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Hanseníase: os modelos sociais da doença / Leprosy: The social models of the diseaseCosta, Elizabeth Parente 10 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-10 / The research proposes a study of the social representations of leprosy, we seek three times to understand the sense of every society and their dynamics in relation to disease. The first in the city of Sobral/CE, where we carry out research in the years 2008 and 2009; the second moment in the city of Mogi das Cruzes/SP, with a man who has gone through several periods of hospitalization and overcame the stigma through work aimed at manufacture of prosthetic patients amputees; and the third time in New Delhi in India, where we find the largest number of leprosy patients. The places chosen for the field work were selected after repeated bibliographical research, readings of scholarly articles, medical texts and physicians about the disease and mainly with the data of the World Health Organization (WHO) and of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). We investigate the sociocultural reality of people afflicted by illness and how these could be with the disease / A pesquisa propõe um estudo das representações sociais da hanseníase, buscamos três momentos para entendermos o senso de cada sociedade e as suas dinâmicas em relação à doença. O primeiro na cidade de Sobral/CE, onde já realizamos a pesquisa nos anos de 2008 e 2009; o segundo momento na cidade de Mogi das Cruzes/SP, com um senhor que passou por vários períodos de internação e superou o estigma, por meio do trabalho voltado à fabricação de prótese para pacientes amputados; e o terceiro momento em Nova Délhi na Índia, onde pudemos encontrar o maior número de hansenianos. Os lugares escolhidos para o trabalho de campo foram selecionados depois de reiteradas pesquisas bibliográficas, leituras de artigos acadêmicos, textos médicos e não médicos sobre a doença e principalmente com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Buscamos investigar a realidade sociocultural de pessoas atingidas pela enfermidade e como estas percebiam estar com a doença
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Hanseníase: os modelos sociais da doença / Leprosy: The social models of the diseaseCosta, Elizabeth Parente 10 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-10 / The research proposes a study of the social representations of leprosy, we seek three times to understand the sense of every society and their dynamics in relation to disease. The first in the city of Sobral/CE, where we carry out research in the years 2008 and 2009; the second moment in the city of Mogi das Cruzes/SP, with a man who has gone through several periods of hospitalization and overcame the stigma through work aimed at manufacture of prosthetic patients amputees; and the third time in New Delhi in India, where we find the largest number of leprosy patients. The places chosen for the field work were selected after repeated bibliographical research, readings of scholarly articles, medical texts and physicians about the disease and mainly with the data of the World Health Organization (WHO) and of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). We investigate the sociocultural reality of people afflicted by illness and how these could be with the disease / A pesquisa propõe um estudo das representações sociais da hanseníase, buscamos três momentos para entendermos o senso de cada sociedade e as suas dinâmicas em relação à doença. O primeiro na cidade de Sobral/CE, onde já realizamos a pesquisa nos anos de 2008 e 2009; o segundo momento na cidade de Mogi das Cruzes/SP, com um senhor que passou por vários períodos de internação e superou o estigma, por meio do trabalho voltado à fabricação de prótese para pacientes amputados; e o terceiro momento em Nova Délhi na Índia, onde pudemos encontrar o maior número de hansenianos. Os lugares escolhidos para o trabalho de campo foram selecionados depois de reiteradas pesquisas bibliográficas, leituras de artigos acadêmicos, textos médicos e não médicos sobre a doença e principalmente com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Buscamos investigar a realidade sociocultural de pessoas atingidas pela enfermidade e como estas percebiam estar com a doença
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