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Comparação da eficácia e segurança de diferentes tipos de escleroterápicos utilizados rotineiramente na esclerose de telangiectasias e veias reticulares: estudo experimental em coelhos / Comparison of the efficacy and safety of different sclerosing agents used routinely in treatment of telangiectasis and reticular vein sclerosis: experimental study in rabbits

Lúcio Filho, Carlos Eduardo Pinheiro [UNESP] 23 May 2017 (has links)
Submitted by CARLOS EDUARDO PINHEIRO LUCIO FILHO (carloseduardofilho@ymail.com) on 2017-06-21T15:37:06Z No. of bitstreams: 1 CARLOS - Tese - 20-06-17 POS DEFESA.pdf: 2372134 bytes, checksum: 775c5bd8ad79b0aca6801c04ffe3fbda (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-21T16:26:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luciofilho_cep_dr_bot.pdf: 2372134 bytes, checksum: 775c5bd8ad79b0aca6801c04ffe3fbda (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T16:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luciofilho_cep_dr_bot.pdf: 2372134 bytes, checksum: 775c5bd8ad79b0aca6801c04ffe3fbda (MD5) Previous issue date: 2017-05-23 / Introdução: A escleroterapia é um procedimento usado para ocluir varizes. Esse tratamento, em geral de fim estético, pode apresentar complicações como flebite, úlcera e hiperpigmentação. Devido à escassez e heterogeneidade de estudos clínicos no tratamento de telangiectasias e veias reticulares, estudos em modelo animal podem trazer respostas mais específicas sobre eficácia e segurança dos agentes esclerosantes. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e segurança de agentes escleroterápicos, utilizando a veia dorsal marginal da orelha do coelho como modelo experimental. Materiais e Métodos: Estudo experimental randomizado aberto utilizando 30 coelhos (60 orelhas) da raça Norfolk. As orelhas foram divididas em 5 grupos (12 orelhas por grupo), sendo injetado polidocanol líquido a 1% (Grupo Polidocanol), polidocanol espuma a 1% (Grupo Espuma), solução de polidocanol 0,2% com glicose70% (Grupo PG), glicose 75%(Grupo Glicose) e salina a 0,9% (Grupo Controle). Foram realizadas fotografias nos momentos antes da injeção, e no 7o, 14o e 21o dias após a escleroterápia. A análise macroscópica foi conduzida por cirurgião vascular sem conhecimento prévio dos grupos. Como parâmetros macroscópicos, avaliaram-se a eficácia do agente, pela presença de esclerose do vaso, e suas complicações (flebite, neovascularização, úlcera em sítio de punção, necrose e processo inflamatório), comparando-se as fotografias pré-tratamento e após 21dias de tratamento. No 21o dia, procedeu-se a biópsia da orelha do coelho para avaliação histológica (coloração hematoxilina-eosina e elástica van Gieson) e imuno-histoquímica com os marcadores endoteliais CD31 e CD34. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados: Quanto ao resultado de eficácia, a presença de esclerose foi observada em 76,9% das orelhas tratadas com espuma, sendo superior estatisticamente a todos os grupos (p<0,001), exceto o grupo polidocanol (33,3%). Quanto aos resultados de segurança, o grupo espuma teve o maior número de efeitos adversos somando 30,7% de orelhas com necrose (p=0,003), 46,15% com úlcera (p=0,003) e 69,2% com processo inflamatório (p<0,0001), sendo estatisticamente superior aos demais grupos. Apesar de maior frequência de neovascularização no grupo espuma (n=7) em relação aos grupos polidocanol líquido (n=3) e glicose (n=3), não houve diferença significativa entre esses grupos. A flebite no 21o dia esteve presente em 38,46% no grupo espuma e em 8,33% no grupo glicose. À microscopia, o grupo espuma foi superior em relação aos demais quanto ao número de casos de esclerose – eficácia (n=9, p=0,0024) e de necrose - segurança (n=3, p=0,03). Conclusão: O presente estudo apontou eficácia macroscópica semelhante entre o polidocanol liquido a 1% e espuma de polidocanol a 1% em promover a esclerose da veia. Microscopicamente, o grupo esmpuma foi o mais eficaz, porém foi o esclerosante que apresentou mais reações adversas neste modelo experimental. / Introduction: Sclerotherapy is a common treatment for reticular veins and telangiectasias. This treatment, usually with aesthetic purpose, may present complications such as phlebitis, ulcer and hyperpigmentation. Clinical trials involving patients with telangiectasias and reticular veins are limited. This study aims to evaluate the efficacy and safety of sclerotherapic agents using the marginal dorsal vein of rabbit ear as an experimental model. Methods: The study design was an open randomized experimental study using 30 Norfolk rabbits (60 ears). The ears were divided into 5 groups (12 ears per group), in which were injected 1% liquid polidocanol (Polidocanol Group), 1% foaming polidocanol (Foam Group), solution of 0.2% polidocanol-glucose 75% (PG Group), Glucose 75% (Glucose Group) and 0.9% saline (Control Group). Photographs were taken before the moment of the injection, and at 7th, 14th and 21st days after the infusion of the sclerotherapic agent. A vascular surgeon without previous knowledge of the groups conducted the macroscopic analysis. The following macroscopic findings were evaluated: efficacy of the agent (vessel sclerosis) and complications (phlebitis, neovascularization, ulcer at puncture site, necrosis and local inflammation). On the 21st day after the injection, the rabbits’ ears were biopsied for histological analysis with hematoxylin-eosin and Elastica van Gieson staining and immunohistochemistry was conducted using CD31 and CD34 endothelial markers. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results: The presence of sclerosis was observed in 76.9% of the Foam Group, and had significantly higher frequency than all other groups (p<0.001), except for the polidocanol group (33.3%). The foam group had the highest number of adverse effects, accounting for 30.7% of ears with necrosis (p=0.003), 46.15% with ulcer (p=0.003) and 69.2% with local inflammation (p<0.0001). Despite the greater frequency of neovascularization in the foam group (n = 7) in relation to polidocanol (n = 3) and glucose (n = 3) groups, no significant difference was verified. At the 21st day, there was 38.46% of phlebitis in the foam group and 8.33% in the glucose group. Regarding microscopic analysis, the number of cases of sclerosis (n = 9, p=0.0024) and necrosis (n = 3, p=0.03) in the foam group was also higher than others. Conclusion: The present study found similar efficacy between 1% liquid polidocanol and 1% polidocanol foam in a macroscopic analysis. Microscopicaly, the foam group was the most effective, but revealed more adverse effects.
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Efeitos do uso de antiinflamatório e do exercício aeróbico sobre a regeneração tecidual e perfil biomecânico do tendão calcâneo de ratos após ruptura completa / Effects of antinflamatory and aerobic exercise on the tissue regeneration and biomechanical profile of the achilles tendon of rats after complete rupture

Kelly Biancardini Gomes Barbato 24 August 2011 (has links)
Ruptura do tendão calcâneo é uma das lesões tendíneas mais frequentes. Embora a maioria dos trabalhos sugira que o exercício seja benéfico na cicatrização tendínea, não há consenso sobre o efeito do antiinflamatório neste contexto. Trabalhos experimentais tentam reproduzir lesão aguda deste tendão, em diferentes espécies animais. Neste estudo, descrevemos uma técnica de tenotomia completa do tendão calcâneo direito em ratos e, em seguida, avaliamos os efeitos do uso do antiinflamatório e do exercício aeróbico, isoladamente e em combinação, sobre a proliferação celular e o perfil biomecânico do tendão calcâneo, durante o processo de cicatrização após tenotomia. Estudo experimental com 156 ratos machos adultos, da raça Wistar, com idade média de 3 meses e peso médio de 300g. Após anestesia com tiopental e com auxílio da microscopia de luz, foi realizada incisão longitudinal posterior de cinco milímetros, em direção proximal, a partir da tuberosidade posterior do calcâneo da pata direita do rato. Foi feito corte transversal do tendão calcâneo, a sete milímetros da tuberosidade do calcâneo, com preservação do tendão plantar. Utilizamos as técnicas de Hematoxilina e Eosina, Picrosirius-red e Resorcina-fucsina de Weigert para avaliação da cicatrização tendínea e das fibras dos sistemas colágeno e elástico. Após a tenotomia, metade dos animais receberam tenoxicam intramuscular por 7 dias e no 8o dia iniciou-se protocolo de exercício em esteira na metade de cada grupo. Os ratos foram divididos aleatoriamente em 4 grupos de tratamento: A sem antiinflamatório E sem exercício (controle); B com antiinflamatório E com exercício; C sem antiinflamatório E com exercício; D com antiinflamatório E sem exercício. Os animais foram eutanasiados com 1, 2, 4 e 8 semanas após a tenotomia, para avaliação histológica pelo PCNA, e biomecânica através do teste de resistência à tração e da medida do ciclo locomotor. Foram realizados análise de variância, teste de Kruskal-Wallis e o método de Bonferroni, no programa R Project, versão 2.11.1. O tempo cirúrgico médio foi de 1 minuto e 24 segundos, sem complicações observadas até a 8a semana pós-operatória. Observamos proliferação celular e fibrilogênese com duas semanas, e diminuição da celularidade e das fibras elásticas na 8a semana, além de mudanças na organização estrutural do sistema colágeno. Encontramos pico da imunomarcação com PCNA na 2a semana em todos os grupos, exceto no grupo A, cujo pico aconteceu com 1 semana da tenotomia. Evidenciamos resistência à tração significativamente maior (p=0,02) nos ratos submetidos ao exercício, 8 semanas após ruptura. Nos grupos com antiinflamatório, observamos um ciclo locomotor mais estável durante todo o tempo avaliado. Consideramos a técnica cirúrgica experimental de tenotomia completa do tendão calcâneo, realizada com auxílio da microscopia de luz e preservação do tendão plantar, simples, rápida, com sinais de cicatrização tendínea normal e de fácil reprodução em ratos. O exercício aeróbico, iniciado precocemente após tenotomia completa do tendão calcâneo, é significativamente benéfico na sua recuperação biomecânica e o uso combinado com antiinflamatório confere maior estabilidade na marcha, o que pode proteger contra rerruptura tendínea em ratos / Achilles tendon rupture is one of the most frequent tendon injuries. Although most studies have shown the benefits of exercise on tendon regeneration, controversy still exists concerning non-steroidal antinflammatory drug (NSAID) effects in this context. Several experimental models have been used for the study of Achilles tendon injury. In this study, we describe the surgical technique of right Achilles tenotomy in rats and subsequently evaluate the effects of NSAID and aerobic exercise, in an isolated fashion and combined, on cell proliferation and biomechanical aspects of the Achilles tendon after tenotomy. Experimental study with 156 male Wistar rats with an average age of 3 months and with average weight of 300g. Surgical procedures were performed under light microscopy, after anesthesia with thiopental. A five millimeters posterior longitudinal incision was created, proximally directed, starting five millimeters proximal to the posterior calcaneal tuberosity. A complete tenotomy of the Achilles tendon was performed, seven millimeters away from the calcaneal tuberosity. The plantaris tendon was preserved. We used Hematoxilin and Eosin, Picrosirius-red and Weigerts Resorcin-fucsin to observe general tendon healing, especially regarding collagen and elastic fibers. After tenotomy, half of the rats received an intramuscular injection of tenoxican for 7 days and exercise was initiated on the 8th day for half the animals of each group. Rats were randomly divided into four treatment groups: A) no NSAID and no exercise; B) NSAID plus exercise; C) no NSAID, with exercise; D) NSAID and no exercise. Animals were sacrificed at 1, 2, 4 and 8 weeks after the tenotomy and cell proliferation was evaluated by immunohistochemistry for PCNA, biomechanical evaluation was performed with ultimate load and gait cycle analysis was also carried out. We used the test of analysis of variance, the Kruskal-Wallis test and also, Bonferroni method, in the R Project program 2.11.1. The mean operative time was one minute and 24 seconds, without complications observed until the 8th postoperative week. Histological studies showed cellular proliferation and fibrilogenesis at two weeks, with decreased amounts of cellularity and elastic fibers at the 8th week, besides changes in structural organization of collagen fibers. The highest intensity of PCNA immunostaining was found at 2 weeks in all groups except for group A (control) that had the highest intensity at 1 week. Animals submitted to exercise had significantly higher (P = 0.02) ultimate loads at 8 weeks after injury. The animals that received NSAID presented with a more stable gait cycle. The surgical technique described for complete Achilles tenotomy, under light microscopy and sparing the plantaris tendon, is simple and quick, shows signs of normal healing process, and it is easily reproducible in rats. Aerobic exercise, initiated early after a complete Achilles tendon tenotomy, was beneficial to the biomechanical aspects of the tendon during regeneration and the combined use of NSAID improved the gaits characteristics, which could be protective against reruptures
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Efeitos do uso de antiinflamatório e do exercício aeróbico sobre a regeneração tecidual e perfil biomecânico do tendão calcâneo de ratos após ruptura completa / Effects of antinflamatory and aerobic exercise on the tissue regeneration and biomechanical profile of the achilles tendon of rats after complete rupture

Kelly Biancardini Gomes Barbato 24 August 2011 (has links)
Ruptura do tendão calcâneo é uma das lesões tendíneas mais frequentes. Embora a maioria dos trabalhos sugira que o exercício seja benéfico na cicatrização tendínea, não há consenso sobre o efeito do antiinflamatório neste contexto. Trabalhos experimentais tentam reproduzir lesão aguda deste tendão, em diferentes espécies animais. Neste estudo, descrevemos uma técnica de tenotomia completa do tendão calcâneo direito em ratos e, em seguida, avaliamos os efeitos do uso do antiinflamatório e do exercício aeróbico, isoladamente e em combinação, sobre a proliferação celular e o perfil biomecânico do tendão calcâneo, durante o processo de cicatrização após tenotomia. Estudo experimental com 156 ratos machos adultos, da raça Wistar, com idade média de 3 meses e peso médio de 300g. Após anestesia com tiopental e com auxílio da microscopia de luz, foi realizada incisão longitudinal posterior de cinco milímetros, em direção proximal, a partir da tuberosidade posterior do calcâneo da pata direita do rato. Foi feito corte transversal do tendão calcâneo, a sete milímetros da tuberosidade do calcâneo, com preservação do tendão plantar. Utilizamos as técnicas de Hematoxilina e Eosina, Picrosirius-red e Resorcina-fucsina de Weigert para avaliação da cicatrização tendínea e das fibras dos sistemas colágeno e elástico. Após a tenotomia, metade dos animais receberam tenoxicam intramuscular por 7 dias e no 8o dia iniciou-se protocolo de exercício em esteira na metade de cada grupo. Os ratos foram divididos aleatoriamente em 4 grupos de tratamento: A sem antiinflamatório E sem exercício (controle); B com antiinflamatório E com exercício; C sem antiinflamatório E com exercício; D com antiinflamatório E sem exercício. Os animais foram eutanasiados com 1, 2, 4 e 8 semanas após a tenotomia, para avaliação histológica pelo PCNA, e biomecânica através do teste de resistência à tração e da medida do ciclo locomotor. Foram realizados análise de variância, teste de Kruskal-Wallis e o método de Bonferroni, no programa R Project, versão 2.11.1. O tempo cirúrgico médio foi de 1 minuto e 24 segundos, sem complicações observadas até a 8a semana pós-operatória. Observamos proliferação celular e fibrilogênese com duas semanas, e diminuição da celularidade e das fibras elásticas na 8a semana, além de mudanças na organização estrutural do sistema colágeno. Encontramos pico da imunomarcação com PCNA na 2a semana em todos os grupos, exceto no grupo A, cujo pico aconteceu com 1 semana da tenotomia. Evidenciamos resistência à tração significativamente maior (p=0,02) nos ratos submetidos ao exercício, 8 semanas após ruptura. Nos grupos com antiinflamatório, observamos um ciclo locomotor mais estável durante todo o tempo avaliado. Consideramos a técnica cirúrgica experimental de tenotomia completa do tendão calcâneo, realizada com auxílio da microscopia de luz e preservação do tendão plantar, simples, rápida, com sinais de cicatrização tendínea normal e de fácil reprodução em ratos. O exercício aeróbico, iniciado precocemente após tenotomia completa do tendão calcâneo, é significativamente benéfico na sua recuperação biomecânica e o uso combinado com antiinflamatório confere maior estabilidade na marcha, o que pode proteger contra rerruptura tendínea em ratos / Achilles tendon rupture is one of the most frequent tendon injuries. Although most studies have shown the benefits of exercise on tendon regeneration, controversy still exists concerning non-steroidal antinflammatory drug (NSAID) effects in this context. Several experimental models have been used for the study of Achilles tendon injury. In this study, we describe the surgical technique of right Achilles tenotomy in rats and subsequently evaluate the effects of NSAID and aerobic exercise, in an isolated fashion and combined, on cell proliferation and biomechanical aspects of the Achilles tendon after tenotomy. Experimental study with 156 male Wistar rats with an average age of 3 months and with average weight of 300g. Surgical procedures were performed under light microscopy, after anesthesia with thiopental. A five millimeters posterior longitudinal incision was created, proximally directed, starting five millimeters proximal to the posterior calcaneal tuberosity. A complete tenotomy of the Achilles tendon was performed, seven millimeters away from the calcaneal tuberosity. The plantaris tendon was preserved. We used Hematoxilin and Eosin, Picrosirius-red and Weigerts Resorcin-fucsin to observe general tendon healing, especially regarding collagen and elastic fibers. After tenotomy, half of the rats received an intramuscular injection of tenoxican for 7 days and exercise was initiated on the 8th day for half the animals of each group. Rats were randomly divided into four treatment groups: A) no NSAID and no exercise; B) NSAID plus exercise; C) no NSAID, with exercise; D) NSAID and no exercise. Animals were sacrificed at 1, 2, 4 and 8 weeks after the tenotomy and cell proliferation was evaluated by immunohistochemistry for PCNA, biomechanical evaluation was performed with ultimate load and gait cycle analysis was also carried out. We used the test of analysis of variance, the Kruskal-Wallis test and also, Bonferroni method, in the R Project program 2.11.1. The mean operative time was one minute and 24 seconds, without complications observed until the 8th postoperative week. Histological studies showed cellular proliferation and fibrilogenesis at two weeks, with decreased amounts of cellularity and elastic fibers at the 8th week, besides changes in structural organization of collagen fibers. The highest intensity of PCNA immunostaining was found at 2 weeks in all groups except for group A (control) that had the highest intensity at 1 week. Animals submitted to exercise had significantly higher (P = 0.02) ultimate loads at 8 weeks after injury. The animals that received NSAID presented with a more stable gait cycle. The surgical technique described for complete Achilles tenotomy, under light microscopy and sparing the plantaris tendon, is simple and quick, shows signs of normal healing process, and it is easily reproducible in rats. Aerobic exercise, initiated early after a complete Achilles tendon tenotomy, was beneficial to the biomechanical aspects of the tendon during regeneration and the combined use of NSAID improved the gaits characteristics, which could be protective against reruptures

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