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Identidade, diferenciação e metafísica de eventos

Morais, Eduardo José de Azevedo Charters Fuentes 28 May 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-07-26T15:35:01Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1826886 bytes, checksum: 258afa1d986c7ceb99150d6dfab14db8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T15:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1826886 bytes, checksum: 258afa1d986c7ceb99150d6dfab14db8 (MD5) Previous issue date: 2015-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The metaphysical discussion over causality and identity of events, in the aim of the physicalism, emerges in the context of the collapse of behaviorism. Whilst the paradigms of logical positivism dominated philosophy, the behaviorism dominated psychology. The rupture with the positivism was marked by the work of Willard V. O. Quine. The critics from the two dogmas of empiricism and the proposal of a radical translation allowed emergence of the theses of indetermination of meaning and inscrutability of reference. As alternative to empiricism, Quine recurs to ontological simplification and holism about theory, but considering the primacy of experience, he proposes a shift towards pragmatism. However, Quine’s pragmatism was founded in a behavioristic perspective on the acquisition of linguistic competences, and behaviorism didn’t stood as paradigm for the explanation of mentalist vocabulary. Quine had a great influence in the work and life of Donald Davidson. The ontological economy and the holism of theory marked Davidson’s work in his choice of events as basic entities and his approach to meaning in Truth and Meaning through a theory of truth. While in articles as Action, Reason and Causes Davidson develops an approach to the causal role of events in intention and action, stating that reasons are causes, in The Logical Form of Action Sentences and Causal Relations, he searches for the adequate logical forms of describing events and singular causal statements in order to establish an identity of events. The following metaphysical positions support, in Individuation of Events, a causal individuation criterion for events, and in Events as Particulars and Eternal vs Ephemeral Events, Davidson defends that events are spatiotemporal and unrepeatable particulars, finalizing a metaphysical discussion over of events that will enable him to approach the problem of the mind-body relation, in the anomalous monism argument. Donald Davidson’s anomalous monism presented in Mental Events proposes the thesis of monism – identity between physical events and mental events –, and anomalism of the mental – events do not fall under strict causal laws. To support these theses Davidson formulates three principles, whose conjunction gives us a non-reductionist version of token physicalism and, therefore, permits us to conciliate the mentalist vocabulary with the structure of physicalist language. In this sense, anomalous monism supports a supervenience theory of the mental. Despite the critics made to anomalous monism, as the epiphenomenalism accusation, the theory only crumbles in its initial presuppositions that is that of a priori causality and identity. Thus, the frailest aspects of the argument consist in the difficulty of tracking and identify in experience neural events with mental events, and in the formulation of strict laws. Those questions depend, respectively, on the advancement of neurosciences and physics. The present work, by the name of “Identity, Differentiation and Metaphysics of Events”, consists on an approach to metaphysics of events, in the context of the physicalism of tokens, more specifically to the Donald Davidson’s argument of the anomalous monism that argues for the identity of physical events and mental events and the causal role of mental events. It pretends, therefore, to coordinate the metaphysical discussion of events with Davidson’s anomalous monism. / A discussão metafísica sobre a causalidade e a identidade de eventos, no âmbito do fisicalismo, surge no contexto do colapso do behaviorismo. Porquanto os paradigmas do positivismo-lógico dominaram a filosofia, o behaviorismo dominou a psicologia. A ruptura com o positivismo é marcada pela obra de Willard V. O. Quine: a crítica aos dois dogmas do empirismo e a proposta de uma tradução radical, permitiu erguer as teses da indetermi-nação do significado e inescrutabilidade da referência. Como alternativa ao empirismo, Quine recorre à simplificação ontológica e ao holismo da teoria, mas com a primazia da experiência, propondo assim uma guinada rumo ao pragmatismo. Contudo, o pragmatismo de Quine era fundamentado numa perspectiva behaviorista para a aquisição de competên-cias linguísticas, e o behaviorismo não se firmou como paradigma para a explicação da vocabulário mentalista. Quine teve grande influência no trabalho e vida de Donald Davidson. A economia ontológica e o holismo da teoria marcam a obra de Davidson através da escolha de eventos como entidades básicas e da proposta de problematização do significado, em Verdade e Significado, através de uma teoria da verdade. Enquanto que em artigos como Action, Reasons and Causes Davidson desenvolve uma abordagem ao papel causal de eventos na intenção e na ação, afirmando que razões são causas, em The Logical Form of Action Sentences e Causal Relations, ele explora as formas lógicas adequadas para descrever eventos e para declarações causais singulares e para estabelecer uma identidade de eventos. As posições metafísicas daqui decorrentes sustentam, em Individuation of Events, um critério de individuação causal de eventos e em Events as Particulars e Eternal vs Ephemeral Events, Davidson sustenta que eventos são particulares espaciotemporais irrepetíveis, finalizando uma discussão metafísica de eventos que lhe permitirá abordar o problema da relação corpo-mente, no argumento do monismo anômalo. O monismo anômalo de Davidson, apresentado em Mental Events propõe as teses do monismo – identidade entre eventos físicos e eventos mentais –, e do anomalismo do mental – eventos mentais falham em cair sob leis causais estritas. Para suportar essas teses, Davidson formula três princípios cuja conjunção nos dá uma versão não reducionista do fisicalismo de ocorrências, que, portanto, permite conciliar o vocabulário mentalista com a estrutura linguística fisicalista. Assim, o monismo anômalo suporta uma teoria da superveniência do mental. Apesar do monismo anômalo sofrer algumas críticas, como a acusação de epifenomenalismo, a teoria só sucumbe nos seus pressupostos iniciais, ou seja, a causalidade e a identidade a priori. Os aspetos mais frágeis do argumento consistem na dificuldade de rastrear e identificar, na experiência, eventos neurais com eventos mentais, e na formulação de leis estritas. Questões estas que dependem, respetivamente, do avanço das neurociências e desenvolvimento da física. O presente trabalho, pelo nome de “Identidade, Diferenciação e Metafísica de Eventos”, consiste numa abordagem à metafísica de eventos, no contexto do fisicalismo de ocorrências, mais especificamente do argumento do monismo anômalo de Davidson, que afirma a identidade entre eventos físicos e eventos mentais, assim como o papel causal de eventos mentais. Pretende, portanto, coordenar a discussão metafísica de eventos com o monismo anômalo de Davidson.
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POR QUE (E POR QUE NÃO) REJEITAR O MONISMO ANÔMALO / WHY (AND WHY NOT) REJECT ANOMALOUS MONISM

Fischborn, Marcelo 21 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Anomalous monism is a theory in the philosophy of mind put forth by Donald Davidson in the 1970s. Although influential at the time, it received numerous criticisms, and it is now widely rejected. The present Master s Dissertation argues for a revision of the reasons for which anomalous monism should be rejected. According to a well known objection in the literature, anomalous monism entails the thesis of property epiphenomenalism, and should be rejected because this consequence is unacceptable. It is proposed that this objection is inadequate in its two crucial steps. First, property epiphenomenalism does not seem to follow from anomalous monism, and, second, there seems to be no sufficient reason for a decisive rejection of property epiphenomenalism. Despite this, there are alternative reasons for rejecting anomalous monism, which concern the justification of the monist thesis. At least one of the premises Davidson takes to support it appears to be false, and, additionally, the very possibility of the monism at issue is threatened by problems in the ontology of events it assumes. / O monismo anômalo é uma teoria em filosofia da mente proposta por Donald Davidson na década de 1970. Embora influente na época, essa teoria recebeu inúmeras críticas e é atualmente amplamente rejeitada. A presente dissertação argumenta em favor de uma revisão das razões pelas quais o monismo anômalo deve ser rejeitado. De acordo com uma objeção bem conhecida na literatura, o monismo anômalo implica a tese do epifenomenismo de propriedades e deve ser rejeitado porque essa consequência é inaceitável. Propõe-se que essa objeção é inadequada em seus dois passos cruciais. Em primeiro lugar, o epifenomenismo de propriedades não parece se seguir do monismo anômalo, e, em segundo, não parece haver razões suficientes para uma rejeição decisiva do epifenomenismo de propriedades. Apesar disso, há razões alternativas para se rejeitar o monismo anômalo, que dizem respeito à justificação da tese monista. Pelo menos uma das premissas que Davidson empregou em sua defesa parece falsa, e, adicionalmente, a própria possibilidade do monismo em questão é ameaçada por dificuldades na ontologia de eventos que pressupõe.

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