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O modo de endereçamento do Globo Repórter: uma análise a partir de três períodos historicamente distintosCosta, Marília 20 April 2011 (has links)
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Marília Hughes.pdf: 58724014 bytes, checksum: 19ae1bcfbcbc33ac294e96de21d207cf (MD5) / O estudo segue a proposta analítica do Grupo de Pesquisa de Análise de Telejornalismo,
vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da
Universidade Federal da Bahia, que adota como premissa o jornalismo como instituição social e forma cultural, e faz uso articulado dos conceitos metodológicos de estrutura de sentimento, gênero e modo de endereçamento no exame de programas telejornalísticos. O primeiro conceito se refere aos significados e valores tal como são vividos no presente, mas envolve elementos historicamente variados e variáveis; o segundo permitiu pensar as relações sociais e históricas nas formas que o telejornalismo assume ao longo do tempo e as sociedades em que estas formas são praticadas; o terceiro está voltado para a especificidade do programa e como ele se relaciona com seus interlocutores a partir da construção de um estilo próprio. A partir desse referencial teórico, propôs-se uma análise do modo de endereçamento do Globo
Repórter, programa jornalístico veiculado pela Rede Globo de Televisão há mais de 35 anos.
O longo percurso do Globo Repórter na televisão brasileira permitiu um estudo comparativo de três períodos historicamente distintos do programa, a fim de perceber o que mudou no seu modo de endereçamento ao longo dos anos. O recorte abarca os anos 70, quando o programa é lançado pela Rede Globo; o início dos anos 80, momento de mudança na coordenação geral
do Globo Repórter; e, por fim, analisou-se o ano de 2008, que diz do programa veiculado
atualmente. Na investigação, fez-se uso de quatro operadores de análise do modo de
endereçamento, a saber: mediador, contexto comunicativo, pacto do papel do jornalismo e
organização temática. O estudo empreendido revelou diferenças significativas no estilo do programa, a depender do período analisado. Nos anos 70, o Globo Repórter apresentou um
forte diálogo com o campo cinematográfico, o que foi possível graças ao momento de
formação da linguagem televisiva; os anos 80 foi marcado por uma maior presença de
jornalistas na equipe, com destaque para o repórter na condução da informação, construída de
modo narrativo e emocional; nos dias de hoje, mantém-se o repórter, mas a informação
disponibilizada pelo programa apresenta-se como um conselho a ser seguido pelo
telespectador. Essas diferenças permitem pensar as transformação do Globo Repórter ao
longo do tempo, e ajudam a entender como a informação tem sido tratada em um dos mais
tradicionais programas de jornalismo do maior canal de TV aberta do Brasil.
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Outras notícias virão logo mais: a construção da serialidade nos telejornais diários da TV GloboAraújo, Valéria Maria Sampaio Vilas Bôas 04 February 2013 (has links)
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Valéria Vilas Boas.pdf: 6309952 bytes, checksum: 3a12a6f92ad61fa089fe474b5f5c4dad (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-04T15:58:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Valéria Vilas Boas.pdf: 6309952 bytes, checksum: 3a12a6f92ad61fa089fe474b5f5c4dad (MD5) / Capes / Esta dissertação tem como objetivo analisar os modos de construção da serialidade televisiva em programas de jornalismo televisivo a partir da análise de modo de endereçamento dos quatro telejornais diários da tevê Globo. Entendemos a serialidade como um modo de construção da linguagem televisiva e destacamos que, mais do que uma questão de economia produtiva ou um recurso da indústria televisiva para atrair audiência e minimizar custos de produção, essa é uma característica que dialoga, sobretudo, com o modo como a televisão organiza e reorganiza constantemente as suas formas a partir de uma matriz cultural fundada no tempo cotidiano, um tempo que constantemente acaba por recomeçar. A primeira parte desta dissertação concentra o nosso esforço por mapear as definições e disputas que se organizam em torno da noção de serialidade e um dos resultados mais relevantes que esse
mapeamento nos revela é que há uma espécie de silenciamento sobre a construção de
estratégias seriais no telejornalismo, e que as relações entre jornalismo e ficção, e jornalismo e entretenimento, são contra-hegemônicas ao discurso dominantes sobre essa prática. A identificação dessas disputas e do discurso que as acolhe nos permite reivindicar a possibilidade de uma análise que ponha em diálogo as questões de construção da serialidade televisiva no telejornalismo e suas vinculações com os valores e premissas da atividade. Essa
análise é feita na segunda parte deste trabalho, a partir da Metodologia de Análise de Telejornalismo desenvolvida no Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo da
Facom/UFBA, com resultados que nos permitem afirmar que os programas jornalísticos
televisivos recorrem a uma série de estratégias e recursos de construção de serialidade para afirmar e reforçar seus valores e premissas e estabelecer um modo específico de convocação de sua audiência. O trabalho de análise dos quatro telejornais que compõem a nossa amostra – a saber, Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo – identificou seis tipos de recursos e estratégias de construção de linguagem que se revelaram fundamentais
para a construção da arquitetura da organização de cada um deles: o papel dos mediadores no encadeamento das sequências; a transmissão direta como ancoragem narrativa; a utilização de temas prioritários e editorias; a organização sequencial a partir de formatos; a construção de continuidade, aprofundamento e acúmulo; a manutenção de quadros, colunas e séries. Mais do
que uma forma de reelaborar a linguagem televisiva, essas construções funcionam como um vínculo entre o tempo da transmissão e o jornalismo no sentido de reforçar um modo social de experiência do tempo cotidiano. Assim, entendemos, finalmente, que a nossa relação com o tempo presente, fundamental para a definição do jornalismo enquanto prática, se dá também através das narrativas televisivas com a sua matriz cultural fundada no tempo fragmentado. / Facom
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Criminalidade na Televisão Baiana: o telejornal policial Se Liga Bocão e os relatos dos sujeitos privados de liberdadeSilva, Rodrigo Barbosa e 12 September 2013 (has links)
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Rodrigo Barbosa e Silva.pdf: 2437275 bytes, checksum: 4b2b5f231611a7a0efb2d4554662e17a (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-12T18:01:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Rodrigo Barbosa e Silva.pdf: 2437275 bytes, checksum: 4b2b5f231611a7a0efb2d4554662e17a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T18:01:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rodrigo Barbosa e Silva.pdf: 2437275 bytes, checksum: 4b2b5f231611a7a0efb2d4554662e17a (MD5) / Capes / A presente tese propõe investigar a recepção de telejornais com formato popular que
trabalham prioritariamente com assuntos ligados à violência, à criminalidade, aos casos
de polícia, enfim, à segurança pública dos cidadãos brasileiros, isto é, telejornais com
temática policial. O grupo de telespectadores pesquisados foi constituído por sujeitos
privados da liberdade, ou seja, homens que possuem histórias de vida vinculadas ao
mundo crime, às reportagens veiculadas diariamente pelos referidos programas
televisivos.
Primeiramente, é realizada a reflexão dos fenômenos de violência observados na
sociedade brasileira, procurando entendê-los como práticas culturais construídas pelos
seres humanos ao longo da história. Em seguida, é efetivada a análise, também
histórica, da televisão no Brasil, destacando a sua programação popular, em especial, os
programas de telejornalismo com esse determinado estilo. Por fim, é apresentado um
panorama do sistema penitenciário nacional, considerando as unidades prisionais como
instituições de formação humana, apesar da ênfase empregada somente à função
punitiva.
Feita a contextualização teórica dos elementos que constituem o corpo científico desta
investigação, foram realizadas entrevistas com os presos da Penitenciária Lemos Brito,
em Salvador, por sua história e complexidade, para que descobríssemos o entendimento
construído em relação ao telejornal popular com temática policial Se Liga Bocão (TV
Itapoan/Record), de tal forma que pudéssemos relacioná-lo aos relatos de vida destas
pessoas e o poder de alcance diante dos acontecimentos do mundo do crime.
Tendo a referência dos Estudos Culturais na percepção do telejornalismo, situado social
e historicamente, e na compreensão da cultura prisional, a partir dos fenômenos de
desigualdade observados entre a população brasileira, foi possível perceber qual a real
participação dos criminosos na construção e na participação da referida programação.
Assim, os sujeitos investigados demonstraram interagir com os programas muito mais
para conhecimento das notícias da criminalidade do que para qualquer tipo de
ponderação a respeito de suas vidas a essa realidade. / Faculdade de Comunicação - UFBA
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Do telejornal ao programa jornalístico temático: Jornal Nacional e Globo Rural - uma relação de gênero e de modo de endereçamentoMaia, Jussara Peixoto January 2005 (has links)
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Jussara Peixoto Maia.pdf: 5773950 bytes, checksum: bd4ca1df1530bb6eee44f5af6398e8de (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-22T12:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Jussara Peixoto Maia.pdf: 5773950 bytes, checksum: bd4ca1df1530bb6eee44f5af6398e8de (MD5) / Baseado nas contribuições da lingüística e da sociologia, este trabalho investiga a
produtividade do conceito de gênero e da noção de modo de endereçamento para analisar as
especificidades de um programa televisivo de jornalismo temático ou especializado. Autores
filiados aos Estudos Culturais britânicos integram o arcabouço teórico e metodológico
empregado para a observação dos gêneros televisivos como mediação entre o telespectador e os programas, enquanto estratégia de comunicabilidade entre a instância da produção e a audiência. Em substituição à simples transposição de aspectos relativos ao jornalismo impresso para a investigação dos gêneros jornalísticos televisivos, este estudo considera o telejornal como subgênero, ao lado do programa de jornalístico temático, tendo como objetos o Jornal Nacional e o Globo Rural.
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Videorreportagem em três estilos: análise de um subgênero em formaçãoSilva, Karina de Araújo 31 January 2013 (has links)
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Karina Araujo.pdf: 1347779 bytes, checksum: 7e2ce5148214d5ac98c7861430435dad (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-01-31T13:24:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Karina Araujo.pdf: 1347779 bytes, checksum: 7e2ce5148214d5ac98c7861430435dad (MD5) / Capes / A presente dissertação intitulada Videorreportagem em três estilos: análise de um subgênero em formação tem como objetivo compreender a videorreportagem no contexto do telejornalismo, considerando a articulação com o conceito de gênero televisivo como estratégia de comunicabilidade, tal qual postulado por Jesus MartinBarbero e como categoria cultural, em consonância com Jason Mittell. A pesquisa se desenvolve a partir da proposta teórico-metodológica desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo da Universidade Federal da Bahia, coordenado pela professora doutora Itania Gomes, cuja perspectiva analítica está vinculada às vertentes inglesa e latino-americana dos estudos culturais, em associação com os estudos de linguagem. Ao conceito de gênero televisivo, articulam-se ainda estrutura de sentimento e modo de endereçamento. Estrutura de sentimento foi um conceito fundamental para analisar a história da videorreportagem observando elementos
dominantes, residuais e emergentes, e para entender a atualização de valores do
jornalismo como objetividade, atualidade, interesse público e vigilância. No presente
trabalho analisamos o modo de endereçamento de três programas de videorreportagem -
Passagem Para, Aventuras com Renata Falzoni e Expresso da Bola. O exame nos permitiu encontrar o estilo de cada programa constituído pelas especificidades estratégicas de interlocução com a audiência. / Facom
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