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A COMPOSIÇÃO RENOVADORA DE A ELEGÂNCIA DO OURIÇO.Carvalho, Ana Paula Ribeiro de 01 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-01 / This work aims to study the contemporary work, The hedgehog elegance , by
Muriel Barbery, of renewing composition model, whose overall objective is to
verify the compositional model of a specific mode of reception in this work,
being that the reader is the subject to the reading process through a deductive
and bibliographic study. The predominant theory to establish these modes of
reception and your senses from the reader was the theory of reception, by
Wolfgang Iser (1996). In Chapter 1, it was presented a brief history of the origin
of the novel. Then, complementary theories were used, as the one of Norman
Friedman (1967) and Ligia Leite (2002) that analyzed the narrative focus in the
novel. In Chapter 2, it was commented on: contemporary critical currents; the
narrative point of view, from Jean Pouillon (1974); the subject-reader and
immersion of the senses, by Rita Costa (2003) and Mikhail Bakhtin (1992); the
techniques of stream of consciousness, especially of the inner monologue, by
Robert Humphrey (1954), and the adoption of the diary, by Philippe Lejeune
(2008). In Chapter 3, there was a study of the symbols in the work, as it moves
something common to the symbolic. The authors Jean Chevalier e Alain
Geerbrant Chevalier (2009) served as a support for this chapter, besides Carl
Jung (1954). The hedgehog elegance , so, is a renowned work of high value
that reflects the new novel composition for the world literature. / Este trabalho visa ao estudo da obra contemporânea, A elegância do ouriço, de
Muriel Barbery, de modelo de composição renovador, cujo objetivo geral é
verificar o modelo compositivo ensejador de um modo específico de recepção
nesta obra, tendo o leitor como sujeito do processo de leitura, por meio de um
estudo dedutivo e bibliográfico. A teoria predominante para se estabelecer
esses modos de recepção e seus sentidos a partir do leitor foi a teoria da
recepção, de Wolfgang Iser (1996). No capítulo 1, apresentou-se um breve
histórico sobre a origem do romance. Em seguida, fez-se uso de teorias
complementares, como a de Norman Friedman (1967) e Ligia Leite (2002), que
analisaram o foco narrativo no romance. No capítulo 2, comentou-se sobre: as
correntes críticas contemporâneas; o ponto de vista narrativo, a partir de Jean
Pouillon (1974); o sujeito-leitor e a imersão de sentidos, por Rita Costa (2003) e
Mikhail Bakhtin (1992); as técnicas do fluxo da consciência, em especial do
monólogo interior, por Robert Humphrey (1954), e a adoção do diário, por
Philippe Lejeune (2008). No capítulo 3, fez-se um estudo sobre os símbolos na
obra, em que se transita algo comum para o simbólico. Os autores Jean
Chevalier e Alain Geerbrant (2009) serviram como suporte para a desenvoltura
desse capítulo, além de Carl Jung (1954). A elegância do ouriço, assim, é uma
obra renomada de alto valor que traduz a nova composição romanesca para a
literatura universal.
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