo, começam a se aproveitar desse serviço visto inicialmente como um mal necessário com o intuito de se aproximarem de seus clientes e, com isso, identificar novos nichos de negócio que venham a diferenciá-la perante seus concorrentes, transformando sua imagem de empresa manufatureira em provedora de serviços. A adição de outros serviços além do simples pós-vendas passa a ser interessante devido, por exemplo, às margens de negócio geralmente mais atraentes, à adição de valor ao seu produto e à fidelização do cliente. Porém, torna-se importante compreender como a incorporação desses novos serviços requer uma correta alteração em sua estratégia. Diante desse contexto, este trabalho tem como principal objetivo propor um modelo de maturidade para empresas de bens manufaturados e que buscam adicionar a venda de serviços como parte de seu portfólio, readequando a forma como a organização interage com o meio externo (parceiros, mercado e clientes) e interno (seus próprios funcionários), por meio de um processo de servitização constituído de quatro fases. Para tal, precisam-se explorar previamente as diferenças entre a visão da empresa quando seu foco é o produto (lógica produto-dominante) e quando passa a ser o serviço (lógica serviço-dominante). Para isso, foram selecionadas quatro empresas para realização de estudos de caso e que permitem detalhar um pouco mais essas mudanças, construindo, aplicando e validando o modelo proposto, além de apontar possíveis lacunas existentes nesse processo para cada uma delas. Os estudos de caso foram guiados por meio de entrevistas com diversos profissionais de diferentes áreas de cada empresa e que foram, por sua vez, confrontadas com documentações e com processos existentes, a fim de triangular as informações. Por meio desse modelo, torna-se possível o entendimento das fases e dos recursos críticos que uma empresa de bens manufaturados em processo de servitização deve se atentar dentro desse modelo evolutivo. Este trabalho foi realizado no Depto. de Eng. Naval e Oceânica da USP em conjunto com o Depto. de Eng. de Produção também da USP. / The growth of services participation in the gross domestic product in most countries has been calling out the attention of many researchers and companies over the last years. Consumer durable companies that have an after-sales service for repairing and do maintenance of their own products, for example, start using this type of service, initially recognized as a \"necessary evil\", to be closer to the final customer and thereby identify new business niches that will differentiate them from the competitors, becoming a business solution provider instead of holding a manufacturing image. The sale of services other than just a simple after-sales becomes interesting due to some factors such as generally allow a more attractive business gross margin, by adding value to the product and keeping customer loyalty. However, the inclusion of new services requires a correct understanding of companys own strategy. Based on this context, this work aims to propose a maturity model for companies of consumer durables which desire to add services to their portfolio, readjusting the way the firm interacts with external (partners, market and customers) and internal (employees) environments by servitizing in a four-phased approach. With that in mind, it is important to previously explore the differences between their vision when the main focus is product sale (product-dominant logic) and when service becomes more important (service-dominant logic). In this way, four different companies have been selected in order to conduct case studies that allow a more detailed comprehension of these changes, developing, applying and validating the proposed model, besides pointing out potential gaps that might exist in this process for each of them. The case studies have been conducted by interviewing a variety of professionals from different areas in each company and that were compared later with documents and existing processes, in order to have information triangulated. By making use of this model, it becomes possible to understand steps to be taken and critical resources that need to be developed by each manufacturing company under a servitization process, as a way of highlighting the path over this evolutionary model. This work was conducted at the Department of Naval and Ocean Engineering of the University of São Paulo (USP), Brazil, in conjunction with the Department of Industrial Engineering also from USP.
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Um estudo sobre a integração CMMI e desenvolvimento ágil. / A study on integration CMMI and agile development.

Ress, Ana Paula Pereira de Moraes 10 December 2013 (has links)
É possível notar no trabalho diário das empresas que a pressão por diminuir o prazo de entrega dos softwares ainda é uma realidade. Neste contexto, empresas adotam técnicas de desenvolvimento ágil de software, implementando entregas constantes e estabelecendo ciclos iterativos e curtos no processo de desenvolvimento de software. Mas, se por um lado estas técnicas visam inovar e reduzir tempo de desenvolvimento, por outro, as empresas sentem-se pressionadas a adotar a forma tradicional de manter a qualidade de software. Neste ponto, o CMMI se apresenta como um modelo de maturidade de reconhecimento mundial e é classificado na abordagem tradicional por pregar grande formalismo e foco no processo. A abordagem ágil coloca que os indivíduos e suas interações têm maior importância que os processos e as ferramentas e que ser adaptável às mudanças é mais importante do que seguir a rigor o planejado. Ao integrar estes dois modelos de abordagens distintas espera-se que as práticas ágeis possam ajudar organizações maduras a se tornarem mais flexíveis. Com o intuito de averiguar esta integração, utilizou-se o método de pesquisa de estudo de caso, de modo a se aprofundar nas empresas que possuem certificação CMMI e decidiram adotar o modelo de desenvolvimento ágil. O objetivo é levantar como estas empresas resolveram os pontos de conflito da abordagem tradicional e ágil, de modo a se tornarem mais eficazes. O estudo ainda contém um quadro de integração CMMI versus desenvolvimento ágil de modo a elencar os pontos que merecem maior atenção e esforço de adaptação, visando a concretização da integração. / It\'s possible to notice in the daily work of companies that pressure by decreasing the delivery of software is still a reality. It is in this context that companies adopt the techniques of agile software development, implementing and establishing constant deliveries and short iterative cycles in the process of software development. But if on the one hand these techniques aim to innovate and reduce development time, on the other, companies feel pressured to adopt the traditional way of maintaining the quality of software. At this point, the CMMI is presented as maturity model worldwide recognition, classified in the traditional approach for preaching extensive formalism and focus on the process, as the agile approach puts individuals and their interactions is more important than processes and tools, where being adaptable changes is more important than following the strict what was planned. By integrating these two models of different approaches, it is expected that agile practices can help organizations mature to become more flexible. In order to investigate this integration is that this study uses the research method of case study so as to deepen the companies that have decided to adopt CMMI and agile development model. The goal is to raise as these companies solved the trouble spots of the traditional approach and agile in order to become more effective. The study also contain a framework for integrating CMMI vs. Agile development in order to list the points that deserve more attention and effort to adapt in order to achieve integration.
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DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE MATURIDADE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS.

Oliveira Junior, Paulo Alves de 17 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Alves de Oliveira Junior.pdf: 4476189 bytes, checksum: edaf320060229ab4ae4c580f1d1d1356 (MD5) Previous issue date: 2014-09-17 / Organizations from many different sizes and industry sectors have discovered that the path to achieving their corporate strategies is through successfully executing their projects. In this direction, studies suggest that the excellence in project management passes through maturity of the organization regarding to the subject. Many maturity models have been used to assist organizations in this journey, however, the existing models do not do deep analysis on the subject information systems. Therefore, the purpose of this work was to develop a method for evaluating the maturity of project management information systems (PMIS). Therefore, the methodological approach used to develop the research was the Design Science Research, in order to design and validate a not yet existing system, by creating a new maturity assessment method, based on the combination of existing models and creating new layers. As objects of study were analyzed project management maturity models consolidated in the market. It was found that these models were insufficient to assess the maturity of an organization s PMIS, justifying the need to develop a new artifact designed to meet this function. As theoretical references, were analyzed the following models: the OPM3 model proposed by the Project Management Institute (PMI) and a model of extensive use by Brazilian organizations entitled Prado - MMGP. It was found that only 74 OPM3 practices proposed by the model (representing less than 15% of the total presented by the model) and 6 questions presented by Prado model - MMGP (representing 15% of total questions) can have some relationship with the use of a PMIS. Thus, through the analysis of selected models in the investigation, it was found that they are not enough to give an assessment of the maturity of the organization of PMIS, because their objective are not to evaluate the system itself, but processes, culture and competences of organization. The artifact developed in the research was completed and the proposed method was structured in four layers (support, executive, management and governance and operational) and five levels (initial, known, standardized, managed and optimized) for presenting the different levels of an organization maturity, through an implementation process organized in four steps: assessment planning, conducting the assessment, improvements identification and implementing improvements. The validation of the proposed method was performed through the assessment of a PMIS experts group, employees of large organizations, users of the software Microsoft Project and subscribers of a special contract support in Brazil. The responses and comments received maintained that the method has overcome a current lack of large organizations that have a PMIS deployed and seek to increase their level of success in projects through the maturity improvement. / Organizações dos mais variados tamanhos e setores da indústria têm descoberto que o caminho para realização de suas estratégias corporativas é através da execução bem sucedida de seus projetos. Nesse sentido, estudos indicam que a excelência em gestão de projetos passa pela maturidade da organização em relação ao assunto. Diversos modelos de maturidade têm sido utilizados para auxiliar as organizações nesta jornada, entretanto os modelos existentes não fazem análises profundas sobre a questão de sistemas de informação. Por este motivo, o intuito deste trabalho foi desenvolver um novo método de avaliação de maturidade de sistemas de informação para gerenciamento de projetos (SIGP). Para tanto, utilizou-se como abordagem metodológica de desenvolvimento da pesquisa a Design Science Research, com vistas a conceber e validar um sistema ainda não existente, através da criação de um novo método de avaliação de maturidade, com base na combinação de modelos existentes e criação de novas camadas. Como objetos de estudos foram analisados modelos de maturidade em gerenciamento de projetos consolidados no mercado. Constatou-se que estes modelos eram insuficientes para avaliar a maturidade do SIGP de uma organização, justificando a necessidade de desenvolvimento de um novo artefato destinado a atender esta função. Como referências teóricas, foram analisados os modelos OPM3, proposto pelo Project Management Institute PMI e um modelo de ampla utilização por organizações brasileiras, intitulado Prado MMGP. Verificou-se que apenas 74 práticas propostas pelo modelo OPM3 (representando menos de 15% do total apresentado pelo modelo) e 6 questões apresentadas pelo modelo Prado MMGP (representando 15% do total de questões) apresentam algum possível relacionamento com a utilização de um SIGP. Dessa forma, através da análise dos modelos selecionados na investigação, verificou-se que não são suficientes para se obter uma avaliação sobre a maturidade do SIGP da organização, pois o objetivo não é avaliar o sistema em si, mas processos, cultura ou competências da organização. O artefato desenvolvido na investigação foi concluído e o método proposto foi estruturado em quatro camadas (apoio, executivo, gestão e governança e operacional) e cinco níveis (inicial, conhecido, padronizado, gerenciado e otimizado) destinados a apresentar os diferentes níveis de maturidade de uma organização, através de um processo de implantação organizado em quatro etapas: planejamento da avaliação, realização da avaliação, identificação de melhorias e implementação de melhorias. A validação do método proposto foi realizada através de avaliação realizada por um grupo de especialistas em SIGP, funcionários de organizações de grande porte, usuários do software Project da Microsoft e assinantes de um contrato especial de suporte no Brasil. As respostas e comentários recebidos sustentaram que o método vem suprir uma carência atual de grandes organizações que possuem um SIGP implantado e buscam aumentar o seu nível de sucesso em projetos através do ganho de maturidade.
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Guia de implantação de processos de gerenciamento de pessoas para organizações de desenvolvimento de software / People management process depoyment guide for software development organizations

Salim, Guilherme Alfredo [UNESP] 03 February 2017 (has links)
Submitted by GUILHERME ALFREDO SALIM null (guisalim@hotmail.com) on 2017-02-25T22:03:36Z No. of bitstreams: 1 [Dissertação] Versão Final.pdf: 4621536 bytes, checksum: 0f8da0eada8373834b6b3ed73d26d5cf (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-07T13:45:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 salim_ga_me_sjrp.pdf: 4621536 bytes, checksum: 0f8da0eada8373834b6b3ed73d26d5cf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T13:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 salim_ga_me_sjrp.pdf: 4621536 bytes, checksum: 0f8da0eada8373834b6b3ed73d26d5cf (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente, observa-se o crescimento da indústria de software motivada pela alta demanda por sistemas computacionais personalizados. Neste sentido, o sucesso das organizações é determinado, principalmente, pela qualidade de seus produtos, a qual está diretamente relacionada à qualidade do processo de desenvolvimento. Além disto, visto que o desenvolvimento de software é uma atividade dependente da criatividade e habilidades de desenvolvedores de software, tem-se a força de trabalho como o principal ativo organizacional. Com o objetivo de auxiliar na aquisição de processos de qualidade voltados para o gerenciamento de pessoas, foi desenvolvido o People Capability Maturity Model (P-CMM), um modelo de maturidade organizacional mantido pelo Software Engineering Institute – SEI, que busca a evolução gradativa das práticas de gerenciamento da força de trabalho a partir de boas práticas que apresentam o que deve ser realizado pela organização (SEI, 2009). Para tanto, o P-CMM fornece diretrizes para a melhoria contínua do gerenciamento e desenvolvimento da força de trabalho e possui quatro principais objetivos: desenvolvimento da capacidade individual, construção de grupos de trabalho e cultura organizacional, motivação e gerenciamento de desempenho e formação da força de trabalho. Neste cenário, este projeto apresenta o desenvolvimento de um Guia de Implantação de Processos de Gerenciamento de Pessoas com base no modelo P-CMM, buscando auxiliar na compreensão das metas propostas pelo modelo e apresentar atividades e documentos de apoio para alcance de tais metas. Assim, também é apresentada uma ferramenta de apoio para a obtenção de informações e geração dos principais documentos propostos. O Nível 2 do Guia foi avaliado com base na abordagem Goal-Question-Metric (GQM) por duas organizações de desenvolvimento e serviços de software, que constituem o público alvo para este trabalho. Os resultados obtidos permitem concluir que o Guia de Implantação, apoiado pela ferramenta desenvolvida, oferece direcionamento adequado para que as organizações de software alcancem as metas do P-CMM. Dessa forma, por meio da análise do modelo P-CMM, do mapeamento entre as metas do modelo e do desenvolvimento do Guia e da ferramenta de apoio, este trabalho contribui no apoio às organizações na melhoria contínua dos processos de gerenciamento de pessoas com base no modelo de maturidade P-CMM.
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Uma proposta de modelo de maturidade aplicada à servitização de empresas de bens de consumo duráveis. / A maturity model proposal applied to servitizing manufacturing companies.

Rodrigo Loureiro Prado Alvarez 05 April 2012 (has links)
O crescimento da participação de serviços no produto interno bruto para a maioria dos países vem chamando a atenção de diversos pesquisadores e de empresas há alguns anos. As firmas de bens de consumo duráveis que contam com um serviço pós-vendas para manutenção de seus produtos, por exemplo, começam a se aproveitar desse serviço visto inicialmente como um mal necessário com o intuito de se aproximarem de seus clientes e, com isso, identificar novos nichos de negócio que venham a diferenciá-la perante seus concorrentes, transformando sua imagem de empresa manufatureira em provedora de serviços. A adição de outros serviços além do simples pós-vendas passa a ser interessante devido, por exemplo, às margens de negócio geralmente mais atraentes, à adição de valor ao seu produto e à fidelização do cliente. Porém, torna-se importante compreender como a incorporação desses novos serviços requer uma correta alteração em sua estratégia. Diante desse contexto, este trabalho tem como principal objetivo propor um modelo de maturidade para empresas de bens manufaturados e que buscam adicionar a venda de serviços como parte de seu portfólio, readequando a forma como a organização interage com o meio externo (parceiros, mercado e clientes) e interno (seus próprios funcionários), por meio de um processo de servitização constituído de quatro fases. Para tal, precisam-se explorar previamente as diferenças entre a visão da empresa quando seu foco é o produto (lógica produto-dominante) e quando passa a ser o serviço (lógica serviço-dominante). Para isso, foram selecionadas quatro empresas para realização de estudos de caso e que permitem detalhar um pouco mais essas mudanças, construindo, aplicando e validando o modelo proposto, além de apontar possíveis lacunas existentes nesse processo para cada uma delas. Os estudos de caso foram guiados por meio de entrevistas com diversos profissionais de diferentes áreas de cada empresa e que foram, por sua vez, confrontadas com documentações e com processos existentes, a fim de triangular as informações. Por meio desse modelo, torna-se possível o entendimento das fases e dos recursos críticos que uma empresa de bens manufaturados em processo de servitização deve se atentar dentro desse modelo evolutivo. Este trabalho foi realizado no Depto. de Eng. Naval e Oceânica da USP em conjunto com o Depto. de Eng. de Produção também da USP. / The growth of services participation in the gross domestic product in most countries has been calling out the attention of many researchers and companies over the last years. Consumer durable companies that have an after-sales service for repairing and do maintenance of their own products, for example, start using this type of service, initially recognized as a \"necessary evil\", to be closer to the final customer and thereby identify new business niches that will differentiate them from the competitors, becoming a business solution provider instead of holding a manufacturing image. The sale of services other than just a simple after-sales becomes interesting due to some factors such as generally allow a more attractive business gross margin, by adding value to the product and keeping customer loyalty. However, the inclusion of new services requires a correct understanding of companys own strategy. Based on this context, this work aims to propose a maturity model for companies of consumer durables which desire to add services to their portfolio, readjusting the way the firm interacts with external (partners, market and customers) and internal (employees) environments by servitizing in a four-phased approach. With that in mind, it is important to previously explore the differences between their vision when the main focus is product sale (product-dominant logic) and when service becomes more important (service-dominant logic). In this way, four different companies have been selected in order to conduct case studies that allow a more detailed comprehension of these changes, developing, applying and validating the proposed model, besides pointing out potential gaps that might exist in this process for each of them. The case studies have been conducted by interviewing a variety of professionals from different areas in each company and that were compared later with documents and existing processes, in order to have information triangulated. By making use of this model, it becomes possible to understand steps to be taken and critical resources that need to be developed by each manufacturing company under a servitization process, as a way of highlighting the path over this evolutionary model. This work was conducted at the Department of Naval and Ocean Engineering of the University of São Paulo (USP), Brazil, in conjunction with the Department of Industrial Engineering also from USP.

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